Foi no sábado, 2, no começo da noite a procissão de encerramento dos Festejos de Nossa Senhora do Desterro no Conjunto Filadelfo Freire de Castro em Floriano.
O encerramento com presenças de pessoas da comunidade citada e de muitas outras da cidade, teve também presenças de liderenças locais e, ocorreu por algumas das vias da comunidade do Filadelfo Freire.
Depois do percurso feito por algumas das ruas do Conjunto, onde as pessoas carregavam velas, a Igreja que fica no alto de morro ficou lotada.
O país é testemunho do show circense que a senadora Kátia Abreu (PDT-TO) e demais membros da famigerada “bancada da chupeta” no Senado já deram no passado ao Brasil.
Mais uma vez assistimos à grande falta de respeito ao Senado e ao país que a senadora Kátia Abreu – exímia na arte de trocar de partido -, lamentavelmente, deu à sociedade brasileira na primeira sessão do Senado, em 2019.
Cenário degradante igual não se vê nem em escola primária. Que negócio é esse? Como se pode acreditar na seriedade de parlamentares como Kátia Abreu, que se arvorou no direito de impor o seu extinto teratológico, bizarro e arrogante ao arrancar das mãos do presidente da Sessão, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), a pasta dos trabalhos sem devolvê-la?
O ato de insubordinação da senadora Kátia Abreu, por si só, já ensejaria motivo de exame pelo futuro conselho de ética da Casa por falta de decoro parlamentar.
É muito lamentável, diante do país e de familiares que foram participar da posse dos novos e das novas parlamentares, o comportamento antirrepublicano de uma senadora, que demonstra desequilíbrio emocional com os fatos adversos decorrentes do estado democrático de direito.
A renovação majoritária do Senado denuncia que o país exige moralização do estamento, e que palhaçadas protagonizadas como as da senadora Kátia Abreu sejam exemplarmente punidas.
Porque sonho, se acordo em outra realidade diferente da suposta verdade que sonhei, não consigo mais disfarçar a razão de viver, minha alma se concentra, vejo dias súbitos em pleno jogo visual.
E a cada parada uma pancada, o coração exausto, ainda insiste em ganhar a vida, sem saber que o ser humano com seu silêncio misterioso, mata a natureza e desdenha de tudo que possui vida, mas a morte engana a vida, e essa não consegui imitar o sentido da existência material e muito menos espiritual.
Um grande número de pessoas envolvendo familiares, parentes e amigos esteve desde a manhã desse sábado, 2, se despedindo do 1º sargento PM Luiz Carlos que morreu vítima de um infarto quando estava de plantão. O PM quando se sentiu mal estava sozinho na viatura da Polícia e, ainda foi levado pelos companheiros de viatura ao Hospital onde profissionais em saúde tentaram lhe reanimar, mas foi impossível e óbito foi declarado pelos médicos as 6:05h da manhã.
O corpo do PM que deixa esposa e filhos foi velado na casa da família, Conjunto Caiçara, de onde saiu as 7:00h da manhã deste domingo em cortejo para o Cemitério, mas antes de chegar ao Cemitério, o corpo que estava num carro do Corpo de Bombeiros foi levado para a sede do 3º Batalhão onde o PM recebeu homenagens feitas pelo tenente coronal Inaldo Barros, comandante da corporação e na ocasião estava todo os membros do comando e ainda o prefeito Joel Rodrigues, de Floriano, que foi convidado para fazer parte do momento. O vereador Celso Soares também estava no momento da homenagem.
O tenente Inaldo que parecia estar emocionado lembrou do companheiro de farda como um irmão. O sargento Luiz Carlos estava prestes a completar 30 anos de corporação nos seus 48 anos de idade.
Após a homenagem no 3ºBPM o corpo seguiu no carro do Corpo de Bombeiros até o Cemitério São Pedro de Alcântara, bairro Manguinha, onde o PM recebeu novas homenagens.
Na chegada ao Cemitério o PM recebeu homenagem que foi feita pela Banda de Música do Município da qual o mesmo era integrante. Já na área interna do Cemitério, pouco antes do sepultamento, dois ex-companheiros de farda do PM s manifestaram, em seguida, a Banda de Música executou o Hino da Policia Militar.
Durante as homenagens muita comoção e aplausos. O PM era percursionista e fazia parte das bandas de Música do Munícipio e da própria corporação que fazia parte. Familiares do PM acompanharam todas as homenagens prestadas.