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firminoNascido e criado no Trapiche, um dos bairros mais violentos de Maceió, a poucos metros do estádio Rei Pelé, Firmino cresceu respirando futebol. Quando garoto, dormia ao som da torcida cantando em dias de jogos.

"Eu só queria saber de bola. Eu dormia com a bola", disse Firmino.

O menino chegava a pular o muro para ir jogar com os colegas no bairro. O objetivo sempre foi "chegar lá". E o primeiro passo aconteceu quando o jogador chegou à base do CRB, fazendo seus gols no lugar onde antes escutava os cânticos dos torcedores.

Rapidamente, Firmino deixou de somente ouvir para fazer parte das músicas de torcida. Pelo Figueirense, conquistou as arquibancadas e ganhou o prêmio de revelação da Série B do Campeonato Brasileiro. Aos 19 anos, foi para o Hoffenheim. Quatro anos depois, o destino era o Liverpool, onde se consolidou e apareceu, de vez, para o mundo.

Agora, com a chegada da Copa do Mundo da Rússia, depois do tanto que já conquistou, Firmino quer mais. O atacante vê o Mundial como a oportunidade de, de fato, "chegar lá".

Roberto Firmino foi o 15º personagem da série do Jornal Nacional com os perfis dos 23 convocados para a Copa do Mundo. Antes do atacante, Neymar, Pedro Geromel, Fernandinho, Marquinhos, Fred, Alisson, Renato Augusto, Fagner, Marcelo, Miranda, Casemiro, Gabriel Jesus, Douglas Costa, Cássio, Paulinho e Philippe Coutinho foram os protagonistas das reportagens anteriores.

Os outros atletas chamados por Tite, além do próprio técnico, terão suas histórias contadas por Tino Marcos até 11 de junho, uma a cada dia.

 

GE

Foto: divulgação

flupnEm duelo de clubes tricolores que fechou a nona rodada do Campeonato Brasileiro nesta segunda-feira, o Paraná bateu o Fluminense por 2 a 1, no estádio Durival Britto, em Curitiba. Foi a primeira vitória paranista na competição. "Perdemos a virgindade", disse o meia/atacante Guilherme Biteco, empolgado ao final do jogo.

Mas a equipe paranaense continua na vice-lanterna, com 6 pontos, e o técnico Rogério Micale ainda ameaçado. Com a derrota, o Fluminense desperdiçou a oportunidade de conquistar a vice-liderança isolada. Agora é o nono colocado, com 14 pontos.

Apesar da necessidade de vitória das duas equipes, faltou qualidade. O time tricolor carioca teve atuação abaixo da média. Errou muitos passes e mostrou dificuldades em criar. Lento, sentiu as ausências de Marcos Júnior (que deixou o campo sentido a coxa, aos 10 minutos do primeiro tempo), Ayrton Lucas e Pedro (machucados), além de Gilberto (que ficou no banco de reservas por opção do técnico Abel Braga).

Já Rogério Micale apostou em um Paraná mais ofensivo, com três atacantes: Léo Itaperuna, Carlos (substituído no início do jogo por lesão) e Thiago Santos, que não jogava desde a primeira rodada do Brasileirão.

Deu certo. O Paraná pressionou e criou as duas melhores chances do primeiro tempo. Aos 25 minutos, Thiago Santos acertou chute na trave. No lance seguinte, Jesiel aproveitou escanteio e, de voleio, exigiu grande defesa do goleiro Júlio César.

Mas a equipe paranaense continua na vice-lanterna, com 6 pontos, e o técnico Rogério Micale ainda ameaçado. Com a derrota, o Fluminense desperdiçou a oportunidade de conquistar a vice-liderança isolada. Agora é o nono colocado, com 14 pontos.

Apesar da necessidade de vitória das duas equipes, faltou qualidade. O time tricolor carioca teve atuação abaixo da média. Errou muitos passes e mostrou dificuldades em criar. Lento, sentiu as ausências de Marcos Júnior (que deixou o campo sentido a coxa, aos 10 minutos do primeiro tempo), Ayrton Lucas e Pedro (machucados), além de Gilberto (que ficou no banco de reservas por opção do técnico Abel Braga).

Já Rogério Micale apostou em um Paraná mais ofensivo, com três atacantes: Léo Itaperuna, Carlos (substituído no início do jogo por lesão) e Thiago Santos, que não jogava desde a primeira rodada do Brasileirão.

Deu certo. O Paraná pressionou e criou as duas melhores chances do primeiro tempo. Aos 25 minutos, Thiago Santos acertou chute na trave. No lance seguinte, Jesiel aproveitou escanteio e, de voleio, exigiu grande defesa do goleiro Júlio César.

 

Agência Estado

jorginhoVasco definiu seu alvo para substituir Zé Ricardo, que pediu demissão depois da derrota por 2 a 1 para o Botafogo, no último sábado: Jorginho. O presidente Alexandre Campello chamou a responsabilidade para si, assumiu a busca por um novo treinador e vê o ex-comandante do Ceará com bons olhos.

- O presidente está tratando pessoalmente da busca pelo novo técnico. Quando o Vasco tiver o treinador, o presidente vai anunciar para vocês. Nós, do departamento de futebol, vamos anunciar, e vocês vão saber o perfil - disse Paulo Pelaipe, em coletiva em São Januário nesta segunda-feira.

Jorginho pediu demissão da equipe cearense neste domingo, apenas 15 dias e três jogos depois de assumir. Ainda não houve contato entre o Vasco e o técnico, que está de malas prontas para voltar ao Rio de Janeiro ainda na noite desta segunda-feira.

Procurado pela reportagem, Jorginho foi solícito, porém limitou-se a dizer que não foi procurado pelo Vasco, o que deve acontecer nas próximas horas.

O gerente de futebol do Vasco, Newton Drummond, disse na tarde desta segunda, em Assunção, no Paraguai, que a busca por um novo técnico se concentraria em um nome “jovem, atualizado, que possa ter o grupo na mão como o Zé tinha.”

No domingo, o diretor executivo de futebol do Cruz-Maltino, Paulo Pelaipe, recebeu diversas indicações de nomes para substituir Zé Ricardo, mas, ao lado do presidente Alexandre Campello, apenas definiu o perfil que seria procurado pelo Vasco e não abriu negociações com nenhum técnico. O presidente, então, tomou a frente na busca pelo novo comandante.

Jorginho tem uma passagem pelo Vasco, em 2015 e 2016, com 85 partidas disputadas e 43 vitórias conquistadas. No Ceará, o técnico trabalhou em apenas três jogos e não conseguiu vencer.

 

Globoesporte

Maior nome da história do futebol, e consequentemente do esporte no Brasil, Pelé concedeu uma entrevista à revista GQ. Nela, o 'Rei' aponta a seleção brasileira como a grande favorita a conquistar a Copa do Mundo da Rússia.

“O Brasil sempre é um dos favoritos, mas acho que a Argentina também irá bem. A Copa do Mundo sempre é uma caixinha de surpresas. E as pessoas se esquecem que o Brasil venceu cinco Copas do Mundo e que todas foram fora do Brasil. Nas duas Copas do Mundo que aconteceram no Brasil, nós perdemos”.

Apesar disso, o ex-camisa 10 canarinho não enxerga os comandados de Tite formando um bom time no Mundial. Para ele, esse vai ser o grande desafio do treinador durante o torneio. De acordo com Pelé, a Seleção tem bons jogadores, mas fazê-los atuar em sincronia vai ser uma tarefa árdua.

“Como sempre, temos bons jogadores, mas não temos um bom time. O que você vê é que os melhores clubes do mundo têm um brasileiro no time: Neymar no PSG, Marcelo no Real Madrid, Coutinho no Barcelona, Firmino no Liverpool. Mas para o técnico do Brasil, Tite, colocá-los para jogar juntos como um time forte seria muito difícil”.

 

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