Em reunião realizada na sede da Federação Pernambucana, a cúpula de dirigentes nordestinos articulou o futuro da Copa do Nordeste. A ampliação do regional, de 16 para 20 clubes, deve começar a valer em 2015, com uma nova distribuição de vagas. Nelas, Piauí e Maranhão deveriam ganhar as 4 vagas adicionais, no entanto, não foi o que aconteceu.

Pela divisão definida na reunião, apenas os campeões de Piauí e Maranhão representarão seus estados no regional. As outras vagas serão para o atual campeão nordestino e para o time sem vaga de maior índice no ranking de clubes da CBF.

Com isso, Bahia e Pernambuco devem ficar com 3 vagas cada, Alagoas, Ceará, Paraíba, Rio Grande do Norte, Sergipe, com duas vagas e apenas Maranhão e Piauí com vaga única.

A decisão precisa de aprovação da CBF.

180graus

Os atacantes do River, Rhuann e Marclei cumprirão suspensão automática no confronto com o Piauí nesta quarta-feira, 23, eles serão os desfalques da equipe por conta de cartões amarelos e também vermelho. Além deles, mais dois jogadores do River estão pendurados com dois cartões amarelos.

O confronto com o Piauí é de suma importância para a agremiação tricolor, uma vez que a vitória no clássico da capital leva a equipe novamente ao G4 com 9 pontos. Vencendo o Piauí, o River dependerá somente de si para garantir a classificação para as semifinais do segundo turno. Na última rodada, a equipe viaja até Barras para enfrentar os donos da casa e carimbar seu passaporte para as semifinais.

Sobre os desfalques no ataque, o treinador Josué Teixeira prefere não comentar muito, mas acredita no seu elenco e jogadores que possam a vir a substituí-los. “Não é o ideal, mas vamos valorizar quem pode entrar e não lamentar as ausências”, comentou o treinador do River.

O jovem atacante Rhuann levou o cartão vermelho após uma jogada brusca no jogo contra o Cori-Sabbá, em Floriano. Já Marclei, levou o terceiro cartão amarelo também no jogo de Floriano. Além desses, os volantes Kássio e João Neto já possuem dois cartões amarelos e se receberem mais um no confronto com o Piauí estarão de fora da última partida da fase classificatória.

GP1

Foto: Ramiro Pena

A vida não anda nada fácil para o lateral-direito Ruy Cabeção. Apesar de já ter jogado no Botafogo, Fluminense, Cruzeiro e Grêmio, o atleta perdeu espaço no cenário nacional e está desempregado. Para contornar essa situação, ele resolveu pedir emprego pela internet. Porém, não é a primeira vez que Ruy Cabeção faz isso.

No ano passado, o lateral-direito recorreu às redes sociais para procurar um clube para jogar, e a ação deu certo. Na época, ele acabou acertando com o Alecrim, do Rio Grande do Norte. Dessa vez, Ruy publicou uma mensagem em duas contas sociais avisando que está livre para negócio. No texto, ele coloca telefone, e-mail, e pede para que os seguidores espalhem o recado.

O último clube de Ruy Cabeção foi o Mixto, do Mato Grosso, eliminado na Copa do Brasil para o Santos, na última quarta-feira. Após a derrota por 3 a 0, ele acabou dizendo que “tinha vontade de dar um soco no juiz”, alegando que ele teria errado ao marcar um pênalti a favor da equipe santista.

futebolinterior

Foto: divulgação

Contrariando a posição do presidente da Portuguesa, Ilídio Lico, que desistiu de disputar judicialmente por uma vaga na Série A do Campeonato Brasileiro, o advogado do clube José Luiz Ferreira de Almeida afirma que a Lusa ainda está disposta a lutar.

Mesmo o presidente da Portuguesa, chegando a pedir que os torcedores não entrem com novas ações, o advogado acredita que novas liminares possam ser concedidas. Vale lembrar que a CBF conseguiu cassar todas as liminares de torcedores alegando falta de legitimidade da torcida para defender os interesses do clube. O departamento jurídico da Portuguesa revela que entrou com um pedido de reconsideração da cassação da ação da Lusa conseguida pela CBF antes de o torneio começar. Por outro lado, o advogado afirma que não teme punições.

"A Portuguesa não teme penalidade alguma, porque é incabível. Ela (Portuguesa) se retirou respaldada em uma ordem judicial, só entrou em campo depois de mandar um oficio à CBF na quinta. Para que a CBF se manifestasse, pedimos, inclusive, o adiamento da partida. A CBF se calou, não tomou atitude, mas ainda assim entramos em respeito ao futebol brasileiro, às torcidas, ao pessoal de Joinville e todos aqueles que têm respeito ao futebol", ressaltou o vice-jurídico da Lusa.

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