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A menos de duas semanas do primeiro turno das eleições, os candidatos à Presidência das República já gastaram 130,4 milhões de reais em suas campanhas, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Desse montante, 64,8 milhões de reais foram destinados à produção de vídeos para programas eleitorais e internet, o que representa 49,7% do total.

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Até agora, o candidato que mais gastou foi Henrique Meirelles, do MDB. A campanha do ex-ministro da Fazenda declarou despesas de 43,3 milhões de reais, sendo 24, 8 milhões de reais para a produção dos programas de rádio e televisão, mais 5,8 milhões de reais para criação e inclusão de páginas na internet. Meirelles financia a sua própria campanha e destinou 45 milhões de reais para as eleições.

No outro extremo, Cabo Daciolo (Patriota) declarou gastos de apenas 738 reais, pagos para a empresa de arrecadação do financiamento coletivo como taxa de administração. Ele arrecadou 9.100 reais. Daciolo quase não tem feito campanha. Optou por se recolher e rezar.

PT

O total de gastos dos presidenciáveis inclui as despesas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que teve a candidatura rejeitada pelo TSE. A campanha do petista declarou gastos de 19,1 milhões de reais e arrecadação de 20,6 milhões de reais. Foram aplicados 13,5 milhões de reais na produção dos programas de rádio e televisão.

No último dia 11 de setembro, o ex-presidente foi substituído por Fernando Haddad (PT), que já aparecia nos programas iniciais do horário eleitoral gratuito. A campanha de Haddad declarou despesas de 450 mil reais, com impulsionamento de conteúdo na internet.

Números

O candidato que mais arrecadou foi o tucano Geraldo Alckmin, que concorre por uma coligação de nove partidos. Conforme declaração publicada no portal do TSE, Alckmin recebeu 51 milhões de reais, 97,8% do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), constituído de recursos orçamentários para o processo eleitoral.

A campanha tucana gastou 42,9 milhões de reais até agora, sendo 15,2 milhões de reais destinados à produção dos programas de rádio e televisão, bem como de vídeos. Outros 14,6 milhões de reais foram repassados para candidatos aliados, 6,9 milhões de reais financiaram a confecção de material impresso e 2,5 milhões de reais custearam os deslocamentos do candidato e assessores pelo país.

Líder nas pesquisas, Jair Bolsonaro (PSL), hospitalizado desde o dia 6 de setembro, quando levou uma facada na barriga em atentado Juiz de Fora (MG), arrecadou R$ 998 mil reais, mas declarou à Justiça Eleitoral despesas de 1,1 milhão de reais.

Segundo os dados do TSE, 347,5 mil reais foram destinados ao pagamento de serviços de terceiros, 345 mil reais repassados a outros candidatos do PSL e 240 mil reais para produção dos programas eleitorais.

Confira abaixo os gastos totais de todos os candidatos ao Planalto:

Henrique Meirelles (MDB): gastou 43,3 milhões de reais

Geraldo Alckmin (PSDB): gastou 42,9 milhões de reais

Lula e Fernando Haddad (PT): gastaram 19,5 milhões de reais

Ciro Gomes (PDT): gastou 8,4 milhões de reais

Alvaro Dias (Podemos): gastou 5,7 milhões de reais

Marina Silva (Rede): gastou 3,6 milhões de reais

Guilherme Boulos (PSOL): gastou 3,6 milhões de reais

Jair Bolsonaro (PSL): gastou 1,1 milhão de reais

João Amoêdo (Novo): gastou 887,3 mil reais

Vera Lúcia (PSTU): gastou 248,7 mil reais

Eymael (DC): gastou 215,4 mil reais

João Goulart Filho (PPL): gastou 209 mil reais

Cabo Daciolo (Patriota): gastou 738 reais

msn

O coordenador da bancada do Nordeste, deputado federal Júlio César (PSD), defende o projeto de sua autoria que cria o fundo constitucional da Segurança Pública, que tramita no Congresso Nacional. O objetivo é garantir mais recursos para os estados atuarem na área de segurança pública. Para o Piauí seriam mais R$ 300 milhões por ano para investir no combate a criminalidade.

 A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 42/15, destina 2% da arrecadação do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) aos Estados para aplicação no Fundo Constitucional de Segurança Pública. Essa proposta cria um fundo de R$ 8 bilhões para país. O Piauí, por exemplo, teria R$ 300 milhões por ano para investir em equipamentos, armamento, e melhoria de salários dos policiais para reduzir os índices de criminalidade.

O deputado Júlio César afirma que a criação deste fundo pode financiar as ações na segurança pública, já que a violência é uma das maiores preocupações da população brasileira.

“Criando esse fundo para a segurança pública vamos resolver um dos maiores problemas dos brasileiros, segundo as pesquisas. O povo está se sentindo inseguro. Esse fundo vai representar quase R$ 8 bilhões em recursos e será distribuído pelo fator de população multiplicado pelo fator inverso da renda per capita. Ou seja, Estados mais pobres vão receber mais”, explicou o deputado.

“Um dos problemas mais visíveis na área de segurança pública é a falta de recursos para combater o crime. A disparidade nos níveis de arrecadação da União em relação aos estados é muito grande. Por isso, a União deveria promover a redistribuição dos recursos arrecadados em nível federal”, argumentou Júlio César.

“Propusemos esse fundo nacional de Segurança Pública, porque tem o fundo para Educação e para a Saúde, mas não tem para a Segurança. Nossa proposta destina 2% do arrecadado com o Imposto de Renda e o IPI para esse fundo, sendo a distribuição entre os estados, pelo mesmo critério do FPE”, alegou Júlio César.

 

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A Prefeitura de Floriano, através da Secretaria de Finanças e Controladoria Geral do Município, participou, nesta terça-feira (25), de uma audiência pública para prestação de contas do 2º Relatório Quadrimestral de Gestão de 2018, conforme prevê a Lei de Responsabilidade Fiscal. A audiência, realizada com a presença de secretários, vereadores e servidores públicos, em uma sala de reuniões na Câmara Municipal, garante a transparência das ações do poder público, tendo como principal objetivo apresentar todas as contas da gestão municipal, entre despesas, aplicações e investimentos durante o ano.

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 O relatório apresentou um resultado primário superavitário de 16.478.986,35. O resultado nominal, que tinha como meta definida na LDO o valor 16.240.725,85, caiu para 10.931.135,14, representando uma redução orçamentária de 5.309.590,71. O relatório também mostrou uma frustração entre a receita prevista, no período de janeiro a agosto de 2018, de 107.426.611,00 e a receita arrecadada, medida em 93.565.149, 52, com as maiores despesas voltadas para a Saúde (36%) e Educação (32%). Em contrapartida, no comparativo entre a despesa fixada, de 105.526.374,00 e despesa realizada, no valor de 80.289.361,98, o município apresentou uma economia orçamentária de 25.237.012,02.

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 Na oportunidade, a Secretaria Municipal de Saúde também apresentou o balancete de prestação de contas referente ao 1º e 2º quadrimestre, destacando o sucesso da cobertura vacinal da campanha da pólio e sarampo, com 99,05% de meta alcançada, além de balancetes e várias ações de promoção à saúde realizadas durante o ano corrente, entre elas: implantação da Residência Médica, reposição de medicamentos, reformas de UBS's e Hospital Geral, aquisição de viaturas, cadeiras odontológicas, capacitações, entre outras.

 A secretária municipal de Finanças, Josélia Rodrigues, disse que o relatório de contas possibilita um maior controle da gestão e oferece transparência nos serviços públicos. A prestação de contas acontece em cumprimento ao artigo 9º, parágrafo 4º, da LRF 101, que dispõe sobre a apresentação das metas fiscais ao final de cada quadrimestre.

 

ascom

 

A polarização crescente entre os candidatos do PSL, Jair Bolsonaro, e do PT, Fernando Haddad, na disputa à Presidência da República é marcada por fortes oscilações de acordo com a raça, a região e a renda média do eleitor, segundo demonstra o extrato completo da última pesquisa do instituto Ibope, divulgado nesta terça-feira 25.

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No plano nacional, Bolsonaro registrou 28%, Haddad 22%, Ciro Gomes (PDT) 11%, Geraldo Alckmin (PSDB) 8%, Marina Silva (Rede) 5% e os demais até 3% das intenções de voto. No entanto, o candidato do PSL chega a ter o dobro do petista no Sudeste do país, onde tem 31% e o petista 16%. Por outro lado, é Haddad quem tem duas vezes mais intenção de voto que Bolsonaro no Nordeste (34% a 17%), região onde o capitão da reserva ainda fica numericamente em terceiro, atrás do cearense Ciro Gomes (18%).

No Sul, onde era a maior vantagem do deputado federal, a diferença despencou 16 pontos percentuais em apenas uma semana. Bolsonaro caiu de 38% para 30% e Haddad subiu de 11% para 19% no compilado de Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. No Norte e no Centro-Oeste, o deputado ainda vence, mas a diferença também caiu. Ele oscilou de 32% para 33% enquanto o ex-prefeito de São Paulo passou de 15% para 20%.

Boa parte da dificuldade do presidenciável do PSL em alcançar a tão almejada vitória no primeiro turno continua sendo o voto feminino. Entre os homens, Bolsonaro tem 35% contra 22% de Haddad. Se apenas as mulheres votassem, no entanto, os dois estariam empatados com 21% das intenções de voto.

Situação semelhante se verifica a partir do aspecto racial. Apenas entre os brancos, Bolsonaro está disparado na frente (33% a 17%), mas quando se analisa apenas o voto dos que se declaram pretos e pardos os índices são praticamente equivalentes (25% a 24%), com leve vantagem para o capitão da reserva.

A disparidade é ainda maior quando se analisa o critério de renda. Entre os mais ricos, Bolsonaro tem sua maior vantagem: possui 42% das intenções de voto, contra apenas 15% de Haddad. Por outro lado, entre quem ganha apenas até um salário mínimo, a vantagem é do petista, que aparece com 30%, contra 16% de Bolsonaro.

Nas faixas intermediárias, a vantagem é do candidato do PSL, mas com crescimento gradual: entre um e dois salários mínimos, de 26% a 21%, entre dois e cinco, 34% a 19%, até chegar à vantagem de 27 pontos citada acima, verificada apenas entre quem recebe acima de cinco salários mínimos.

O Ibope ouviu 2.506 eleitores em 178 municípios entre os dias 22 e 23 de setembro. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo BR-06630/2018. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, e o índice de confiança é de 95%.

 

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

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Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação