Paulo Martins, como havia confirmado, ja liberou o apoio para uma das competições de futebol local que vem reunindo grande público.
Nessa terça-feira o presidente da Fundação Esportiva do Estado do Piauí (FUNDESPI) recebeu o radialista Carlos Iran, em Teresina, para tratar da premiação desta edição de Os Quarentões que está em andamendo no Comércio Esporte Clube, centro de Floriano-PI.
Paulo Martins já liberou os troféus e confirmou presença na final, disse o Carlos Iran que é o comandante da organização do Campeonato.
Após invadirem o Rio de Janeiro para apoiar o Independiente no jogo de volta da final da Copa Sul-Americana, os fãs do time argentino estão dispostos a superar qualquer barreira para estar no Maracanã nesta quarta-feira. Como esperado, muitos dos torcedores que chegaram à cidade nesta semana não conseguiram ingressos para o duelo contra o Flamengo. Alguns deles foram à porta do hotel onde o time está concentrado, na Barra da Tijuca, para tentar conseguir entradas e cobrar a diretoria.
Alguns dos "hinchas" apontaram que dirigentes do Independiente prometeram uma carga extra de ingressos para o duelo desta quarta-feira, o que gerou esperança. Na chegada da delegação ao hotel, na tarde de terça, porém, mostraram impaciência e xingaram a diretoria, entoando cantos como "Tragam entradas da p... que os pariu". A expectativa é que uma lista fosse elaborada para contemplar alguns dos torcedores. A princípio, o clube teria disponível uma cota de 500 cortesias - para familiares, diretores etc - que poderia ser repassada.
Animados com a vantagem construída no jogo de ida e com a chance de conquistar um título continental após sete anos, os fãs mostraram-se dispostos a tudo para estar nas arquibancadas do Maracanã para ver o jogo.
- Se for necessário, vamos derrubar os portões (risos). Vamos fazer o que seja para apoiar o Independiente - disse Diego, que veio de Buenos Aires com um grupo de amigos.
A adaptação nunca é fácil. Reinaldo Rueda chegou ao futebol brasileiro cercado de expectativa. Afinal, vencera quase tudo pelo Atlético Nacional de Medellín - seis títulos em sete finais, incluindo a Libertadores de 2016 - até chegar ao Flamengo. Em quatro meses no Rio sentiu e se adaptou à pressão de trabalhar no time de maior torcida do país.
Nesta noite, vive o auge da passagem pelo Flamengo - com a grande final no Maracanã, contra o Independiente, às 21h45 (de Brasília). A vitória por um gol de diferença leva o jogo para os pênaltis. Por mais de um gol de vantagem dá o título ao Fla - o empate é argentino.
- Essa intensidade de competições seguidas, conhecimento de jogadores, conhecimento de imprensa. Uma coisa é namorar, outra é casamento. De namorado é tudo cor de rosa, depois quando casado, dentro de casa, tem que pagar colégio, ônibus, universidade. É um grande aprendizado - disse Rueda, na véspera da decisão, ao falar de sua trajetória no clube.
Em sua bagagem, Rueda trouxe um currículo de peso. Mais do que campeão da Libertadores de 2016 com o Atlético Nacional, o treinador disputou duas Copas do Mundo (2010, com Honduras, e 2014, com Equador). É notável o respeito conquistado pelo colombiano em todos os lugares que passa com o Flamengo.
Os tumultos nas últimas horas no Rio de Janeiro envolvendo torcedores de Flamengo e Independiente ligaram o sinal de alerta. A polícia prepara uma operação especial de segurança para a decisão da Copa Sul-Americana, na noite desta quarta-feira, no Maracanã.
Somente do Grupamento Especial de Policiamento em Estádios (GEPE), serão 280 homens na área interna do estádio. Cerca de 100 policiais a mais do que o comum em um clássico carioca, por exemplo. O reforço também acontecerá com o Batalhão de Choque e a cavalaria da PM.
Ainda estão previstos 174 homens do 6º batalhão da PM, além de 709 stewards dentro do estádio. A rivalidade criada entre brasileiros e argentinos preocupa.
- Sem dúvida será uma operação além do normal. A preocupação para esse jogo é muito grande. Criou-se se uma rivalidade muito grande por conta do primeiro jogo. Temos notícias de que muito argentinos vieram ao Rio de Janeiro sem ingressos. O mesmo acontece com flamenguistas, que podem tentar invadir como aconteceu na Copa do Brasil. Temos a experiência daquele jogo e estamos trabalhando para corrigir os problemas – disse o major Silvio Luis, do Gepe.