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A Hospital Regional Tibério Nunes (HTN), que esteve nas manchetes jornalísticos nos últimos dias por conta de uma visita de parlamentares que compõem a Comissão de Saúde da Assembléia Legislativa do Piaui, é protagonista de uma nova polêmica.

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O HTN publicou em uma rede social que irá registrar um Boletim de Ocorrência na Polícia para apurar uma campanha de doação que foi iniciada pela Professora Cláudia Alvarenga.

Na nota de esclarecimento publicada em seu Instagram, o HTN afirma não estar necessitando de material de limpeza e que não autoriza o uso do nome da instituição para a campanha, acrescentando que está abastecido regularmente desse tipo de material e que irá registrar um boletim de ocorrência para que sejam apuradas as responsabilidades.

Por conta da reação da direção do HTN, a Professora Claudia Alvarenga também lançou uma nota cancelando a campanha iniciada no último dia 29. Ela diz que foi motivada a fazê-la por conta das informações de que o hospital estaria funcionando em condições insalubres.

A professora esclarece que está aguardando há 8 (oito) meses por uma cirurgia de fêmur e precisa ser operada “no referido hospital em ambiente não sujeito a infecção hospitalar.” Também afirma que as campanhas voluntárias em prol de órgãos públicos são comuns.

Finaliza a professora em sua nota: “Nunca foi visto tal vedação ou proibição por parte dos hospitais públicos, pois há doação de sangue, de órgãos, de cabelos, de materiais para fazer cirurgias, e demais doações no setor de ASSISTÊNCIA SOCIAL, não se constituindo portanto em crime tais atos de empatia, solidariedade e amor. Por tais motivos elencados, Presto o referido esclarecimento e aguardo a minha cirurgia com fé e esperança.”

 

Da redação

A professora florianense Claudia Alvarenga iniciou uma campanha nas redes sociais para arrecadar materiais de limpeza para o Hospital Regional Tibério Nunes, que passa por uma crise sem precedentes por causa da má gestão. A intenção no entanto, virou um pesadelo para a docente, que é cadeirante e aguarda há oito meses por uma cirurgia. Ela sofreu um acidente de moto em 2017 e desde então teve sua locomoção limitada.

alvarenga

Ao ser atendida no Hospital Regional Tibério Nunes, foi determinada uma nova cirurgia que deveria ter acontecido em setembro de 2018, mas por falta de materiais, o procedimento nunca foi realizado.  Quando a professora divulgou a campanha nas redes sociais, o Hospital, que funciona em condições insalubres, ameaçou denunciá-la.

Nota publicada no Instagram do hospital:

A direção do Hospital Regional Tibério Nunes esclarece que não está pedindo material de limpeza, bem como não autoriza usar o nome desta instituição para qualquer ação social, salvo aquelas autorizadas pela equipe técnica.

É importante ressaltar que será registrado Boletim de Ocorrência para investigação dos fatos, podendo a responsável responder pelos atos praticados.

Por fim, a direção assegura que o Hospital está abastecido regularmente, sendo resposto conforme a necessidade, e que todo paciente que dá entrada a este estabelecimento de saúde é garantida a assistência integral e com resolutividade.

A professora também se manifestou em seguida:

Amigos e amigas, Iniciei a organização dia 29/05/2019 de uma campanha de doação de material de limpeza para o Hospital Regional Tibério Nunes, e hoje dia 30/05/2019 cancelei a campanha.

A motivação da doação: Deu-se em virtude de por meio das redes sociais ter informações de que o referido Hospital estaria funcionando em condições insalubres. A organizadora da doação aguarda por uma cirurgia de fêmur e de enxerto há 8 meses, e precisa ser operada no referido Hospital em ambiente não sujeito a infecção hospitalar.

O cancelamento da campanha: Deu-se em virtude do Hospital Regional Tibério Nunes afirmar em sua rede social Instagram, que não necessita de doação a não ser doação autorizada pelo mesmo, afirmando que vai apurar por meio de Boletim de Ocorrência tal iniciativa da organizadora da doação.

Das doações a hospitais públicos: Nunca foi visto tal vedação ou proibição por parte dos hospitais públicos, pois há doação de sangue, de órgãos, de cabelos, de materiais para fazer cirurgias, e demais doações no setor de assistência social, não se constituindo portanto em crime tais atos de empatia, solidariedade e amor.

Por tais motivos elencados, presto o referido esclarecimento e aguardo a minha cirurgia com fé e esperança.

Assina: Professora Claudia Alvarenga

Péssima administração
A situação crítica do hospital causou diversos óbitos, além das dezenas de pessoas que aguardam atendimento nos corredores. A população se pergunta porque a direção do hospital não foi afastada, para que alguém com competência assuma e qual a razão da Secretaria de Saúde não intervir de forma eficaz para solucionar esta crise, que coloca a vida de piauienses em risco.

 

 

Com informações do 180graus

 

O Tribunal de Contas do Estado do Piauí (TCE-PI), em parceria com a Controladoria Geral do Estado (CGE-PI), realizará o “Seminário de Preparação para Gestores Estaduais”, nos dias 3, 4 e 5 de junho, às 8h30min no auditório do TCE-PI. O evento visa capacitar gestores e estimular maior eficiência na Administração Pública Estadual.

A programação conta com temas variados que fazem parte do dia a dia da Administração, como licitações e contratos; transferências voluntárias, reforma da previdência e o impacto no serviço público; entre outros.

O seminário é voltado para secretários estaduais, diretores e assessores. Para a diretora executiva da Escola de Gestão e Controle Conselheiro Alcides Nunes, Valéria Leal o evento é uma ótima oportunidade para os novos gestores. “Assumir um cargo púbico envolve muita responsabilidade e deveres, o TCE e CGE uniram-se para capacitar esses gestores com o intuito de prepará-los e tornar a gestão mais eficiente”.

As inscrições são gratuitas e feitas através do site do TCE-PI.

 

Assessoria de Comunicação do TCE-PI

bolsonDurante duas horas, o presidente Jair Bolsonaro falou com exclusividade ao diretor de redação de VEJA, Mauricio Lima, e ao redator-chefe Policarpo Junior sobre reformas, desemprego, reeleição, os filhos, o amigo enrolado Fabrício Queiroz, o guru Olavo de Carvalho, trapalhadas de ministros, Lula, o PT, sabotagens, tuitadas e o atentado que sofreu durante a campanha, tema que, ao ser invocado, mudou completamente o ritmo da conversa, a fisionomia e o humor do presidente.

Em uma das respostas, disse que as pessoas acreditavam que ele resolveria os problemas do país “no peito e na raça”. “Não é assim”, afirmou.

Leia um trecho da entrevista, que estará na edição de VEJA que começa a circular nesta sexta-feira, 31.
O senhor já se acostumou com a função de presidente da República?

Já consegui fazer aquilo que prometi durante a campanha, coisa que eu desconheço que qualquer outro presidente tenha feito: indicar um gabinete técnico, respeitar o Parlamento e cumprir o dispositivo constitucional da independência dos Poderes. Agora, a pressão aqui é muito grande, tem interesses dos mais variados possíveis, tem aquela palavra mágica que a imprensa fala muito, governabilidade. Me acusam muitas vezes de não ter governabilidade. Eu pergunto: o que é governabilidade? Nós mudamos o jeito de conduzir os destinos do Brasil. Hoje, cinco meses depois, eu sinto que a maioria dos parlamentares entendeu o que está acontecendo. Muitos apoiam a pauta do governo. E esse apoio está vindo por amor à pátria, por assim dizer. A gente não pode continuar fazendo a política como era até pouco tempo atrás. Estávamos no caminho da Venezuela. Respondendo a sua pergunta, já passei noites sem dormir, já chorei pra caramba também.

Por quê?

Angústia, né? Tá faltando o mínimo de patriotismo para algumas pessoas que decidem o futuro do Brasil. O pessoal não está entendendo para onde o Brasil está indo. Não preciso dizer quem são essas pessoas. Elas estão aí. Imaginava que ia ser difícil, mas não tão difícil assim. Essa cadeira aqui é como se fosse criptonita para o Super-­Homem. Mas é uma missão, entendo que Deus me deu o milagre de estar vivo. Nenhum analista político consegue explicar como eu cheguei aqui, mas cheguei e tenho de tocar esse barco.

Como o senhor avalia a atuação da bancada do PSL, o seu partido?

É um partido que foi criado, na verdade, em março do ano passado e buscava pessoas, num trabalho hercúleo no Brasil. Então nós fomos pegando qualquer um: “Quebra o galho, vem você, cara, vamos embora”. E tem muita gente que entrou e acabou se elegendo com a estratégia que eu adotei na internet. Só para ter uma ideia, o Major Olimpio, que estava em quarto em São Paulo, passou a ser o primeiro e se elegeu senador. Eu falava: “Clica aqui. Vote em um desses colegas nossos”. Teve muita gente que falou para mim: “Nossa, eu não esperava me eleger”. Por isso o pessoal chegou aqui completamente inexperiente, alguns achando que vou resolver o problema no peito e na raça. Não é assim.

 

Veja

Foto: Cristiano Mariz/VEJA

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

jocinala

Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação