O juiz Noé Pacheco, da Vara das Execuções Penais, num oficio enviado ao delegado Bruno Rafael, da Regional da Polícia Civil, em Floriano-PI, requisita a instauração de um inquérito afim de apurar autorias e posterior propositura de ação penal, pelo cometimento de crimes cometidos através das redes sociais contra ele.
Dr. Noé afirma no ofício, datado de 17 de agosto deste ano, que membros da sua família também estão sendo atingidos pelas publicações.
A informação foi repassada ao piauinoticias pelo próprio delegado através do ofício, por meio do comunicador Costa Filho, do Jc24horas.
O juiz estaria sendo alvo de mensagens nas redes sociais, principalmente após a liberdade do jovem José Atílio que se envolveu num acidente que ocorreu no começo do mês e que deixou um homem morto, em Floriano.
O Ministério Público Federal (MPF) no Maranhão, por intermédio da Procuradoria da República no Município de Caxias (PRM/Caxias) pediu novamente a prisão de Airton Gomes Amorim que, mesmo já estando sob monitoramento eletrônico por cometer outros crimes, adentrou a agência dos Correios de Timon (MA), em dezembro de 2016, junto com Carlos Ismael Lima do Nascimento e, mediante graves ameaças com arma de fogo, subtraiu dinheiro e bens, além de restringir a liberdade de clientes e funcionários, trancando-os no banheiro da agência.
Após ser preso pela primeira vez, a defesa de Airton Amorim alegou que o equipamento utilizado para monitorar o réu (tornozeleira eletrônica) não comprovou que ele se encontrava no local do crime. O réu foi posto em liberdade, mediante alvará de soltura e termo de compromisso. A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), no entanto, emitiu ofício ao juízo prestando esclarecimentos sobre os relatórios de monitoramento divergentes que haviam sido apresentados, em relação à localização do réu no horário do crime (entre 10h28min – 11h48min).
O MPF, com base nas provas dos autos e no novo relatório de monitoramento da Seap, requereu novo pedido de prisão preventiva do réu dado risco que a sua liberdade causa à sociedade. O pedido foi aceito pela Justiça Federal que decretou novamente a prisão preventiva de Airton Amorim.
De acordo com o MPF, quando Airton Amorim se tornou réu nessa ação penal, já se encontrava sob monitoramento eletrônico devido ao cometimento de outros crimes, entretanto, o denunciado, mesmo monitorado, utilizou-se da sua liberdade para cometer delitos, o que demonstra a necessidade inadiável da sua prisão preventiva.
A partir disso, o MPF requereu e foi deferido pelo juiz federal de Caxias-MA a manutenção da prisão preventiva do acusado Airton Gomes Amorim para a garantia da ordem pública, dado o risco concreto que a liberdade do réu representa à sociedade. A Seap deve ser oficiada para que informa qual foi o tipo de problema técnico que impediu a exata localização do réu entre 10h28min e 11h48min, do dia 15 de dezembro de 2016, tendo em vista haver a possibilidade de o denunciado ter manipulado o equipamento eletrônico para que não enviasse os sinais correspondentes.
O crime – Em 15 de dezembro de 2016, Carlos Ismael Lima do Nascimento e Airton Gomes Amorim mediante grave ameaça pelo emprego de arma de fogo, entraram na agência dos Correios em Timon (MA), praticaram crime de roubo e também restringiram a liberdade das vítimas.
De acordo com os presentes na agência, no momento do crime, e as imagens das câmeras de segurança, por volta das 11h40min, Carlos do Nascimento e Airton Amorim adentraram a agência, armados, renderam o vigilante e trancaram os clientes e empregados no banheiro, na sequência, conduziram o gerente, sob ameaça, à sala da tesouraria para a abertura do cofre. Os criminosos subtraíram R$ 149.406,84, dos quais R$ 284,24, eram patrimônio da Empresa Pública Federal. Durante a fuga, levaram a motocicleta de um funcionário, um uniforme funcional e um automóvel dos Correios.
Segundo o MPF, a conduta dos denunciados enquadra-se ao delito tipificado no artigo 157, parágrafo 2º I, II e V do Código Penal Brasileiro, que trata da subtração de coisa móvel alheia, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, após reduzir qualquer possibilidade de resistência e, ainda, da pena de quatro a dez anos, que pode ser aumentada, caso haja violência ou ameaça com emprego de arma, caso haja o concurso de duas ou mais pessoas e se o agente mantém a vítima em seu poder.
Foi morto a tiros na manhã de hoje, 17, um assaltante de bancos identificado como Alan Dilson, na rua Zubambi, bairro Matadouro, Zona Norte de Teresina.
Ele andava em uma moto quando foi perseguido alvejado com vários disparos morrendo no local. A polícia suspeita de execução. O major Marcos, da Polícia Militar, informou que o atirador estava em um carro com outras pessoas.
"As informações que recebemos ao chegar no local, é que os indivíduos estavam em um veículo, que não foi nos repassados as características. Eles estavam perseguindo o indivíduo que conduzia esta moto, que não tem restrição de furto", disse.
"O objetivo era eliminá-lo, como se pode ver. Foi encontrado quatros cápsulas de .40, a área foi isolada e chamamos a perícia. Tudo indica que é o Alan, que é conhecido, tem passagens pela polícia por assalto a bancos", afirmou.
Policiais militares do 11ºBPM em Timon prenderam dois homens acusados de realizar assaltos na cidade, no início da madrugada desta sexta-feira, 17. Os acusados, identificados como Francisco das Chagas Monteiro Vasconcelos e José Mário dos Santos Pereira, agiam em conjunto de mais dois comparsas que conseguiram fugir.
Segundo informações da Polícia Militar, os agentes estavam realizando acompanhamento tático de quatro homens trafegando em atitude suspeita em um veículo Volkswagen Voyage pelo bairro Bela Vista, em Timon. No momento que os policiais interceptaram o veículo, dois dos homens conseguiram empreender fuga.
A polícia realizou verificação da placa do automóvel e constatou que tratava-se de uma placa clonada, tendo a placa original do veículo estando com restrição de roubo e furto em Teresina. Foi constatado também que um dos suspeitos que fugiu era conhecido como Ferdinand, envolvido na morte do capitão Carlos Pinto da PM de Teresina no ano passado.
Juntamente com os acusados que permaneceram no carro, foram encontrados vários objetos oriundos de assalto que eles realizavam pela cidade. Em via dos fatos, os policiais deram voz de prisão aos suspeitos, conduzindo até a Central de Flagrantes de Timon juntamente com o automóvel, para realização de procedimentos legais cabíveis.