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nathanAnunciado de surpresa pelo Fluminense nesta semana, o zagueiro Nathan Ribeiro, de 27 anos, foi apresentado nesta sexta-feira (04) no CT Pedro Antônio. O jogador, que fez carreira no futebol do Catar, chega ao Tricolor para jogar pela primeira vez como profissional em um time brasileiro.

Por ter ficado muito tempo no país asiático, Nathan ganhou nacionalidade dupla e chegou a colocar em seus planos disputar a Copa de 2022, que será realizada no Catar. Porém, agora de volta ao Brasil, mesmo sabendo que é um sonho distante, Nathan diz que ainda sonha em poder jogar pela seleção brasileira.

"A partir do momento que saí de lá, quebrei essas chances de jogar pela seleção de lá. Meu objetivo hoje é jogar pela seleção brasileira. Sei que é muito cedo para falar um negócio desses, não tem nem como. Mas eu sou um cara muito ambicioso e não vim aqui para brincar", afirmou o jogador.

Após quase uma década no exterior, Nathan revelou ter tido medo em relação a sua adapção ao futebol brasileiro novamente. Entretanto, o zagueiro afirmou que não vê diferença entre o esporte nos dois países.

"Aqui no Brasil o pessoal tem uma visão do futebol árabe muito ruim. Com certeza lá não tem a quantidade de jogos que tem aqui. Eu tinha uma dúvida quando eu estava lá se eu me daria bem no Brasil, mas, com esses meses que estou aqui, eu já vi que não é tão diferente assim. Eu tenho condições sim".

Aqui no Brasil, Nathan teve passagens pelas categorias de base do Cruzeiro e do Toledo-PR, antes de se mudar para o futebol árabe logo quando completou 18 anos. Por lá, o zagueiro jogou quase 10 anos pelo Al Rayyan, onde trabalhou com Paulo Autuori, atual diretor de futebol de Fluminense e quem o indicou. Nathan retornou ao Brasil desde meados do ano passado e mantinha a forma física no Londrina. O jogador chegou a treinar por 15 dias no Fluminense antes de ter o aval de Abel Braga para ser contratado.​

 

esporteinterativo

guerreroA suspensão do atacante Paolo Guerrero terminou nesta quinta-feira e o jogador já está liberado para voltar a atuar pelo Flamengo. No entanto, o técnico Maurício Barbieri não confirmou se vai utilizar o peruano neste domingo, contra o Internacional, no Maracanã, pelo Campeonato Brasileiro.

Guerrero foi para a Suíça, onde se defendeu no Tribunal Arbitral do Esporte (TAS), mas tem retorno previsto para está sexta-feira. Barbieri afirmou que vai ver como o atacante vai se apresentar na atividade antes de decidir se relaciona o jogador para a partida.

“Vamos ver como as coisas vão acontecer e como ele vai voltar de viagem. Não é uma viagem simples. Vamos ver como ele vai se apresentar. Ele vem treinando bem. Se ele estiver em condições, a gente avalia se vale a pena ou não levá-lo para o jogo”, disse.

Ainda na Suíça, Guerrero destacou que está pronto para voltar aos gramados. O atacante tem contrato com o Flamengo até agosto e ambos estão negociando um novo vínculo. No entanto, o jogador quer um contrato de dois anos, enquanto que os rubro-negros ofereceram a prorrogação até o fim do ano.

Caso Guerrero não acerte com o Flamengo, outros clubes estão de olho no peruano. Palmeiras e Boca Juniors-ARG foram alguns dos que manifestaram interesse pelo atleta.

 

gazeta

Foto: Gilvan de Souza/CRF

O presidente do Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo, Antonio Olim, negou nesta sexta-feira o pedido feito pelo Palmeiras para impugnar o segundo jogo da final do Campeonato Paulista. Na quarta-feira passada, o clube tinha protocolado no TJD-SP um material de cerca de 100 páginas sobre o assunto.

Uma das divergências entre as partes era o prazo para o pedido de impugnação ser feito: a Federação de Paulista de Futebol entende que estava prescrito depois de 48 horas da realização da partida; o clube avalia que ainda tinha tempo para fazê-lo. E foi nisso que o presidente do tribunal se baseou.

– (...) o impugnante (...) teria até o final do expediente do dia 10 de abril para entrar com a presente medida, fato que só ocorreu no dia 25 de abril, o que a torna intempestiva – escreveu Olim em um trecho do despacho.

A alegação do Palmeiras é de que houve interferência externa da arbitragem na anulação da marcação de um pênalti, de Ralf sobre Dudu, no segundo tempo do clássico que definiu o Corinthians como campeão estadual, no dia 8 de abril.

Olim pretende ainda denunciar o diretor jurídico do Palmeiras, Alexandre Zanotta, que questionou a independência do TJD.

Depois de reunir imagens da confusão em sua arena e até contratar uma empresa para investigar o caso, o Palmeiras alega que tem provas de que o árbitro Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza voltou atrás na decisão após receber informações de fora.

Segundo o despacho de Olim, o Palmeiras não tem mais como recorrer da decisão no TJD-SP. Restam ao clube as instâncias superiores, como o Superior Tribunal de Justiça Despotiva e ao CAS, corte desportiva internacional.

 

GE