Na noite dessa sexta-feira, 08, amigos e parentes acompanharam os familiares do sargento PM Luiz Carlos na missa pelo 7º dia do seu falecimento policial.
O PM Luiz Carlos morreu na madrugada de sábado quando estava de plantão, após um infarto fulminante. Ele estava de serviço numa viatura.
Na celebração de ontem na Igreja de Nossa Senhora do Desterro, Conjunto Filadelfo Freire de Castro, algumas homenagens foram prestadas e houve muita comoção.
Ao final, colegas de trabalho da PM entre os quais o ex-comandante do 3° BPM coronel Rubens Lopes, colegas da Banda de Música da PM e do Município das quais o mesmo fazia parte e os integrantes do Terço dos Homens da Paróquia de São Raimundo Nonato lhe prestaram homenagens.
O percursionista Luiz Carlos nos últimos anos vinha fazendo parte da Banda Peleja que é grupo de amigos que há cerca de 10 anos se reúne no período de carnaval para momentos de entretenimento.
Como os colegas de farda da PM, alguns que estavam uniformizados, cantaram ao final o Hino da Polícia, ao final, todos aplaudiram.
A missa pelo 7º dia de falecimento do sargento PM Luiz Carlos, que era lotado no 3º Batalhão, em Floriano-PI, será na noite de hoje e terá inicio às 19:00h.
O encontro de familiares com os parentes e amigos nesse momento de dor será na Igreja Nossa Senhora do Desterro, Conjunto Filadelfo Freire.
O coral do Terço dos homens da Paróquia de São Raimundo Nonato, bairro Irapuá, estará presente.
O Brasil tem problemas e isso não é nenhuma novidade. Há anos vivemos um dos mais graves momentos políticos de nossa história, com o adicional de uma crise econômica que está deixando milhões de brasileiros sem emprego e esperança.
Mas não é ponderável colocar a culpa apenas na classe política. A culpa é de todos nós, brasileiros eleitores e cidadãos, que por vezes nos ocupamos em apontar o dedo para os erros dos outros sem, contudo, consertar os próprios.
O brasileiro é uma espécie a ser estudada em profundidade. Parece-me ser a única sobre a face terrestre a fazer piadas pejorativas de si mesmo e de achar que tudo é culpa “deles”, e não a própria.
É certo que o sistema político brasileiro está a algumas dezenas de anos-luz do ideal, diria até distante o suficiente para ser alcançado.Não existe governo corrupto em uma nação ética. Não existe nação, com governo transparente e democrático. Sempre entre governo e nação há um jogo. Em nações onde o trânsito funciona, em nações onde se paga os impostos mais corretamente, em geral, nessas nações o governo é mais transparente. A corrupção é um mal social coletivo e não apenas do governo. É o governo que está em jogo ou um comportamento social.
Quem pensa chega a uma conclusão de que precisamos modificar muitas coisas até termos políticos sério e honestos, o que parece dicotomia ligar política à honestidade, mas deveria ser regra e não exceção. Somos nós que colocamos o corrupto onde ele está. Somos nós que damos aval a cada quatro anos para que nos roubem, para que tramem e, muitas vezes, damos a chance não apenas uma vez, mas duas, três, quatro e para sempre até que a morte tire de circulaçãoo bandido politico.
Quase virou senso comum o pensamento de que todo politico é corrupto e sendo assim é absolutamente normal e esperado que ele compre voto. E se ele não oferecer isso frustra o povo demente que infelizmente é maioria no cenário brasileiro.
Mas o que uma eleição em qualquer município, principalmente no nordeste brasileiro, está mostrando é que precisamos, nem que seja por lei, banir essa prática tão nefasta. O que faz pensar e repensar essa politica profissional existente nas cidades brasileiras e aprovada pela maioria dos eleitores alienados. Quem raciocina chega a uma conclusão breve:Quem compra voto é bandido. Não venda seu voto por valor nenhum, o ladrão rouba seu celular, sua carteira ou cartão de crédito, mas o politico rouba sua saúde, sua educação, seu futuro, seu emprego. O ladrão escolhe você. Mas é você quem escolhe o político. Não é a política que faz ele virar ladrão, é o seu voto que faz o ladrão virar político.
O descalabro do assalto ao bem público tem transformado o Brasil, os Estados e os Municípios em piadas no exterior. E, pior: vem gangrenando a economia interna de tal forma a condenar milhões de brasileiros a permanecer reféns de programas sociais, que sempre tiveram como pano de fundo o interesse de angariar votos para as eleições seguintes.
A História tupiniquim também comprova a completa incompetência do Estado em administrar suas empresas, mas ao mesmo tempo uma incrível habilidade em usá-las como peças de um jogo em que três lados participam: governo e empresas privadas corruptas (vencedores) e a sociedade (perdedores).
Sem sombra de dúvidas, sob minha humilde ótica, a União, os Estados e os Municípios não deveriam ser donos de empresa alguma. Eles deveriam agir apenas como supervisores com poderes de interdição em casos de extrema necessidade. Digo isso porque na iniciativa privada, ainda que possa parecer crueldade, o que importa é atingir os objetivos pelo menor custo possível.
Quando nós falamos em vítimas da corrupção, nós chegamos à conclusão de que os ladrões do dinheiro público, são ladrões e assassinos, iguais ou piores do que os meliantes das facções do trafico de droga, porque há pessoas morrendo nos corredores dos hospitais por falta de dinheiro. Há pessoas morrendo nas ruas das cidades por falta de segurança e os mesmos alegam não ter recursos suficientes para oferecer um bom sistema de saúde, uma boa segurança pública e uma educação de qualidade, mas enquanto dizem isso, roubam de forma continuada todos o dinheiro público, e dilapidam o patrimônio da sociedade. Então, eles são os piores ladrões e assassinos, porque em cada desvio de uma verba pública, roubam de uma só vez a população de todo um Estado ou de todo um Município.
A Cachaça Vale de do Riachão, procedente de Sucupira do Riachão MA, está agora na Embaixada da Cachaça, em Fortaleza-CE.
A Embaixada nasceu em dezembro de 2014 sob inspiração dos empórios de Paraty. Uma combinação de loja e bar o local recebe amigos em torno de seu já famoso balcão, tornando-se, ao longo desse tempo, um excelente espaço de convivência.
A loja abre diariamente (exceto aos domingos) às 10:00 horas com todas as disponibilidades de bar. Às 17:30h toma ares de boteco com mesinhas na área externa para um gostoso happy hour, porém, continua com o atendimento de loja até o encerramento.
No bar bebidas tradicionais, cervejas artesanais, carta de cachaças com sessenta opções servidas em doses e geladinhas, excelentes tira gostos e música ao vivo (conforme agenda divulgada semanalmente). Na loja, especializada em cachaças e bebidas mistas à base de cachaça, a Embaixada conta cerca com de 400 opções em suas fantásticas prateleiras. As vendas on line repetem as opções da loja fazendo da Embaixada uma loja presente em qualquer lugar do mundo.
Na imagem está o casal Altino e Gorete, de Fortaleza-CE, que recebeu o título de Embaixadores da Cachaça. Ao apresentarem as variedades da Cachaça Vale do Riachão em vídeos e para ao frequentadores do local o casal Altino e Gorete também saboreia um dos sabores.
O maranhense Nema Brasil, de Buriti Bravo, que vem ganhando espaço na mídia com inúmeros vídeos engraçadas e divulgando a Cachaça Vale do Riachão foi intitulado como Ministro da Cachaça.
A honra de Ministro da Cachaça dada ao maranhense Nema Brasil partiu dos embaixadores.