Devido a grande movimentação de pessoas no comércio florianense, graças ao periodo de natal e ano novo, o centro estará recebendo um reforço policial militar.
São cerca de 50 PMs a mais somados a uma viatura como parte do reforço militar.
Hoje cedo o comandante do 3º BPM, tenente coronel Inaldo Barros, com parte da tropa estiveram na Praça Cel Borges onde houve a formatura.
O líder da Oposição na Assembleia Legislativa, deputado Gustavo Neiva (PSB) fez uma "retrospectiva" dos acontecimentos relacionados a aprovação da PEC da reforma da Previdência, que ele vem criticando desde que foi proposta pelo governador Wellington Dias, no começo de dezembro.
Segundo o parlamentar, é importante destacar a incoerência do Governo. Segundo Neiva, o governador está "colocando o servidor para pagar a culpa do seu desgoverno. O servidor é uma vítima deste governo que gasta muito e gasta mal", criticou.
Gustavo Neiva lembrou que a reforma nacional levou nove meses para ser discutida e aprovada o que não ocorreu no Piauí.
Para o deputado a maior incoerência foi do Partido dos Trabalhadores, que nasceu na defesa dos trabalhadores, mas não fez esta defesa no processo de aprovação da reforma. "Chegou e tramitou e votou a matéria em nove dias. Aqui foi rito sumário", avaliou o deputado, lembrando que durante a audiência pública, realizada antes da aparovação da reforma, foram apresenetadas 18 emendas pelos servidores.
Gustavo Neiva ressaltou que a nível nacional os servidores que ganham menos paga alíquota de 7% e no Piauí a alíquota é de 11%.
Uma das emendas apresentadas pedia a equiparação das alíquotas. "Conversamos, dialogamos, mas o Governo foi insensível", reclamou Gustavo Neiva.
O orador defendeu que o Governo diminua as suas renúncias fiscais "para dividir a conta com os servidores", defendeu. De acordo com o deputado, as renúncias fiscais tem crescido e em 2018 foram de R$ 556 milhões e em 2019 somaram R$ 581 milhões.
As empresas de Floriano estarão funcionando em horário especial nesse periodo de natal. As mudanças no horário já estão ocorrendo e de acordo com o lider sindical Conegundes Oliveira, do Sicomflor, tudo atende uma discussão entre as classes de patrões e empregados.
Em determinadas empresas o atendimento será até após às 19:00h. O acréscimo do horário não estará infringindo a Legislação, disse ele.
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) deve analisar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 222/2019 que impede pagamento de auxílio, ajuda ou qualquer outra forma de retribuição a título de reembolso de despesas efetuadas com moradia a senador, deputado federal, estadual, distrital e vereador. A matéria segue para Plenário para votação em dois turnos.
De autoria da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), que acatou a Sugestão Legislativa (SUG) 30/2017 oriunda da Ideia Legislativa 80.429/2017, formulada no âmbito do Portal e-Cidadania do Senado, sob o título de “Fim do auxílio moradia para deputados, juízes e senadores”. A iniciativa recebeu o apoio de mais de 140 mil cidadãos.
O relator da matéria na CCJ, senador Paulo Paim (PT-RS), apresentou relatório favorável, para que a sugestão seja transformada em Emenda Constitucional, já que o texto modifica o Art. 39 da Constituição. Para ele, a proposta de iniciativa popular chega ao Parlamento num momento de grave recessão, que atinge a todos os cidadãos, afetando principalmente os mais pobres. Segundo Paim, é chegada a hora de os congressistas enfrentarem questões como esta, que incomodam a sociedade.
"O pagamento do auxílio-moradia, assim como o pagamento do auxílio-mudança e até mesmo a cessão de imóveis funcionais, se algum dia foram, certamente hoje não são mais legítimos, morais e probos, notadamente diante da austeridade no uso do dinheiro público que a situação do país exige. Os referidos auxílios são dissociados do interesse público, constituindo-se em práticas muito próximas do patrimonialismo, no qual os recursos públicos são utilizados em benefício de poucos e já bem aquinhoados cidadãos da elite brasileira, como se fossem seus e não de todo o corpo social", afirmou o senador.
O relator observa que a população passa por um momento de sacríficos, com os ajustes fiscais impostos pelo governo federal e a reforma da Previdência, recentemente aprovada no Congresso. Para ele, as autoridades da República devem fazer como a maioria dos cidadãos, dispondo de parte do seu salário para arcar com os custos da sua moradia.
“Não há como continuar a defender que autoridades dos níveis mais altos dos Poderes da República, muito bem remuneradas e que usufruem de inúmeras facilidades e benesses pagas com os tributos originados do suor do rosto de todos os brasileiros, continuem a receber, além de seus subsídios, qualquer valor para residir onde devem exercer a sua atividade profissional, como qualquer brasileiro deve fazer”, argumenta Paim.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão. Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.
Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.
O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão.