O peemedebista e ex-vereador florianense César Pedrosa (foto), uma das pessoas diretamente envolvidas em todo o problema, volta a fazer questionamentos na mídia e explica, “quem decretou a intervenção foi a executiva estadual e de uma forma que rasga o estatuto do PMDB, isso porque a executiva estadual não é o órgão competente para fazer a intervenção. O estatuto do partido prevê a intervenção, mas feita pelo diretório estadual do qual sou membro e asseguro que esse diretório não foi convocado, até porque nunca saiu nenhum edital na imprensa, e nem houve uma comunicação aos membros para que participassem de uma reunião”, colocou o ex-parlamentar florianense afirmando que quem fez a intervenção de forma ilegal para atender a vontade do deputado Marcelo Castro, foi a executiva estadual. O ex-vereador Cesar afirma ainda que entrou com uma ação na Justiça solicitando a anulação deste ato. “Prontamente ingressamos na Justiça com um pedido de anulação deste ato e o presidente da Comissão de Ética, ex-deputado federal Celso Barros, vendo tudo isso, inclusive o processo estando na sua comissão, e a comissão executiva passando por cima do estatuto do PMDB, ele de pronto renunciou à sua função e denunciou essa irregularidade que está fazendo a executiva estadual”, conclui.
O partido local está sofrendo um processo de intervenção na Justiça e aguardando o julgamento de um recurso que foi impetrado pelo ex-vereador César Pedrosa.
A partir de hoje, 26, será deflagrada a campanha eleitoral. Isso porque os candidatos a cargo eletivo poderão realizar propaganda. Porém, o pedido de voto só poderá ser feito dentro do próprio partido, com o propósito de ter o seu nome escolhido na convenção que oficializará as candidaturas de prefeitos e vereadores, no pleito de outubro.