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Uma boa notícia para os milhares de trabalhadores e empresários da construção civil, em especial na área da habitação: após o anúncio de que a Caixa Econômica Federal não tem mais recursos para financiar o programa Minha Casa Minha Vida, o que causou verdadeiro pânico no setor, a Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (6) um projeto de lei que autoriza a capitalização da Caixa Econômica Federal com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) por meio de autorização do Conselho Curador do fundo. 

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O projeto de lei tem o objetivo de deixar expresso que a medida viabilizará que a Caixa Econômica possa continuar ampliando seus empréstimos para saneamento, infraestrutura, mas principalmente para a habitação, pelo Minha Casa Minha Vida.

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É bom lembrar que no mês de outubro, quando a notícia da falta de verba surpreendeu a todos, o deputado federal Silas Freire (Podemos-PI) fez um apelo no Plenário da Câmara cobrando medidas para a manutenção do Minha Casa Minha Vida: “Num país de milhares de desempregados, o fim do Minha Casa Minha Vida agravaria ainda mais a crise, mas a Caixa Econômica tem dinheiro sim, o que falta é apenas a autorização de capital.”, argumentou Silas Freire na ocasião.

 

E o parlamentar ainda apontou uma possível solução para o impasse na época: “A saída poderá vir na reunião do Conselho Curador onde poderá ser autorizado ao Banco Central o uso do capital de 10 bilhões pela Caixa Econômica, recursos esses do FGTS, para que não congelássemos de vez a construção civil na área da habitação e possamos gerar empregos”, destacou Silas pedindo ainda a intervenção do próprio presidente Rodrigo Maia para que as conversas com o Conselho Curador avançassem.

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Diante da dificuldade, milhares de trabalhadores da área ocuparam as sedes da Caixa Econômica em todo o país, inclusive no Piauí onde o protesto teve a adesão do Sindicato dos Bancários e de um grupo de construtores.

 

Agora com a definição da solução, Silas Freire comemora o resultado obtido na Câmara : “Cobramos, protestamos e apontamos o caminho. Esse socorro à Caixa Econômica é urgente e nós precisávamos encontrar uma saída, o que não podíamos era deixar um programa tão importante como o Minha Casa Minha Vida acabar e prejudicar tanto a economia quanto os cidadãos que trabalham no setor, além dos beneficiários do programa que sonham com a casa própria.”, finalizou ele.

 

 

 

ascom deputado

Na manhã desta terça-feira (5), o prefeito Joel Rodrigues participou de uma reunião, em Teresina, com o secretário de Estado da Saúde Florentino Neto. Estavam presentes ainda, o ex-secretário de Saúde e atual diretor geral do Instituto de Águas do Piauí, Francisco Costa, os secretários municipais, de Saúde, Thais Braglia, de Finanças, Josélia Rodrigues, de Governo, James Rodrigues, o diretor do Hospital Tibério Nunes Ancelmo Jorge, a assessora técnica da saúde Maria Gorete, coordenadora médica do SAMU Ravena, além do Dr. Lindolfo, também da Saúde.

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O ponto central discutido esteve relacionado ao problema enfrentado pela atual gestão com as transferências constantes de pacientes para Teresina, feito pelas ambulâncias do município até as Unidades de Suporte Avançado –USA, deixando Floriano descoberta nestes períodos, além de questões como o desgaste dos profissionais que seguem nestas transferências.

 

Durante o encontro, o prefeito Joel Rodrigues recebeu a confirmação que Floriano ganhará uma nova ambulância do SAMU e que o HTN deve receber a doação de uma ambulância que será equipada para auxiliar nas transferências, não sendo mais necessário o uso das USAs do Samu para levar os pacientes até Teresina.

 

 

Ainda na reunião também foram pontuadas o andamento das obras da Policlínica, que entrarão em processo de licitação para reforma, e das obras da UPA – Unidade de Pronto Atendimento, que estão em andamento, tratando sobre questões de documentação.

 

 

 

SECOM

Eleito com mais de um milhão de votos em 2014, o deputado Tiririca (PR-SP) subiu à tribuna da Câmara nesta quarta-feira para anunciar que faria seu primeiro e último discurso, afirmando que vai "deixar a política". Tiririca disse que deixará o Parlamento "triste para caramba" e acrescentou que o que acontece na política e também no Congresso é "vergonhoso". 

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— Subo pela primeira vez e a última (à tribuna). Estou saindo triste para caramba, estou muito chateado mesmo com o Parlamento.

 

— Não fiz muita coisa, mas pelo menos fiz o que fui pago para fazer. O que vi nestes sete anos saio com vergonha. Mas gostaria que vocês - só um pedido de gente, de povo - olhassem mais para o povo — disse Tiririca.

 


O parlamentar disse parlamentares têm "mordomia" e ganham bem.

 

— Nem todos os 513 trabalham. É vergonhoso: ando de cabeça erguida porque tenho coragem, mas muitos de vocês andam disfarçados. Já vi deputados envergonhados. A gente é bem pago, R$ 23 mi limpos, tem apartamento, mordomia. Não fiz nada, mas o pouco que eu fiz, fiz de cabeça erguida. É vergonhoso, é uma vergonha — disse ele, repetidas vezes.

 

 

Nestes sete anos, Tiririca ficava no canto do plenário e sentava nas cadeiras destinadas a assessores e não nas reservadas aos deputados. Artista, tendo a profissão de palhaço, o parlamentar sempre preferiu ficar no canto, sempre aceitando tirar fotos e selfies pedidas.

 

Ao final do rápido discurso, ele recebeu alguns aplausos, como do colega Esperidião Amin (PP-SC).

 

 

CONGRESSO: 60% DE REPROVAÇÃO DA POPULAÇÃO

 

A rejeição ao trabalho de deputados e senadores do Congresso Nacional atingiu o recorde histórico de 60%, segundo pesquisa do Instituto Datafolha divulgada nesta quarta-feira. Seis em cada dez brasileiros consideram ruim ou péssimo o trabalho dos parlamentares em Brasília, aponta o levantamento publicado pelo jornal "Folha de S.Paulo".

 

 

A aprovação dos 513 deputados e 81 senadores também atingiu o menor índice desde que o instituto começou a fazer o levantamento, em 1993. A percentagem de pessoas que classificam o trabalho dos congressistas como ótimo ou bom caiu para 5% na pesquisa desta terça-feira. Os demais 31% dos entrevistados classificaram o trabalho dos deputados e senadores como regular.

 

 Discurso

 

 

O Globo

Os municípios piauienses recebem amanhã (7) o repasse extra em torno de R$ 110 milhões, o equivalente a 1% do bolo tributário nacional, referente ao mês de dezembro. Esse dinheiro ajudará aos prefeitos a pagarem suas contas de fim de ano, inclusive o 13º salário. O recurso é resultado da ação parlamentar do deputado federal Júlio César (PSD), que apresentou uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que viabilizou esse repasse nos mês de dezembro e outro no mês de julho aos prefeitos de todo o Brasil.

 

Segundo dados do deputado, os prefeitos do Piauí receberão R$ 110 milhões nas contas das prefeituras no dia 7. Os 162 municípios com cota 0.6 no FPM (Fundo de Participação dos Municípios) receberão algo em torno de R$ 300 mil a mais no repasse do primeiro decênio. A capital, Teresina, terá aproximadamente R$ 22 milhões a mais para custear despesas.

 

Esse repasse de 1% no mês de dezembro acontece desde 2007, quando a PEC do deputado Júlio César foi aprovada no Congresso Nacional. O repasse de 1% no mês de julho acontece desde 2015, sendo que no primeiro ano foi repassado 0,5%, no segundo ano, 2016, foi repasso 0,75%, e este ano, 2017, a União repassou integralmente 1% no mês de julho para os municípios.

 

 

O deputado Júlio César justificou que esses valores extras se dão em julho, porque é o mês em que o Governo Federal faz a reposição do Imposto de Renda, quando os valores dos repasses para os municípios caem naturalmente. No mês de dezembro é por conta das despesas do fim de ano como o décimo terceiro salário dos servidores.

 

 

ASCOM

Subcategorias

A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

jocinala

Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação