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rianO coringa é a carta do baralho um tanto incomum, utilizada apenas em situações adversas dependendo de qual jogo é disputado. No futebol, saem as cartas e entram os jogadores. Foi assim com River-PI no clássico diante do Flamengo-PI no último sábado, 15, quando o lateral esquerdo Rian assumiu essa função, mas acabou não agradando.

 

 

Com a suspensão de Thiago Marabá, o técnico do Evair se viu obrigado a improvisar no setor de armação da equipe. Pela velocidade, habilidade e boa visão de jogo, Rian foi o primeiro nome a ser lembrado para a função. Nos treinos que antecederam ao Rivengo, o lateral atuou mais deslocado pelo meio.

 

Mas no jogo a história foi diferente. Com os aparentes espaços vazios no meio de campo, o lateral foi instruído a ocupá-los sempre que o River-PI estivesse atacando. A estratégia, no entanto, não teve sucesso. Rian acabou deixando a desejar na recomposição defensiva e não foi tão efetivo nas jogadas ofensivas.

 

“O professor (Evair) me orientou para que eu ajudasse na criação das jogadas pelo meio. Mas sempre que saía, era complicado porque não tinha ninguém para ocupar a lateral. Talvez por isso não tenha conseguido atuar como gostaria” avaliou Rian.

 

Na próxima rodada diante do Cori-Sabbá, o ‘coringa’ tricolor deve voltar a cumprir apenas com suas obrigações do lado esquerdo do campo, mas não descarta um possível retorno ao meio caso seja necessário.

 

“No próximo jogo o Thiago (Marabá) está de volta e esse problema estará resolvido. Claro que se o time precisar estarei pronto para ajudar em qualquer setor” frisou Rian, lateral esquerdo tricolor.

 

 

No topo da tabela com oito pontos e Rian na lateral-esquerda, o River-PI recebe o Cori-Sabbá no próximo domingo, 23, no Estádio Lindolfo Monteiro, em Teresina. 

 

g1 

flaerroEm mais um caso de violência que ameaça ofuscar o esporte, Rodrigo Castanheira tem recebido ameaças de torcedores do Vasco na internet depois de não ter visto que a bola batida por Douglas ultrapassou 33cm a linha do gol, no clássico contra o Flamengo, domingo passado. No dia seguinte ao erro que acabou interferindo no resultado da partida, o árbitro e sua família tentaram manter a rotina normal, em meio aos xingamentos e às juras de morte nas redes sociais.

 

 

Na página oficial da Força Jovem Vasco, principal torcida organizada do clube, uma montagem com a imagem de Castanheira, vestido com uma camisa metade de árbitro, metade do Flamengo, foi a deixa para uma saraivada de xingamentos voltados ao árbitro. Alguns torcedores instigaram a violência contra ele e outros chegaram até ameaçá-lo de morte.

 

“ Vamos matar esse corno”, ameaçou um deles.

 

“ Vai morrer filho da p... ladrão”, jurou outro.

 

No Twitter, outro torcedor postou todos os dados pessoais do árbitro, para em seguida fazer as perguntas “Porrada ou morte?”, “Merece um castigo?”, e depois instigar uma reação por parte da Força Jovem Vasco.

 

Instruído pela Comissão de Arbitragem da Federação de Futebol do Rio, Rodrigo Castanheira se recusou a dar entrevistas sobre o episódio. Na parte da manhã, sua esposa deixou a casa onde mora rumo ao trabalho com os filhos do casal e também disse que não poderia comentar o ocorrido. Mesmo assim, falou algumas poucas palavras sobre o problema.

 

- Ele está muito chateado com tudo isso. Já vimos algumas ameaças de torcedores na internet, mas infelizmente não podemos falar mais nada a respeito - afirmou.

 

Na mesma rua onde mora o auxiliar, a avó da esposa do árbitro contou ter ouvido alguns xingamentos destinados a Rodrigo vindos da rua, ainda no domingo, depois de confirmada a derrota do Vasco para o Flamengo.

 

- Todos na rua o conhecem. Temos de esperar agora essa história passar - disse.

 

Por causa das ameaças e dos xingamentos que recebeu na internet, o árbitro, na noite de ontem, decidiu deletar sua conta no Facebook como forma de se preservar.

 

Vale lembrar que ameaça constitui em crime previsto no artigo 147 do Código Penal Brasileiro, passível de pena de um a seis meses de prisão, ou multa.

 

Clássico sempre foi receio

 

Para vizinhos e amigos, Rodrigo Castanheira sempre confessou que apitar em clássicos gerava preocupação por causa da possível reação de torcedores em caso de lances difíceis. Era como se ele já estivesse prevendo o que estaria para acontecer domingo passado.

 

- Ele sempre teve esse cuidado, sabe como são essas coisas. Até porque tem um núcleo da torcida organizada do Vasco perto daqui, de onde moramos. Ainda não tive a chance de falar com ele, mas foi uma fatalidade. Sou flamenguista, mas não gostei do jogo pelo que aconteceu com o Rodrigo - afirmou um vizinho, que preferiu não se identificar.

 

 

Rodrigo Castanheira não foi o único árbitro criticado nas redes sociais por causa da partida. Torcedores também entraram na página do auxiliar Wagner Almeida, que não estava no lance polêmico, para criticá-lo. O bandeirinha estava do lado onde Elano marcou gol de falta que empatou a partida.

 

Extra

liraO empate diante do Piauí surpreendeu até o mais otimista torcedor do 4 de Julho. A postura do time em campo, no entanto, não impediu que a diretoria voltasse atrás na decisão de dispensar cinco jogadores. O motivo: enxugar a folha salarial do Colorado.

 

 

Sem pretensões no primeiro turno do Campeonato Piauiense, onde ocupa a lanterna com apenas um ponto conquistado, a diretoria do Colorado resolveu cortar gastos, respirar financeiramente para poder contratar nomes de peso para o returno.

 

 

“Precisamos enxugar a folha e fizemos acordo com cinco titulares para ter condições financeiras de contratar para o segundo turno. Vamos buscar atletas para as posições onde há carência” afirma o diretor financeiro do 4 de Julho, Ludjalma Morais.

 

 

Na lista dos cortados, estão o atacante Wesley, os zagueiros Wendel e Anderson, o meia Vinícius e o volante Marlon. Nos próximos três jogos, os atletas serão substituídos pela garotada da base, além do técnico Lira. No jogo contra o Piauí, a entrada do treinador no meio de campo mesclada com a base deu certo.

 

“O empate nos surpreendeu. Dispensamos cinco titulares, estávamos jogando com a base diante de um time bem estruturado e com um grande técnico” comenta Ludjalma.

 

 

 

Sem cinco jogadores e na lanterna do Piauiense, o 4 de Julho tem um novo alvo. No próximo sábado, a equipe recebe o Caiçara, sétimo colocado com três pontos. O duelo acontece no Estádio Ytacoatiara, em Piripiri.

 

G1

Uma equipe de futebol com  jogadores de mais de 40 anos de idade se deslocou da cidade de Urucuí-PI, há cerca de 250km  de Floriano, para uma partida amistosa e de confraternização. O time visitante tem o comando do Paulão, que comandava a escola de samba do Bosque Santa Teresina em Floriano, e que agora está morando no município visitante.



O jogo foi organizado pelo radialista Carlos Iran (Radio santa Clara AM/piauinoticias.com)  que comanda o time ‘Os Amigos de Carlos Iran’. A partida foi realizada no Centro de Treinamento dos Atletas do Futuro, em Barão de Grajaú, e ocorreu no sábado à tarde.



Após o tempo de jogo, as equipes deixaram o campo com um  empate de 1 x 1 com  gols marcados por Ubiratan (Amigos do Carlos Iran) e Paulão (Uruçuí).  Uma nova partida já ficou confirmada e deve ocorrer em Uruçuí em março próximo, numa data ainda a ser marcada.



Foi uma partida boa, pois pegamos um  time forte e o mais importante é que todos brincaram,  disse o Pemba, jogador da equipe visitante. O Tontonho da equipe florianense colocou que foi uma partida equilibrada, uma partida onde houve um  domínio do primeiro tempo, mas o adversário jogou bem, externou.

carlosurucui2014

Da redação

IMAGEM: piauinoticias