Um público considerado bom foi ao Estádio Tiberão em Floriano, bairro Tiberão, na tarde de sábado, 17, para acompanhar uma partida amistosa do Corisabbá que estreia no próximo final de semana no campeonato Estadual de Futebol.
O jogo foi contra uma representação de Pastos Bons, cidade do Maranhão, que levou uma goleada. O Cori venceu pelo placar de 6 x 0, sendo que um dos novos contratados, o atacante Kamar fez três gols.
Foi um bom jogo amistoso, pois tivemos grande movimentação em campo dos nossos jogadoores”, disse o técnico do Cori, ex-jogador da equipe florianense, Faustivânio Fernandes (Vanin).
Segundo ele, na primeira etapa houve um bom volume de jogo, mas houve uma queda de rendimento dos seus comandados. “Foi um jogo de bastante qualidade, muita posse de bola e sabemos que fisicamente o adversário não exigiu muito da equipe”, explica Vanin.
Para ele os jogadores de Floriano que entraram no segundo tempo mostraram muita vontade e partiram para o jogo e disse mais, “sei que hoje posso colocar qualquer um para jogar, que Eu estarei sem preocupação”.
Vanin externou que já tem em mente a equipe que deve enfrentar o Flamengo-THE no sábado, 25, à tarde, mas que é necessário saber qual é a proposta do adversário e como a representação da capital vem para o jogo.
O presidente da Portuguesa, Ilídio Lico, confirmou que recebeu da CBF uma proposta de um adiantamento de R$ 4 milhões para desistir das ações judiciais para evitar a queda à Série B e aceitar o rebaixamento O dirigente disse ter recebido a oferta via e-mail, sem a assinatura de qualquer pessoa da entidade máxima do futebol. Mas já se adiantou e negou qualquer chance de aceitar.
"Essa proposta é indecente, prefiro morrer digno e não vou aceitá-la", falou o presidente da Portuguesa ao UOL Esporte. "A verdade é que o contrato veio do jurídico da CBF, agora eu não sei se o Marin (presidente) viu o contrato ou não. Não está assinado, mas, nós temos o e-mail. Isso prova que veio do jurídico da CBF. Não está assinado, mas e-mail é documento."
O presidente do Conselho Deliberativo da Portuguesa, Marco Antônio Teixeira Duarte, chegou a afirmar que haveria uma reunião entre ele, Ilídio Lico, e o presidente do Conselho de Orientação e Fiscalização do clube, José Gonçalves Ribeiro, para definir o que fazer. Mas o dirigente máximo do clube já adiantou que não existe essa conversa e o clube já rejeita de antemão o acordo.
Na noite do último domingo, a TV ESPN veiculou a informação de que Portuguesa recebeu um documento da entidade máxima do futebol brasileiro no qual constam seis cláusulas, oferecendo um acordo para que a Lusa acate a decisão do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e desista das ações judiciais.
O valor oferecido pela CBF seria um adiantamento da cota por participação no torneio. A Portuguesa foi rebaixada após decisão unânime do STJD por ter escalado de forma irregular o meia Héverton, suspenso, em partida válida pela última rodada do Brasileirão. Com a punição de quatro pontos perdidos, a Lusa foi à zona de rebaixamento em equação que livrou o Fluminense da queda.
Depois disso, a Lusa foi novamente derrotada no Pleno do STJD. Mais tarde torcedores conseguiram na Justiça comum uma liminar que suspendeu a decisão da esfera desportiva. Uma outra liminar, porém, concedida no Rio de Janeiro, garante o cumprimento da decisão do STJD.
O acordo proposto pela CBF é para que a Lusa desista de ações nas esferas esportiva e comum. O acordo prevê que o clube aceita a disputa da Série B do Brasileirão em 2014.
Quem aciona a Justiça comum estuda a hipótese de entrar com ação judicial contra o Ministério do Esporte. Um grupo de torcedores da Portuguesa articulou um movimento chamado "Todos vamos à luta". Eles argumentam que o artigo 133 do CBJD (Código Brasileiro de Justiça Desportiva), que foi usado para condenar o time do Canindé, foi revogado em 2010 pelo Estatuto do Torcedor, cujo texto é contraditório e hierarquicamente superior. Portanto, a punição à equipe representaria, na ótica do coletivo, uma infração de lei federal.
Essa foi a base de uma série de ações que os torcedores apresentaram em diferentes foros. Na sexta-feira, a 42ª Vara Cível de São Paulo emitiu liminar favorável e exigiu que a CBF devolva os quatro pontos retirados da Portuguesa – a decisão foi proferida pelo juiz Marcello do Amaral Perino, que havia tido um parecer semelhante sobre o Flamengo um dia antes.
A CBF contratou o escritório de Carlos Miguel Aidar, candidato à presidência do São Paulo, para representar a entidade em São Paulo nas ações sobre o caso. O advogado já disse que a entidade apresentará recurso e contestará a legitimidade dos torcedores que entraram com as ações.
Entrará em vigor então a etapa seguinte da estratégia dos torcedores. Eles já estudam possibilidades de tréplica à CBF, mas esperam a apresentação da defesa da entidade para selar um caminho.
Uma possibilidade é cobrar do Ministério do Esporte a fiscalização do Estatuto do Torcedor. "Essa é uma ideia. A principal diferença entre uma ação assim e as ações contra a CBF é de competência. Como o Ministério do Esporte é um órgão da União, a decisão vai para a Justiça Federal", disse o advogado Daniel Neves, responsável pela ação que obteve liminar na 42ª Vara Cível.
A ESPN teve acesso a um documento que está em poder da diretoria da Portuguesa, enviado pela CBF no dia 13 de janeiro, que propõe um acordo para que o clube paulista acate a decisão do Supremo Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e dispute a Série B do Campeonato Brasileiro 2014.
A Lusa foi rebaixada à Segundona depois de o STJD decidir que o time deveria perder pontos pela escalação irregular do meia Héverton, na última rodada da Séria A passada. Porém, torcedores conseguiram na Justiça a aprovação de uma liminar que suspende a determinação inicial. Ao mesmo tempo, uma liminar aprovada no Rio de Janeiro exige que a CBF cumpra a decisão do STJD.
Pela proposta de seis cláusulas apresentada pela CBF, a Portuguesa desistiria de qualquer ação na Justiça Desportiva e também na Justiça Comum. A proposta prevê ainda o pagamento de R$ 4 milhões ao clube paulista por parte da CBF, à vista, em forma de adiantamento. A quantia seria devolvida em 2015 em dez parcelas. A Portuguesa já teria decidido não aceitar a oferta.
Diz a terceira cláusula: ‘Da antecipação de cota por participação em campeonato. A CBF antecipa à Portuguesa a quantia de R$ 4.000.000,00 (R$ 4 milhões) em moeda corrente nacional, por conta de sua participação na Série B de 2014, cujo recebimento é, neste ato, por ela confirmado, tendo em vista depósito na conta corrente de titularidade da Portuguesa.' Outra cláusula prevê a confidencialidade sobre o acordo.
Foi iniciado após as nove horas da manhã desse domingo, 19, o Torneio de Futebol Socyte que se realizou no Comércio Esporte Clube. O evento esportivo foi o primeiro do ano e marca a volta do campeonato ‘Os Quarentões’, como também foi ainda pela posse do novo presidente do CEC, Lauro Antonio Cronemberger que esteve presente e acompanhou toda a competição.
Ao final, depois de vários jogos, o Ferroviário venceu o América nos pênaltis por 3 x 2, após uma partida que resultou num empate de 0 x 0. Os troféus de campeão e vice-campeão foram entregues em seguida com música ao vivo numa das áreas de lazer do Clube. O esquema musical Val e Fifi (formado pelo jogador Valberto e Firmino que toca teclado) deu um show à parte e movimentou o grupo de pessoas que estava presente.
O torneio foi organizado pelo radialista Carlos Iran (Rádio Santa Clara AM/portal piauinoticias.com) contou com presenças das equipes do Ferroviário (campeã), América (vice-campeã), Bosque e Sambaíba.