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Preso na manhã de hoje, 14, um sargento da Polícia Militar durante Operação Piauí Seguro. O mesmo é suspeito de crime sexual contra uma criança de nove anos. Além do PM, outras sete pessoas foram presas na operação, deflagrada ontem (13). A Operação Entre Rios, também deflagrada ontem, prendeu 10 pessoas. Até o momento, as operações contabilizam 18 prisões.

De acordo com o boletim de ocorrência registrado pelo pai da vítima, do crime envolvendo o sargento, identificado como Eliaquim Matos, o suspeito teria violentado a criança quando exercia a função de agente de portaria em uma escola particular, localizada na Rua Paissandu, no Centro de Teresina.

De acordo com a Secretaria de Segurança, na Operação Piauí Seguro, os presos foram identificados como Francisco Rodrigues dos Santos (crimes sexuais contra criança), Lucas Sameque Guimarães Medeiros (violência doméstica), Marciano Martins Calixto (homicídio), Samuel Nascimento (roubo), Alexandre (porte ilegal de arma de fogo), Eliaquim Matos (crime sexual contra criança), Igo Dione (comércio ilegal de arma de fogo), Rodrigo (roubo).

O secretário estadual de Segurança, Rubens Pereira, disse em entrevista ao Jornal do Piauí, que as operações continuem ocorrendo e mais prisões podem ocorrer ao longo do dia.

“O que nós buscamos com essas operações é reduzir cada vez mais o índice de criminalidade na capital, o crime organizado, o tráfico de armas, de drogas, para termos um Piauí mais seguro”, disse o secretário. 

Operação Entre Rios: sítio luxo

Deflagrada pela Delegacia de Prevenção e Repressão a Entorpecentes, com apoio da SENARC-MA e PRF-PI, a Operação Entre Rios desarticulou uma organização criminosa atuante no tráfico de entorpecentes. A quadrilha tinha um sitio de luxo, avaliado em R$ 1 milhão, na zona rural de Timon. O espaço era uma espécie de "Central de Distribuição de Drogas".

Segundo o delegado da Depre, Matheus Zanatta, a droga que vinha de Pernambuco era guardada no sitio, e depois distribuída para Teresina.

Zanetta explicou que até o momento somente 10 pessoas foram presas, entre prisões em flagrante e com mandado de prisão. "A companheira de um dos presos foi conduzida para a Depre, mas ela prestou depoimento e foi liberada. São dez prisões".

Para o coordenador da Delegacia de Prevenção e Repressão a Entorpecentes, delegado Cadena Júnior, os traficantes usam sítios, afastados na zona rural, para tentar atrapalhar a investigação.

“Essa é uma forma de ludibriar o trabalho da polícia, de enterrar a droga, de armazenar em sítios, mas acontece que o trabalho de inteligência e a investigação da Secretaria de Segurança, da Polícia, é muito eficiente, e também contamos com o apoio do Canil da Polícia Rodoviária Federal”.

Na Operação Entre Rios, os presos por tráfico de entorpecentes e associação criminosa foram identificados como: Carlos Roberto dos Santos, Francisco Dalton de Araújo Oliveira, José Terto da Silva Filho, Fabricia Abreu Fernandes Noronha, David dos Santos Bonfim, Sebastião Rodrigues Marques e Daniela Rodrigues Marques de Oliveira, Hailton da Silva Marques e Manoel Alcides da Silva e Airton (nome incompleto). O empresário Carlos Roberto é indicado como líder da quadrilha.

 

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A Polícia Civil de Floriano trabalha investigando o assassinato de Nicelso Rodrigues Sousa, pouco mais de 40 anos, que foi morto a tiros no Cais de Floriano na noite de domingo, 29 de julho.

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Nicelso, conhecido por Ibraim, morava na região do bairro Nossa Senhora da Guia e estava acompanhado quando dispararam contra ele vários tiros.

Ibraim morreu na cadeira onde foi alvejado e, uma mulher que estava em sua companhia foi também baleada e socorrido em seguida.

Os tiros acertaram nas costas, cabeça e glúteos, disse o delegado Bruno Ursolino na ocasião do crime.

Após o crime a esposa da vítima já esteve na Central de Flagrantes. Outras pessoas também já foram ouvidas.

 

Da redação

Informações repassadas pela Polícia Civil que investiga o caso do acidente que vitimou o feirante José Neto no começo deste mês, área central de Floriano, confirmam que o homem que dirigia saveiro é Geydson Ronieelly Alves da Silva, 30 anos de idade.

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“Por volta da 1:30h da manhã um jovem conduzindo um Prisma se envolveu num acidente com outro veículo, uma Saveiro, que acabou com uma vítima fatal”, narrava ao piauinoticias o delegado Danilo Barroso, titular do 1º Distrito Policial, no dia 03 de agosto, após o acidente.

Ainda na entrevista à imprensa do delegado Danilo disse, “o Atílio foi autuado em flagrante pelo crime de homicídio doloso, porque estava em estado de embriaguês e, com isso, ele assumiu o risco de matar”.

O delegado quando foi indagado sobre o outro homem envolvido no acidente citou, “ele está em processo de identificação e nós vamos chamá-lo para ser ouvido.

Ele será autuado pelo crime de homicídio doloso”.

Não há confirmação sobre a possibilidade de um racha entre os homens envolvidos no acidente, mas sim, que eles estavam em alta velocidade.

Dr. Danilo chegou a citar que o motorista José Atílio seria encaminhado para a Penitenciária de Vereda Grande, fato que não houve.

Racha de veículos

Racha, também chamado popularmente de pega, é uma forma de corrida ilícita praticada em áreas urbanas, rural ou rodovias com automóveis e/ou motocicletas.

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Da redação

 

traficantesA Delegacia de Prevenção e Repressão a Entorpecentes (Depre), deflagrou uma operação contra o tráfico de drogas nesta terça-feira, 14, e já prendeu pelo menos 10 pessoas, entre elas, um empresário que possui um sítio em Timon que servia para esconder as drogas. A operação foi denominada de Entre Rios e acontece dentro da operação Piauí Seguro que já prendeu mais cinco pessoas acusadas de crime com uso da violência ou grave ameaça.

O empresário foi identificado como Carlos Roberto dos Santos, vulgo Baixinho, que segundo a polícia, já é sentenciado por tráfico de drogas no Piauí e na Bahia, mas que continuava atuando no crime.

“Esse, segundo as investigações, seria o chefe da organização, atuando no abastecimento e distribuição dos entorpecentes. Cabe destacar que Carlos, nos últimos anos, mantinha uma vida empresarial, em Teresina e Timon. Na primeira, no ramo de autopeças, mais precisamente no Bairro Tabuleta, Posto Magnólia, onde funciona, em seu nome, a C R dos Santos peças para veículos, e na segunda como produtor rural de melancia”, explica a nota da Secretaria de Segurança.

Carlos Roberto foi preso ontem à tarde, em flagrante, suspeito de transportar drogas ilícitas em Timon. Além dele, Francisco Dalton de Araújo Oliveira e os funcionários do sítio de Carlos, onde a droga seria armazenada, identificados como Hailton da Silva Marques e Manoel Alcides da Silva. As prisões foram realizadas com auxílio da Superintendência Estadual de Repressão ao Narcotráfico (Senarc-MA) e Polícia Rodoviária Federal (PRF-PI).fabricia

“Foi uma investigação desde abril. Contamos com o apoio das polícias do Piauí e Maranhão. Foi preso um empresário que tinha um sítio avaliado em R$ 1 milhão, onde a droga era escondida”, coordenador da Depre, Cadena Júnior, que disse ainda que até o momento foram apreendidas 20 quilos de drogas escondidas em um veículo. 

A polícia informou ainda que a atuação do grupo ocorria em Teresina-PI, nos bairros: Dirceu Arcoverde I, Jardim Europa (zona Sudeste), Planalto Bela Vista (zona Sul), São Joaquim (zona Norte); e em Timon-MA, no residencial Novo Tempo e no Povoado São Gonçalo, onde foram identificadas duas propriedades rurais onde seriam armazenadas as drogas. As investigações apontam ainda que parte da droga comercializada era oriunda de Pernambuco.

Foram expedidos mandados de prisão e busca e apreensão determinados pelo juiz de Direito, Luiz de Moura Correia, da Central de Inquéritos da Comarca de Teresina-PI, que foram cumpridos também contra José Terto da Silva Filho, Fabricia Abreu Fernandes Noronha, David dos Santos Bonfim, Sebastião Rodrigues Marques e Daniela Rodrigues Marques de Oliveira, pai e filha respectivamente, que seriam supostamente os responsáveis pela guarda e depósito dos entorpecentes.

Os delegados da Polícia Civil responsáveis pelo inquérito policial, que resultou na referida operação, são Matheus Lima Zanatta e Walter Pereira da Cunha Junior, da Depre.

 

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