juninApós surpreender a todos ao participar de todo o coletivo de terça-feira, o meia Juninho Pernambucano revelou que ainda pode encerrar a carreira antes do fim do contrato. Segundo o jogador, sua forma está bem abaixo da dos demais atletas do elenco cruzmaltino. O Reizinho destacou que tinha a intenção de parar de jogar, mas foi convencido pelos dirigentes vascaínos. No entanto, se ele perceber que não vai poder ajudar o Vasco no Campeonato Carioca, vai se aposentar.

 

“Tinha decidido parar. Não tinha 100% de certeza, mas a tendência era parar de jogar. No entanto, Rodrigo (Caetano) e Roberto (Dinamite) me ligaram, e o argumento deles era que deveria tentar voltar a jogar no Carioca. Não deveria encerrar a carreira com uma lesão da forma que foi. É claro que o Adílson aceitou essa volta. Aceitei fazer a pré-temporada, mesmo tendo feito um coletivo esta semana estou atrás do grupo. Daqui um tempo, se não conseguir ficar à disposição do Adilson, paro. Futebol hoje não dá para jogar com nome. Está sendo difícil essa pré-temporada. Se eu aceitei vir, é para tentar fazer uma boa pré-temporada, seguir o planejamento para ter condições de voltar a jogar e ajudar o Vasco. Mas sempre sabendo que o acordo é que, se não conseguir, o clube iria entender e eu iria parar”, disse.

 

Juninho Pernambucano revelou que assinou contrato de seis meses, mas pode parar ou continuar no Vasco. O jogador afirmou que está trabalhando para poder ajudar o Vasco e estar apto para que o técnico Adílson Batista possa utilizá-lo durante o maior número de minutos possível.

 

“No futebol, tudo muda muito rápido. Meus últimos contratos com o Vasco foram assim, de seis meses. Mas é difícil prometer se continuo ou chego até lá, até porque não sei nem se vou jogar bem o Carioca. Se pudesse, queria jogar futebol a vida inteira, mas não quero entrar para não ter condição de render. Você tem que estar preparado para jogar sempre. Se não tiver condição de correr, lutar, você vai acabar prejudicando a equipe. Não dá para viver de nome”, explicou.

 

Quando questionado sobre as contratações, Juninho Pernambucano preferiu não entrar em polêmica. O jogador elogiou os reforços, mas não colocou o elenco como mais forte do que o de 2013 para não desmerecer aqueles que estiveram no Vasco na temporada passada.

 

 

“Não posso dizer que o grupo está mais forte por causa dos jogadores que estiveram aqui no ano passado. É normal que, após uma temporada ruim, a comissão técnica opte por mudanças. Alguns jogadores foram contratados, outros estão treinando separadamente. Não é a melhor solução, mas torço para que eles resolvam logo suas situações. Também temos jogadores que estão voltando de outros clubes, alguns jovens. A diretoria está fazendo o que pode para enxugar a folha salarial. Por isso, não se pode pedir grandes contratações”, ponderou.

 

Gazeta Press

mauricioA Federação de Futebol do Piauí fez o lançamento do Campeonato Piauiense da temporada de 2014, na noite dessa terça-feira, 14, em evento realizado no Teatro do Boi, com excelente presença de representantes dos mais diferentes segmentos do futebol piauiense. Compareceram dirigentes de clubes, árbitros, jogadores, ex-jogadores, radialistas e torcedores.

 

Não houve discursos. No lugar, foram exibidos vídeos com momentos dos clubes e opiniões diversas sobre a expectativa em torno do Campeonato, inclusive do presidente da Federação Piauiense de Futebol Cesarino Oliveira e alguns prefeitos.

 

Os oito clubes que participarão do Campeonato estiveram representados: Piauí, Flamengo, River, Cori-Sabbá, Caiçara, Barras, 4 de Julho e Parnahyba. Um dos membros da diretoria do Cori, Maurício Miranda, representou a equipe no evento.

 

Candidatas a musa do Campeonato desfilaram e foram muito aplaudidas pelo público. O ambiente foi caracterizado pelo otimismo de todos em relação ao sucesso da temporada de 2014.

 

O Campeonato Piauiense de Futebol já tem data marcada para estréia, será no dia 25 de janeiro, em Floriano. O jogo será entre o Cori-Sabbá, de Floriano, e Flamengo, de Teresina, que terá início às 17h, no estádio Tibério Barbosa Nunes.

l

 

Com informações do cidadeverde

O time do Flamengo do Rio estica a corda e ainda assim Hernane está muito próximo de deixar o clube onde se fez artilheiro do Brasil. Falta pouco. Maishernanefla precisamente, 300 mil euros (R$ 962 mil). Esta é a distância do atual patamar da negociação para o valor desejado pela diretoria rubro-negra para, enfim, liberar o jogador. A expectativa é de que até o fim desta semana Hernane seja jogador do Al Jazira, dos Emirados Árabes.



A oferta árabe chegou a seis milhões de euros, ainda abaixo da multa estipulada no contrato válido até 2016, de oito milhões de euros. O Flamengo tem direito a 50% deste total. O restante está divido em 35% para o empresário do atleta, Paulo Pitombeira, e 15% a um grupo de investimento que gerenciava o Mogi Mirim na época em que Hernane defendeu o clube paulista.



Com o jogo duro do clube carioca na liberação, o empresário de Hernane cedeu, cálculos foram refeitos e o valor atual aponta 3,5 milhões para o Flamengo. Ainda assim, a diretoria rubro-negra pretende ter mais 300 mil euros, ou seja, 3,8 milhões de euros para que libere Hernane. O pagamento, inclusive, deve ser feito com o Brocador ainda no Brasil, à vista. Só desta maneira o camisa 9 seria liberado.



Aos 27 anos, Hernane deseja ser liberado para buscar sua liberdade financeira. A proposta árabe oferece um salário duas vezes maior do que o recebido no Flamengo e ainda conta com bonificações por metas alcançadas. Com 36 gols na temporada, o jogador chamou a atenção do exterior e, ciente do desempenho acima da média, o atleta e seus pares entendem que é o momento ideal para a concretizar uma transferência polpuda. O Flamengo sabe que a saída é iminente. Por isso, já contratou Alecsandro, que será apresentado nesta quarta-feira, e ainda busca outro centroavante

 

esportes.br.msn.com

sandroA Fifa divulgou na manhã desta quarta-feira a lista dos 25 trios de arbitragem selecionados para a Copa do Mundo deste ano. O mineiro Sandro Meira Ricci, de 39 anos, foi confirmado como o representante brasileiro no Mundial, ao lado dos auxiliares Emerson Augusto de Carvalho, 41, e Marcelo Van Gasse, 37. Sandro comandou o apito, ao lado dos mesmos ajudantes, na final do Mundial de Clubes, última competição organizada pela Fifa, entre Bayern de Munique e Raja Casablanca, no fim do ano passado.

 

Além dos 25 trios, há oito árbitros de suporte, caso haja alguma emergência durante a competição. Os juízes e auxiliares vêm de 43 países diferentes e terão que participar de três seminários entre fevereiro e abril, além de outro às vésperas da competição no Brasil, em junho. Até o início da Copa, todos terão seus trabalhos acompanhados de perto, assim como suas formas físicas.

 

Ao todo, são quatro trios vindos da Ásia (uma dupla de suporte), três da África (duas duplas de suporte), três das Américas Central e do Norte (duas duplas de suporte), cinco da América do Sul (uma dupla de suporte), um da Oceania (uma dupla de suporte) e nove da Europa (uma dupla de suporte).

 

 

Estão na lista o árbitro da final da última Copa do Mundo, o inglês Howard Webb; o juiz da decisão da Copa das Confederações, o holandês Bjorn Kuipers; o comandante do jogo decisivo da Liga dos Campeões 2012/13, o italiano Nicola Rizzoli; assim como os árbitros dos dois jogos finais da Taça Libertadores, o argentino Nestor Pitana e o colombiano Wilmar Roldán.

 

globoesporte