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O Grupo de Fraternidade Espírita Alan Kardek está celebrando o aniversário, são 14 anos,  e uma programação que foi discutida e em seguida está sendo colocada em prática.Uma palestra foi uma das manifestações  elaboradas para o final de semana e teve carmeliareis0expositor João Braga, médium de Teresina.



“No domingo tivemos João Braga e seu grupo de psicografam promoveram o evento enxugando lagrimas que são psicografias, ou seja, eles escrevem carta de entes queridos”, colocou a  espírita Carmélia Reis (imagem).


As pessoas que foram convidadas para participação estavam chegando com até meia hora de antecedência, já para essa segunda quando as atividades tem continuidade, uma reunião está confirmada para as 20:00h e o tema central será: ‘Principio vital’ que será exposto por uma integrante do grupo.



“A senhoras Neide e Conceição são as expositoras dessa noite que estarão abordando ainda o tema ‘Pensamento positivo’ e na quarta a partir das 19:30h o tema que será colocado para os participantes é ‘Perdão das ofensas’  que será trabalhado pela Maria”, confirmou a Espírita.


Uma das questões que está fazendo parte da programação de palestra é a Páscoa.  Os encontros desde sábado até essa quarta, quando haverá o encerramento da programação vem se realizando na sede do Grupo à Rua Defalla Atem, bairro Irapuá II.
Não só os integrantes do grupo de espíritas, mas outras pessoas podem ter participações diretas nos encontros programados para o período citado.
Da redação
IMAGEM: piauinoticias.com
Foram muitas as observações que surgiram relativo as festividades que se realizaram na localidade  Pequi que fica há pouco mais de 10 km da sede do município de Floriano-PI.

Durante dias, a organização esteve anunciando a Corrida Ciclística através de cartazes e por alguns meios de comunicação. Empresários e lideranças que estavam presentes parabenizaram a família Caminha por mais uma vez promover o esporte e incentivar a cultura na região.
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O empreendedor da Drogaria Medk, João de Deus (imagem centro), que estava com amigos e familiares afirmou que se tratou de evento bem organizado e que se tornou uma tradição.

Outras pessoas que também estavam presentes na manifestação fizeram observações positivas sobre o que foi colocada em prática, não tão somente na área esportiva, como cultural, que na noite e madrugada de domingo uma apresentação musical com uma banda local.
O comunicador Carlos Iran que integra o corpo de colaboradores da Rádio Santa Clara AM chegou ainda pela manhã para momentos de lazer e estava acompanhado de alguns amigos, entres eles: Chiquim Rasteirinha, Paulo do Pau Ferrado, Julimar Eletricista e Josemar. Quem tambem esteve presente foi o empreendedor Israel  Lopes, da Mídia 4.
Da redação
IMAGEM: piauinoticias.com
namibiaUm dos mais comentados textos do recente teatro baiano, Namíbia, Não!, dirigido por Lázaro Ramos, é mostrado pela primeira vez ao público paulistano neste fim de semana. A primeira apresentação foi neste sábado, 14, e, após a sessão deste domingo, 15, a peça, em curtíssima temporada, já se despede da cidade.

A produção foi uma das duas selecionadas, ao lado de Licht + Licht, a se apresentar na mostra do Festival de Curitiba no Auditório Ibirapuera, em São Paulo, fruto da parceria do Itaú Cultural com o evento paranaense.

Assinada pelo baiano Aldri Anunciação, que também atua na obra, a dramaturgia do espetáculo é calcada em uma bem construída reflexão sobre o papel do negro na sociedade brasileira.

O conflito desenvolvido ao longo da encenação surge com um decreto governamental promulgado em 2016, que obriga todos os cidadãos brasileiros “de melanina acentuada” – em uma ótima brincadeira aos termos politicamente corretos vigentes – a retornarem a seus países africanos de origem.

Ao receber a notícia, dois primos negros, o aspirante a um cargo no Itamaraty Antonio (Aldri Anunciação) e o estudante de direito André (Flávio Bauraqui), decidem manter-se encarcerados no apartamento onde vivem para evitar a “deportação” obrigatória caso pisem na rua. Tal aprisionamento provoca nos dois reflexões e mudanças de postura diante da situação.

O cenário cria o interior do apartamento clean onde vive a dupla de primos, todo em cores brancas, em um funcional e belo trabalho de cenografia assinado por Rodrigo Frota.

Despido de qualquer referência à moda afro, os modernos e bem cortados figurinos de Diana Moreira servem para dar aos personagens um ar futurista, não deixando de acentuar a subjugação deles aos padrões estéticos ocidentais como forma de sobrevivência e ascensão social. Apesar disso, as roupas são pretas, contrastando com o ambiente branco onde vivem, numa simbologia do discurso da montagem.

Apesar de provocar risadas na plateia em alguns momentos mais espirituosos, o discurso do texto é forte e preciso. Questiona o tempo todo o papel de marginalidade dado ao negro na sociedade brasileira, lembrando desde a violência dos navios negreiros e dos chicotes nas fazendas Brasil afora até o total desamparo social vindo com a Lei Áurea de 1888, que deixou o negro em um lugar marginal dentro da sociedade brasileira.

O espetáculo tem boas contribuições de vídeos e áudios, gravados por uma turma tarimbada que vai de Wagner Moura a Suely Franco e Luis Miranda. Num inventivo recurso da direção, as vozes e os vídeos contracenam com os personagens e ajudam a conduzir a história.

Contudo, a direção de Lázaro Ramos, apesar dos aspectos positivos já mencionados, peca em deixar os atores investirem na caricatura em muitos momentos, fazendo uso de um registro teatral mais infantilizado como forma de sublinhar os momentos mais dramáticos. Bem conduzida e amarrada no começo, a dramaturgia também se perde na parte final do espetáculo, sobretudo com o falso fim, que na verdade se revela ao público como a porta de entrada para a parte mais confusa da peça.

Mesmo diante dessas escorregadas, a obra tem o mérito inquestionável de levar ao espectador uma discussão corajosa e tão necessária em nossa sociedade, que está muito longe de uma utópica igualdade racial e social. Sociedade esta que deixa o negro, muitas vezes, em um lugar desfavorável. Namíbia, Não! exacerba tal situação para levantar o debate.
R7
fontenelleA atriz piauiense Antônia Fontenelle, mulher de Marcos Paulo, comentou com amigos que não quer ver o Pânico na frente...

Ela virou motivo de chacota na mão do programa.

E já avisou que da próxima vez vai fazer barraco (coisa comum à sua personalidade).

Antônia se irritou profundamente porque os humoristas a abordaram na porta de uma festa, no Rio, e começaram a tirar onda da cara dela.

Prateado ficou falando com aquela vozinha fininha, tipo a da Xuxa, que o relógio que ela estava usando, que o salão de beleza etc. haviam sido pagos pelo Marcos Paulo.

E cantava uma musiquinha, que irritou mais ainda a moça.

Quando eles se encontrarem de novo, o bicho vai pegar...
Fonte: R7