O Tribunal de Contas do Estado do Piauí (TCE-PI), em parceria com a Controladoria Geral do Estado (CGE-PI), realizará o “Seminário de Preparação para Gestores Estaduais”, nos dias 3, 4 e 5 de junho, às 8h30min no auditório do TCE-PI. O evento visa capacitar gestores e estimular maior eficiência na Administração Pública Estadual.
A programação conta com temas variados que fazem parte do dia a dia da Administração, como licitações e contratos; transferências voluntárias, reforma da previdência e o impacto no serviço público; entre outros.
O seminário é voltado para secretários estaduais, diretores e assessores. Para a diretora executiva da Escola de Gestão e Controle Conselheiro Alcides Nunes, Valéria Leal o evento é uma ótima oportunidade para os novos gestores. “Assumir um cargo púbico envolve muita responsabilidade e deveres, o TCE e CGE uniram-se para capacitar esses gestores com o intuito de prepará-los e tornar a gestão mais eficiente”.
As inscrições são gratuitas e feitas através do site do TCE-PI.
Durante duas horas, o presidente Jair Bolsonaro falou com exclusividade ao diretor de redação de VEJA, Mauricio Lima, e ao redator-chefe Policarpo Junior sobre reformas, desemprego, reeleição, os filhos, o amigo enrolado Fabrício Queiroz, o guru Olavo de Carvalho, trapalhadas de ministros, Lula, o PT, sabotagens, tuitadas e o atentado que sofreu durante a campanha, tema que, ao ser invocado, mudou completamente o ritmo da conversa, a fisionomia e o humor do presidente.
Em uma das respostas, disse que as pessoas acreditavam que ele resolveria os problemas do país “no peito e na raça”. “Não é assim”, afirmou.
Leia um trecho da entrevista, que estará na edição de VEJA que começa a circular nesta sexta-feira, 31. O senhor já se acostumou com a função de presidente da República?
Já consegui fazer aquilo que prometi durante a campanha, coisa que eu desconheço que qualquer outro presidente tenha feito: indicar um gabinete técnico, respeitar o Parlamento e cumprir o dispositivo constitucional da independência dos Poderes. Agora, a pressão aqui é muito grande, tem interesses dos mais variados possíveis, tem aquela palavra mágica que a imprensa fala muito, governabilidade. Me acusam muitas vezes de não ter governabilidade. Eu pergunto: o que é governabilidade? Nós mudamos o jeito de conduzir os destinos do Brasil. Hoje, cinco meses depois, eu sinto que a maioria dos parlamentares entendeu o que está acontecendo. Muitos apoiam a pauta do governo. E esse apoio está vindo por amor à pátria, por assim dizer. A gente não pode continuar fazendo a política como era até pouco tempo atrás. Estávamos no caminho da Venezuela. Respondendo a sua pergunta, já passei noites sem dormir, já chorei pra caramba também.
Por quê?
Angústia, né? Tá faltando o mínimo de patriotismo para algumas pessoas que decidem o futuro do Brasil. O pessoal não está entendendo para onde o Brasil está indo. Não preciso dizer quem são essas pessoas. Elas estão aí. Imaginava que ia ser difícil, mas não tão difícil assim. Essa cadeira aqui é como se fosse criptonita para o Super-Homem. Mas é uma missão, entendo que Deus me deu o milagre de estar vivo. Nenhum analista político consegue explicar como eu cheguei aqui, mas cheguei e tenho de tocar esse barco.
Como o senhor avalia a atuação da bancada do PSL, o seu partido?
É um partido que foi criado, na verdade, em março do ano passado e buscava pessoas, num trabalho hercúleo no Brasil. Então nós fomos pegando qualquer um: “Quebra o galho, vem você, cara, vamos embora”. E tem muita gente que entrou e acabou se elegendo com a estratégia que eu adotei na internet. Só para ter uma ideia, o Major Olimpio, que estava em quarto em São Paulo, passou a ser o primeiro e se elegeu senador. Eu falava: “Clica aqui. Vote em um desses colegas nossos”. Teve muita gente que falou para mim: “Nossa, eu não esperava me eleger”. Por isso o pessoal chegou aqui completamente inexperiente, alguns achando que vou resolver o problema no peito e na raça. Não é assim.
O deputado B. Sá (Progressistas) usou a tribuna da Assembleia Legislativa nesta quinta-feira (30) para cobrar mais investimento do Estado e dos municípios em saneamento básico. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) do IBGE apontam que o Piauí é o Estado que possui o menor índice de residências ligadas à rede de coleta de esgoto.
“Temos discutido muito a situação dos hospitais e da saúde pública na Assembleia e acaba sendo esquecido assunto que tem ligação direta com a saúde pública e é de suma importância, que é o saneamento básico. Os levantamentos de 2018 apontam que o Piauí tem apenas 7% das residências beneficiadas com esse serviço”, disse o deputado B. Sá.
O Ceará tem mais de 43% e o estado de São Paulo tem mais de 92% de domicílios com acesso a rede de esgotos. “As explicações ou desculpas para esse cenário dizem que é caro fazer saneamento ou aqueles que alegam que há ausência de visibilidade das obras. Por conta disso, a falta de saneamento segue sendo um dos principais fatores de doenças em crianças de até 5 anos de idade, por falta de portabilidade das águas distribuídas”, completou.
O deputado também disse que a decisão para realizar o saneamento básico é política, e citou o exemplo da cidade de Oeiras que hoje, segundo ele, está passando dos 90% em cobertura de saneamento. “Por decisão política Oeiras, tem avançado muito nesse quesito por orientação do nosso líder, o ex-deputado B. Sá, meu pai, que priorizou essa área. Todas as residências rurais de Oeiras tem água encanada. De um ano para cá deixamos de ser geridos pela Agespisa, com a criação do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae) que também tem priorizado o saneamento básico. Então isso mostra que uma decisão política acertada melhora a qualidade de vida da população e pedimos que os gestores municipais e o Governador Wellington Dias invista mais recursos nessa área”,
Sobre uma denúncia, em relação aos cortes de energia que vem sendo feitos pela empresa disribuidora de energia, em Floriano e região, num prazo inferior a trinta dias, feita pelo José Filho que é mortador do bairro Alto da Cruz, neste municipio, e que houve uma publicação pelo Piaui Notícias, após o mesmo ter feito publicação nas redes sociais, ele recebeu uma comunicado da empresa e, essa por meio de um colaboradores, lhe fez algumas explicações.
Zé Filho ao portal, sobre as suas suas colocações, disse que se equivocou ao falar tal publicação e, que estava se retratando das suas colocaçoes perante a empresa.
A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão. Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.
Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.
O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão.