Roberto Carlos Braga, mais conhecido como o Rei Roberto Carlos, faz 71 anos nesta quinta-feira, 19. Considerado um dos maiores cantores e compositores do mundo, Roberto começou sua carreira nos anos 60 e continua fazendo a alegria de milhares de fãs de todas as idades.
Entre seus sucessos, estão Detalhes, Amada Amante, Como Dois e Dois, Debaixo dos Caracóis dos Seus Cabelos, Como Vai Você, O Portão, Além do Horizonte, Ilegal, Imoral ou Engorda, Amigo, Falando Sério, Cavalgada, Força Estranha, Café da Manhã, entre muitos outros.
Recentemente, mostrando que ainda pode surpreender os fãs, Roberto Carlos lançou um CD/DVD ao vivo em Jerusalém. O registro chegou às lojas em CD duplo, DVD e Blu-ray (com todo o conteúdo em 3D), incluindo músicas como Detalhes, cantada em português, espanhol, italiano e inglês, e Jerusalém Toda de Ouro, em hebraico.
Em entrevista, a dupla Zezé Di Camargo e Luciano falou da carreira e da fama de dupla romântica. “A música romântica vai ser sempre eterna. (…) É diferente de uma música da moda, que você curte pelo baratinho que está dando, pela dancinha que você vai fazer. Qual é a emoção que um cara vai ter quando ouvir, daqui a dez anos, a música ‘hoje é festa lá no meu apê’? “Ai se eu te pego”, diz Zezé, se referindo à musica “Festa no apê”, interpretada por Latino e ao recente sucesso interpretado por Michel Teló.
“Mas daqui dez anos, ele vai continuar ouvindo ‘detalhes tão pequenos de nós dois’ e vai sentir a mesma emoção. A música romântica fica”, finaliza Zezé.
O cantor Luciano fez questão de falar novamente sobre a briga com Zezé antes de um show em Curitiba, no ano passado. “Foi uma série de problemas com as pessoas que estão a nossa volta. Depois disso, decidimos que tudo que um precisasse falar para o outro seria sem intermediários”, disse Luciano.
“O motivo foi atendimento no camarim”, explicou Zezé. “Tínhamos 80 pessoas para atender antes do show e eu queria atender depois, porque a gente tem mais tempo com o pessoal. E a menina que produz para a gente já tinha reclamado para mim, no almoço, que o Luciano nunca ficava tempo suficiente para atender aos patrocinadores e fui falar isso para ele na hora da discussão. Aí , o bicho pegou”, comentou.
Guilherme Karan sofre de uma doença degenerativa chamada Machado-Joseph, que compromete sua capacidade motora, e está afastado da TV desde 2005, quando estrelou América.
Segundo o jornal Extra, o pai do ator, Alfredo, afirmou que ele tem vivido os últimos meses sozinho em casa, no Rio de Janeiro, em uma cadeira de rodas. Alfredo disse ainda que o filho sofre de depressão e que tem momentos de lucidez.
Alfredo contou ao jornal que ele herdou a doença da mãe e que já perdeu um filho pelo mesmo problema. Segundo ele, Guilherme Karan conta com a ajuda de dois enfermeiros e, três vezes por semana, um fisioterapeuta.
O ator pediu que a autora e amiga Glória Perez não o visitasse mais, já que não quer mais ver TV ou ter contato com coisas que lembrem seu passado. A família acredita no avanço da medicina e sonha com a recuperação de Karan.
Um novo artigo enviado ao piauinoticias.com tem foco voltado para um tema bastante sugestivo e de grande importância. O conteúdo preparado foi enviado pelo ex-secretário de Infraestrutura da atual administração florianense Fábio Cruz, e ele faz uma relação direta com o um novo pacto federativo voltado ao Brasil.
Veja
O BRASIL PRECISA DE UM NOVO PACTO FEDERATIVO URGENTE
O nosso País vive um momento de extrema felicidade. Parte de nossa sociedade que ao longo de décadas foi excluída, ascendefabiocruz2 socialmente, aumentando seu poder aquisitivo e consequentemente tendo acesso mais fácil, não só ao básico para sobrevivência, mas também a bens e serviços, como casa própria, veículos, eletroeletrônicos, informática, lazer com conforto, dentre outros.
Enquanto Potências Econômicas mundiais, como EUA, Países da Europa e Ásia vivem uma crise econômica sem precedentes na história, que os levam a uma profunda recessão, o Brasil vivencia uma explosão eufórica no consumo, na geração de empregos (principalmente na construção Civil ), na produção Industrial, na criação de novos negócios, tanto no setor de serviços quanto no comércio, gerando assim um ciclo virtuoso no País.
Boa Parte deste bom momento que vivemos é creditado a estabilidade econômica do País, através da política econômica desenvolvida pelo Governo Federal, onde vem implementando intervenções coordenadas na economia, com cortes de juros, maior acesso ao crédito e redução de Impostos.Porém a Política econômica aplicada aflora um problema que pode estagnar o avanço do País: O desequilíbrio no Pacto Federativo.
Estados e Municípios recebem parte do produto da arrecadação de tributos da União, que fica com 67% do arrecadado, enquanto os Estados dividem 28% e os municípios ficam somente com 5% do total.Quando uma política de redução de impostos é aplicada, ao exemplo do que é feito hoje com o IPI, os Estados e Municípios, principalmente os menos desenvolvidos economicamente, são impactados imediatamente, pois se arrecada menos tributos e consequentemente as transferências constitucionais são menores, ficando estes Estados e Municípios dependentes para realizar suas políticas públicas, de emendas parlamentares e programas Federais, que impõem uma demorada maratona burocrática a ser vencida para efetivamente realizar sua execução.Ressalte-se que não somos contra a política econômica vigente, pelo contrário, somos um entusiasta do modelo econômico vigente, mas chamamos a atenção para uma redivisão mais lógica e justa do que arrecada a União.
Diante do contexto apresentado, o Congresso Nacional tem uma imensa responsabilidade com o País neste ano, visto que o Supremo Tribunal Federal (STF) declarou inconstitucional o atual método de partilha do Fundo de Participação dos Estados (FPE), e fixou o prazo até 31 de dezembro de 2012 para que seja aprovado uma nova regra.
Com base neste fato, o Senado Federal, em uma atitude de lucidez, decidiu recentemente formar uma comissão especial para elaborar uma proposta de Pacto Federativo, convidando para tanto, nomes expressivos como o economista José Roberto Afonso, o Ministro do STF Gilmar Mendes, O ex-presidente do STF e Deputado Constituinte Nelson Jobim, dentre outros notáveis com larga experiência no tema.
Mas nos causa preocupação o fato contrastante de formar-se uma comissão especial para a produção de uma proposta única, e ao mesmo tempo encontrar-se em tramitação inúmeras propostas específicas sobre o tema, como por exemplo o Projeto de Resolução 72/2010, que fixa em 4% as alíquotas interestaduais do ICMS sobre importados a partir de 01 de Janeiro de 2013, que foi encaminhado ao plenário do Senado com pedido de urgência para votação, mostrando uma desarmonia no próprio Senado.
Contudo, entendemos que o momento no País é o mais favorável possível para a realização deste grande Pacto Federativo, precisando apenas de um envolvimento maior da Sociedade, dos entes Federativos e principalmente do Congresso Nacional, para que possamos consolidar este bom momento da economia do País e avançarmos a passos longos em políticas sociais, educacionais e de saúde pública no nosso País, em todas as esferas da Federação.
FABIO DA SILVA CRUZ, ADMINISTRADOR DE EMPRESAS E BACHAREL EM DIREITO