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O dia da classe comerciária de Floriano-PI comemorado no sábado, 25, foi com muitas atividades sociais. As manifestações começaram logo após as 8:30h e se estenderam por quase toda tarde.

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É tradição no dia se realizar um torneio esportivo de futebol, fato que se dá no Clube Social dos empregados do comércio.

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Este ano a equipe campeã foi a representação do Grupo Jorge Batista.

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O presidente do Sindicato que estava presente com familiares e amigos entregou ao final o troféu de campeão e um valor em dinheiro a equipe que se destacou nos jogos como a melhor.

“Foi uma festa ótima e agradecemos a todos comerciários e não comerciários pelas presenças”, disse o Toinho de Sousa que está presidente do Sindicato.

Vários sorteios de brindes foram realizados.

 

Da redação

eduardoO relatório do Conselho Fiscal do Santos sobre as contas do primeiro semestre apontam uma grande preocupação no clube: o risco de ter violado uma regra da FIFA ao repassar direitos econômicos para uma propriedade de terceiros (TPO, na sigla em inglês para “Third-Party Ownership”). A prática foi proibida em maio de 2015 e pode ocasionar em bloqueio de futuras transferências e multa em dinheiro.

“Encontramos um contrato de abril de 2018, onde o clube assina contrato de divisão de produto auferido com transferência de atleta com uma empresa enquadrada nas restrições do Regulamento de Transferências de Jogadores. Ou seja, repassamos 30% dos direitos econômicos para uma TPO, o que é proibido desde maio de 2015, segundo as regras da FIFA e depois adotadas pela CBF”, diz o relatório.

“O mesmo ocorreu quando do acerto da situação do atleta Zeca com a compra pelo clube de porcentagem pertencente a uma TPO. Uma vez que, apesar de ser contrato de antes da regra, o mesmo, salvo melhor juízo de nossa parte, não foi homologado junto a FIFA, como deveria ocorrer com os casos anteriores a maio de 2015”, aponta outro trecho do documento.

Troca entre Zeca e Eduardo Sasha

O Santos trocou Zeca por Eduardo Sasha com o Internacional, em abril deste ano. O Peixe adquiriu 30% dos direitos econômicos do lateral e ficou com 50% dele e também do atacante na negociação em definitivo. O alvinegro pagou R$ 1,4 milhão só em intermediação para o empresário de Sasha.

“O clube adquiriu 30% do atleta Zeca, junto à empresa AIRC, de propriedade do senhor Aparecido Inácio da Silva (Cidão), perfazendo 100% da titularidade do mesmo, podendo assim ceder 50% dos direitos econômicos e 100% dos direitos federativos ao Internacional, que, em contrapartida, cedeu 50% dos direitos econômicos e 100% dos direitos federativos do atleta Eduardo Sasha ao clube. No acordo acima, foram pagos R$ 1.462.500,00 à título de intermediação para Augusto Henrique da Silva Nogueira”, afirma o relatório.

 

gazetaesportiva

Foto: Ivan Storti/SFC

felipA vitória por 2 a 0 sobre o Cerro Porteño no primeiro jogo das oitavas de final da Copa Libertadores não impressionou Luiz Felipe Scolari. Ao contrário, a vantagem gerou uma certa preocupação no treinador do Palmeiras. Nesta quinta-feira, no estádio Allianz Parque, em São Paulo, as duas equipes se enfrentam novamente. Desta vez, o clube brasileiro pode perder por até um gol de diferença para se classificar.


"Tem que ter calma. Meu torcedor que não se deixe empolgar pela imprensa. A imprensa que é empolgada por 2 a 0, meu time não. Calma, pé no chão, não ganhamos nada ainda. O Cerro jogou com novo treinador no Campeonato Paraguaio e ganhou de 4 a 2. Aconteceram mudanças na equipe", alertou.


A preocupação com um revés se estendeu para as comemorações do clube. Nesta terça-feira, o Palmeiras promove uma festa para celebrar os 104 anos de existência, comemorados neste domingo. Felipão vetou a presença dos jogadores no evento.


"Temos de ter muito cuidado. É o pensamento do meu grupo. Tanto que na terça-feira será a festa no Palmeiras, o pessoal do clube solicitou que alguns jogadores fossem e já avisei que ninguém vai. Temos de nos preocupar com o jogo. Festa é quando terminar o jogo. Precisamos ter cabeça no lugar", concluiu Felipão.

 

Agência Estado

Quinze minutos de bom futebol, uma sucessão de erros, e mais um tropeço de um time que insiste em atrapalhar a si mesmo. O Flamengo que entrou em campo no Independência na tarde de domingo tanto fez, tanto "insistiu", que conseguiu ser castigado com o empate por 2 a 2 que o impediu de assumir a vice-liderança e permitiu que o São Paulo abrisse quatro pontos no topo do Brasileirão.

Não foram poucos os erros individuais e coletivos do Rubro-Negro no Horto. Marcação baixa e falta de criatividade no primeiro tempo; preciosismo nas finalizações, substituições contestáveis e desatenção no segundo. E, apesar de tudo isso, bastaram 15 minutos para que a vitória estivesse nas mãos. Daí, o erro crucial: a falta precipitada que resultou na expulsão de Cuéllar, aos 19 da etapa final:

- Fez uma escolha errada naquele momento. Não precisava. A bola estava indo na diagonal. Poderia ter deixado o adversário passar e pegar o atalho para confrontá-lo mais na frente - resumiu o ídolo Júnior, comentarista da TV Globo.

O cartão vermelho (terceiro do colombiano no Brasileirão) desencadeou uma série de tomadas de decisões que permitiu que o América-MG retomasse as rédeas da partida até contar com a sorte da cobrança de falta de Marquinhos tocar na trave e sobrar para Gerson Magrão escorar para o gol vazio. Sorte e justiça para um time que, apesar das limitações, foi muito mais regular durante os 90 minutos.

O Flamengo voltou a mostrar no Independência a inconstância que virou marca no tão falado mês de agosto. A troca de passes envolvente da partida contra o Vitória deu lugar a um time de marcação baixa, até certo ponto preguiçoso, que dava muitos espaços para o Coelho no campo de ataque.

Estatísticas: América-MG x Flamengo

Posse de bola: 48% x 52%

Finalizações: 12 x 12

Chances reais: 6 x 6

Passes errados: 25 x 23

Passes certos: 330 x 339

Faltas cometidas: 10 x 9

Nos dez primeiros minutos, o goleiro João Ricardo sequer foi testado e passou a maior parte do tempo como na foto abaixo, fora da área, observando sua equipe trocar passes. Quando se aventurou ao ataque, o Flamengo não precisou inventar muito para abrir o placar. As jogadas invariavelmente caíam para o lado esquerdo, e foi dali que surgiu o primeiro gol.

Renê cruzou na cabeça de Everton Ribeiro, que mergulhou para fazer um 1 a 0 até certo ponto injusto. Refém de bolas alçadas na área, o Flamengo não repetia a intensidade da etapa inicial do meio de semana e não só não tinha a bola como permitia que o América-MG trocasse passes com liberdade. Não demorou muito para pagar a conta.

Logo no primeiro minuto, Diego serviu Everton, que tocou para Vitinho, que tabelou com Paquetá até ser desarmado dentro da área. O Flamengo acordava.

Muito recuado, Diego chegou a dar opção a Diego Alves na saída de bola e demonstrava fôlego para ligar defesa e ataque. Disparado o melhor rubro-negro em campo, Everton Ribeiro não se privava das jogadas individuais pela direita e foi premiado com linda assistência para Paquetá, aos 15: 2 a 1.

O espaçado Flamengo do primeiro tempo viu na aproximação a solução para dominar a partida. Se aproximou tanto, que deu campo na defesa. Foi quando Cuéllar não soube enxergar o "atalho" dito por Júnior, segurou Robinho e foi expulso.

Maurício Barbieri começou a fechar o time. Trocou Dourado por Piris da Motta, Vitinho por Arão, e o América se mandou ao ataque. Everton Ribeiro e Paquetá ainda criaram boas chances, mas o camisa 11 pecou pelo preciosismo na hora de finalizar (como já tinha acontecido diante de Sport e Vitória, veja vídeo abaixo). Foi quando entrou em cena o "filosofo" Muricy Ramalho: "A bola pune".

Seja pelo recuo excessivo no primeiro tempo, pela expulsão infantil de Cuéllar, pelas cavadinhas repetitivas de Paquetá ou pelas substituições que não deram certo de Barbieri, o Flamengo não mereceu vencer no Horto. Que sirva de lição.

Se há o clichê de que pontos corridos é campeonato de regularidade, o Flamengo rodada sim, rodada não, deixa claro o motivo que o tirou da liderança. Faltando 17 jogos, é preciso aprender a matar os adversários. E no Independência só 15 minutinhos pareciam ser suficientes. Pareciam.

 

GE