olimpiadarioO orçamento das Olimpíadas Rio 2016 está previsto, atualmente, em R$ 36,7 bilhões, sendo cerca de 60% recursos da iniciativa privada. Os números foram apresentados ontem, 16, pelos governos municipal, estadual  do Rio e federal no Forte de Copacabana.

 

 

A Matriz de Responsabilidades, que envolve projetos que não seriam feitos se não fosse as Olimpíadas, como os equipamentos esportivos, chegam a R$ 5,6 bilhões, sendo R$ 4,18 bilhões da iniciativa privada. Já os R$ 7 bilhões do custo operacional das Olimpíadas vem todo dos patrocinadores, para cobrir custos como hospedagem e alimentação dos atletas.

 

Somente de legado para a cidade, estão previstos investimentos de R$ 24,1 bilhões. No plano apresentado hoje, foram excluídos projetos já entregues, como os BRTs Transoeste, em funcionamento desde junho de 2012, e a Transcarioca, que fica pronto em 30 dias.

 

“Legado para a gente não é um estádio bonito que vai ser desmontado depois. Legado para a gente é  o que fica para a população. Você tem equipamentos esportivos que ficam para depois, como o centros de treinamento, que terão uma função esportiva. O bom da história é que naquilo que é mobilidade, infraestrutura urbana, você não tem uma reclamação do COI [Comitê Olímpico Internacional], o legado vai muito bem”, disse o prefeito Eduardo Paes.

 

A prefeitura é responsável por 14 projetos, em um total de R$ 14,3 bilhões, sendo 64% (R$ 9,2 bilhões) dos recursos privados, 28% (R$3,9 bilhões) municipais e 8% (R$1,2 bilhão) federais. Há dinheiro do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e também de parcerias público privadas (PPPs).

 

Na área de mobilidade, a prefeitura ficou responsável pelo VLT do Porto, o BRT Transolímpica, a ligação entre o BRT Transoeste e a Linha 4 do metrô e a duplicação do Elevado do Joá e das avenidas Salvador Alende e Abelardo Bueno. Na área ambiental, está sendo feita a macrodrenagem da baixada de Jacarepaguá e o saneamento da bacia do Rio Marangá, na zona oeste. No quesito renovação urbana, as obras incluem o Porto Maravilha, toda feita em PPP, o controle de enchentes da Grande Tijuca e a requalificação do entorno do Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão. Em último, a prefeitura vai transformar a arena de handebol, que será construída em estrutura modular, em quatro escolas.

 

O governo estadual vai investir, no total, R$ 9,7 bilhões em dez projetos de legado, o principal deles é a Linha 4 do metrô, que recebe R$ 8,79 bilhões. Os R$ 1,2 bilhões de capital privado nos projetos do estado são para o metrô. Também em mobilidade, serão renovadas as estações de trem próximas aos principais espaços olímpicos. Na área de meio ambiente, foi apresentado o programa de ecobarreiras e ecobarcos que evitam que o lixo flutuante chegue à Baía de Guanabara e ajudam na coleta desse material, além de saneamento e dragagem na zona oeste.

 

De acordo com o governador Luiz Fernando Pezão, o projeto de sanear 80% da baía até 2016 não está nos planos de legado, mas continua a ser executado. “Vamos continuar a fazer obras para a despoluição da Baía de Guanabara, desde o fechamento do lixão de Gramacho, até troncos coletores ao redor da baía, estamos fazendo obras em São Gonçalo. Temos um recurso do BID [Banco Interamericano de Desenvolvimento] para projetos que estamos licitando, obras que estamos liberando no Tribunal de Contas do Estado e da União também. São obras permanentes, que passarão de 2016, que os recursos já estão contratados dentro da Secretaria do Ambiente”.

 

A esfera federal envolve três projetos, no valor total de R$ 110 milhões. O principal é a construção e estruturação do Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem, dentro do Instituto de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). De acordo com o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, a melhoria dos aeroportos não foi incluída no plano de legado.

 

“Nós precisamos dividir o legado entre a parte que é consequência exclusiva dos Jogos Olímpicos, obras que só seriam executadas por causa das Olimpíadas. A outra parte é a antecipação das obras já planejada, que seriam executadas com Jogos Olímpicos ou sem, com Copa ou sem Copa. Algumas são obras do PAC antecipadas para apoiar e facilitar a realização desses grandes eventos. Nós incluímos as obras aeroportuárias nas obras planejadas para atender a necessidade da expansão da demanda nacional por serviços aeroportuários”, disse o ministro.

 

 

Os orçamentos serão revistos, pois ainda há projetos a serem contratados, como a construção do Parque Olímpico de Deodoro, que deve ter a licitação publicada amanhã, segundo o prefeito Eduardo Paes.

 

Agência Brasil

lindolffO estádio Lindolfo Monteiro, localizado no Centro de Teresina, foi interditado pela Semel, por considerar que a estrutura do muro e do vestiário está comprometida. A informação é do diretor de Futebol da Federal de Futebol do Piauí, Daniel Araújo.

 

 

A forte chuva que caiu na noite dessa quarta-feira, 16, na capital provocou a suspensão do jogo entre River e Piauí, que aconteceria no estádio, com início previsto para as 20h. O jogo vale pelo segundo turno do Campeonato Piauiense de Futebol e foi cancelado por conta de um apagão.

 

A expectativa era de que a disputa fosse remarcada para esta quinta-feira, 17, mas os prejuízos foram maiores que os imaginados a princípio.

 

"O estádio foi isolado pela Semel porque está com toda a estrutura de muros e vestiários comprometida. Não tem água nem luz, nem no vestiário, nem nos banheiros, nem nas cabines de rádio. Acreditamos que o Lindolfo Monteiro não será liberado hoje", explicou Daniel.

 

A Federação Piauiense de Futebol (FFP) está reunida nessa manhã com o secretário da Semel, Galba Coelho, com representantes da Superintendência de Desenvolvimento Urbano (SDU) da região Norte e com os clubes de futebol.

 

Nessa tarde, às 16:00h, haverá uma reunião entre os diretores do River e do Piauí para que seja decidido dia e horário da nova partida.

 

 

 

Com informações do cidadeverde

Três derrotas dentro do Estádio Juca Fortes, em Barras-PI, foram o suficiente para extrapolar a paciência dos torcedores da equipe barrense. barrastime

 

A primeira derrota do time foi contra o Piauí, outra contra o Parnahyba e nesta quarta-feira, 16, foi para o Cori-Sabbá, equipe florianense que completa três vitórias, pois nesta tarde o time comandando pelo ex-jogador, hoje treinador Vanin,  venceu por  2 a 1.

 

 

Indignados os torcedores gritavam: Ibis, Ibis…. em alusão ao pior time do mundo. Antes do jogo choveu bastante e o estado do gramado era lastimável, sem condições de jogo, mas os torcedores alegavam que o campo estava ruim para os dois.

 

Com esse resultado o Barras está praticamente fora da briga pelo título do Campeonato.

 

Um pouco da história do Ibis

O Íbis Sport Club, é da cidade pernambucana de Paulista.  As estatísticas comprovam a fama de pior do mundo porque em 75 anos de história, o Íbis disputou 732 jogos e teve 93 vitórias, 107 empates e 532 derrotas. Foram 491 gols feitos (0,67 por jogo em média) contra 2.111 sofridos (2,88 em média). Mas o clube tem tradição e, é querido no mundo do futebol. Atualmente, disputa a série A2 do Campeonato Pernambucano.

 

 

 

 

Com informações do grandebarras

O Cori-Sabbá de Floriano-PI consegue um feito histórico nos últinos anos ganhando três partidas consecutivas no Campeonato Estadual de Futebol. A coririverequipe acaba de ganhar do Barras, partida realizada na cidade de Barras, pelo placar de 2 x 1.

 

 

 

A informação acaba de ser repassada ao piauinoticias.com pelo repórter da Princesa FM e colaborador do piaunoticias.com Ivan Nunes.  Neste momento alguns torcedores da equipe florianense comemoram a vitória.

 

 

 

Agurade novas informações.

 

 

Da redação