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O deputado Osmar Júnior revelou que osmarjr26052013as  empresas que venceram o leilão para explorar gás natural no Piauí, devem começar a se instalar nas áreas de exploração a partir de agosto, quando serão assinados os contratos como a ANP. Os serviços vão começar com as licenças ambientais e prospecção das áreas onde as pesquisas da agência indicam presença do mineral.

 

Inicialmente, devem ser investidos R$ 125 milhões do total de R$ 443 milhões correspondentes ao compromisso das empresas formalizado com a ANP para o Programa Exploratório Mínimo (PEM), a ser executado com sísmica, geoquímica e perfuração de poços. “Este é o valor mínimo que as empresas devem investir no Piauí. A  primeira etapa consiste na perfuração dos poços e pesquisa do gás”, disse o deputado federal Osmar Júnior (segundo na imagem da direita para esquerda), designado pela Comissão de Minas e Energia para acompanhar o leilão, que aconteceu no Rio de Janeiro.

 

De acordo com o deputado Osmar Júnior os serviços gerados pelas empresas e a rede de negócios que elas vão atrair para o Piauí podem mudar a economia das cidades onde atuarão. "A base dessas empresas deverá ser Floriano, que dispõe de uma estrutura melhor. Toda essa região terá um grande impacto na sua economia pelos investimentos que serão feitos", declarou.

 

 “A Bacia do Parnaíba é a nova fronteira exploratória do país. Acredito que nos próximos anos, o Piauí possa figurar entre os maiores produtores de gás do Brasil”, Osmar Júnior. Há expectativas de que o Estado possua reservas de petróleo na região litorânea. Dos 26 lotes que fazem parte da Bacia de Barreirinha (MA), dois estão localizados em solo piauiense.

 

Assessoria Osmar Jr.

A liderança juvenil do PSDB Jovem de Floriano se reuniu com o bioquímico Enéas Maia, sendo essa a segunda reunião nesse mês.  Enéas Maia falou sobre sua participação neneasmaia2652013a Convenção Nacional do PSDB em Brasília, no último dia 18, bem como traçou metas sobre os trabalhos da juventude no município.

 

 


“Essa é a primeira vez que o PSDB nacional tem um presidente que não é de São Paulo, isto é, Aécio Neves (Minas Gerais); significa determinação de se fazer um partido diferente fora do eixo paulista; enxergar um Brasil diferente, com mais ética, ação e menos discurso. É um partido que vem unido”, afirma o bioquímico.

 


Em clima de muita alegria, harmonia e descontração foi encerrada mais uma reunião com a convicção de que grandes projetos serão realizados pela juventude do PSDB Jovem e Enéas Maia para Floriano.

 

 

Por Jaquelina Nascimento

O clima entre oposição e situação na câmara de vereadores de Campo Maior está cada vez mais tenso. O problema maior é porque o vereador Neto dos netodoscorredoresCorredores (PSB) vem atuando fortemente na fiscalização a gestão municipal.

Mas ele reclama que está muito difícil de trabalhar como vereador porque o prefeito tem maioria absoluta e não permite sequer que os projetos sejam discutidos. Um exemplo disso foi a redução dos salários dos professores de R$ 979 para R$ 738 reais e do empréstimo de R$ 8 milhões que não passou sequer pela Comissão de Orçamento e Finanças da casa.

Segundo o vereador Carlos Torres (PSB), presidente do Conselho de Ética, até o momento não existe nenhum pedido de cassação do vereador, mas confessou que se sentiu ofendido com as declarações do parlamentar ao chamar de covarde os vereadores que aprovaram os referidos projetos enviados pelo prefeito e que a Câmara teria se tornado uma ditadura. “O Neto não tem esse direito. Todos os projetos que votei foi com convicção, e não acho que estou sendo covarde por isso”, declarou. Ele comentou que o vereador tem que trabalhar em prol da maioria e pensar no bem estar da maioria. “A maioria dos vereadores entende diferente dele e nem por isso somos ditadores”, pontuou.

Carlos falou ainda que Neto foi antiético porque o vereador não pode denegrir a imagem dos colegas. “Me senti ofendido, mas não entrei com nenhum pedido ainda. Entendo a atitude dele como inconsequente”, explicou completando: Se a gente não cuidar disso ai, vira uma bagunça. Segundo Carlos, outro motivo que lhe incomodou foi o fato de Neto ter dito numa entrevista que se senti envergonhado em vereador em Campo Maior por conta dos últimos acontecimento.

Neto informou  que o vereador Zé Pereira (PT) disse pra ele ter cuidado com as palavras que poderiam lhe prejudicar.  Para cassar o vereador, o grupo do prefeito precisa ter 2/3 dos votos, ou seja, apoio de 09 dos 13 parlamentares. Atualmente apenas 04 parlamentares permanecem na oposição. Apesar de ter sido eleitos na mesma coligação, Carlos Torres e Neto dos Corredores não estão se entendendo.

Neto afirma que os vereadores aliados do prefeito Paulo Martins (PT) estão incomodados com o seu comportamento em fiscalizar a administração municipal. “Meu comportamento em fiscalizar as coisas erradas da prefeitura está incomodando eles, mas não vão conseguir me calar”, salientou comentando que não fez nenhuma agressão pessoal.

Se algum vereador deseje cassar o vereador, o caso deverá ser encaminhado ao Conselho de Ética da Câmara que é composta por Carlos Torres, Regina do Zé Chico e Luis Lima. Sendo reconhecido excesso por parte do vereador, ele poderá ser cassado ou apenas sofrer advertência. Até o momento não existe nenhuma denuncia oficializada.

 

Wesley Paz

Campo Maior em Foco

weOs deputados federais Iracema Portela (PP), Jesus Rodrigues (PT), Júlio César (PSD) e Paes Landim (PTB), além do Ciro Nogueira (PP), já confirmaram voto contra a Proposta de Emenda à Constituição que proíbe o Ministério Público de realizar investigações criminais, dando exclusividade às polícias Civil e Federal nesse tipo de ação. A primeira votação da PEC 37, pela Câmara dos Deputados, deve ocorrer no dia 5 de junho.

 

A PEC 37, ou PEC da Impunidade, como vem sendo chamada, provocou a reação de promotores de justiça, procuradores federais e de membros de vários órgãos ligados à fiscalização, como Receita Federal e outros órgãos de controle social.

 

No Piauí, por exemplo, o Comitê Estadual contra a PEC da Impunidade tem se mobilizado para tentar impedir que a Emenda seja aprovada pelo Congresso. Uma das estratégias, segundo o presidente da Associação Piauiense do Ministério Público (APMP), Paulo Rubens Parente Rebouças, é buscar o apoio de mais parlamentares piauienses contra a Emenda. “Além disso, intensificamos nossa campanha junto à sociedade civil e demais instituições estaduais para que se somem a nós na luta contra essa PEC absurda”, afirmou.

 

O Procurador da República no Piauí, Wellington Bonfim (imagem), não vê evolução no processo de investigação de crimes com a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição 37. De acordo com ele, a PEC da Impunidade aprofunda o modelo investigativo lento e burocrático brasileiro.

 

“Esse modelo sustenta a violação dos direitos dos investigados e é insensível aos direitos das vítimas. A PEC, ao concentrar a investigação nas polícias, não possibilita a correção desses erros”, analisou.

 

No início dessa semana, a Ordem dos Advogados do Brasil se manifestou a favor da aprovação da PEC 37. No entendimento da entidade, o Ministério Público não tem competência para conduzir investigação criminal. Defendendo a divisão de poderes, a OAB Nacional reforçou que a função do Ministério Público é editar inquérito civil público, enquanto que a polícia, exclusivamente, tem a função de polícia judiciária, que é a polícia investigativa.

 

Apesar do presidente do OAB Nacional, Marcus Vinicius Furtado Coelho, ter declarado que a OAB deve se manifestar em todo o país no sentido de apoiar a aprovação da PEC 37, o presidente da seccional piauiense da Ordem, Willian Guimarães, informou que o Conselho da OAB Piauí ainda deve se reunir para definir o posicionamento a ser defendido.

 

portalodia

 

 

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

jocinala

Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação