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Grêmio e Flamengo se enfrentam pela semifinal da Libertadores na próxima semana e, além da rivalidade dentro de campo, haverá também um confronto no banco de reservas. Sempre polêmico, Renato Gaúcho alfinetou o treinador rival, Jorge Jesus, no último fim de semana.

“Está fazendo um bom trabalho? Sim, está fazendo um bom trabalho. Mas é obrigação, pelo que ele tem em mãos”, começou Portaluppi, em entrevista ao jornal Zero Hora.

“Aí você vai falar assim: 'o Flamengo está jogando que nem o Grêmio, o melhor futebol do Brasil'. Concordo. Mas o Jorge Jesus ganhou dois, três títulos portugueses só. E saiu de Portugal e foi pra Arábia. Ele nunca treinou fora de Portugal um grande clube da Europa. E nunca conquistou nada. Ele está com 65 anos. Está com uma seleção nas mãos. Ele é obrigado a fazer exatamente o que ele está fazendo, o Flamengo jogando um futebol bonito, mas tem que ganhar”, analisou Renato.

Para o técnico tricolor, o português precisaria de títulos com um elenco menos estrelado para mostrar sua qualidade.

“Ou você tira ele do Flamengo e tira do Palmeiras, que são os dois melhores grupos no Brasil, e bota ele em outro clube no Brasil: ‘é esse grupo aqui que você tem, agora me dá resultados’. Aí você vai ver se o cara é bom. Com uma seleção nas mãos, você é obrigado a ganhar. Não só ele, qualquer outro treinador”, analisou.

E não foi só Jorge Jesus que entrou na mira de Renato Gaúcho. Outro estrangeiro, Sampaoli também foi parte da análise de Portaluppi.

“Sampaoli vem fazendo um bom trabalho? Sim, o Sampaoli vem fazendo um bom trabalho. Aí eu te pergunto: ganhou alguma coisa? Não, pelo contrário, em todas as competições o Santos saiu”, começou.

“Na Sul-Americana, foi eliminado por uma equipe que eu nem tinha ouvido falar. Em casa. Depois, foi desclassificado na Copa do Brasil, em casa também. E só ficou no brasileiro. Então, é aí que eu falo. Está fazendo um bom trabalho? Sim, mas o trabalho é bem feito quando você ganha”, concluiu Renato.

“Tinha de pegar, não o Sampaoli, mas o Jorge Jesus, e pôr ele num clube que não seja Flamengo e Palmeiras. Esse aqui é o grupo, agora faz jogar e ganha. Aí você vai mostrar que você é bom”, finalizou o comandante do Grêmio.

 

Espn

 

osvaldo"Vamos, vamos lá". Foram com essas palavras que Oswaldo de Oliveira tentou ajustar o Fluminense na parada técnica, aos 30 minutos do segundo tempo contra o Goiás, quando o seu time já estava perdendo por 2 a 0. Na ocasião, apenas uma alteração tinha sido feita pelo técnico, que colocou Marcos Paulo no lugar de Yuri.

Aos 35, o Tricolor passou a ter um jogador a mais, motivando uma ação do técnico sete minutos depois, quando colocou Lucão na vaga de Frazan. Em vez de diminuir o placar, o Tricolor acabou levando mais um gol e o jogo terminou 3 a 0 para o Goiás, rival direto contra o rebaixamento, que não vencia há três rodadas. O detalhe é que havia mais uma mexida para se fazer.

Os fatos relatados até aqui já seriam suficientes para demonstrar o quanto o comando técnico do Fluminense parece perdido em meio a luta para se manter na Série A. Com um pouco mais de um mês no Fluminense, Oswaldo de Oliveira ainda não deu uma cara ao time, que piorou consideravelmente, principalmente no aspecto ofensivo.


Em seis jogos sob o comando do treinador, o Fluminense passou a metade sem balançar as redes, justamente nas derrotas para Avaí, Palmeiras e Fortaleza. Ao todo, marcou apenas três vezes, mudando a característica da equipe treinada por Fernando Diniz, que se caracterizava por fazer muitos gols.

A escassez de gols se explica pela queda no número de finalizações. Nas seis partidas em que Oswaldo esteve à beira do campo, apenas contra o Avaí, o Fluminense chutou mais a gol. No restante dos jogos, Muriel sempre trabalhou mais que os goleiros adversários:

Fluminense 1 x 1 Corinthians (Sul-Americana)
6 - finalizações no alvo - 5
4 - finalizações para fora - 11

Fluminense 0 x 1 Avaí
10 - finalizações no alvo - 3
14 - finalizações para fora - 4

Fortaleza 0 x 1 Fluminense
10 - finalizações no alvo - 5
9 - finalizações para fora - 2

Palmeiras 3 x 0 Fluminense
9 - finalizações no alvo - 1
6 - finalizações para fora - 11

Fluminense 1 x 0 Corinthians (Brasileiro)
2 - finalizações no alvo - 4
9 - finalizações para fora - 7

Goiás 3 x 0 Fluminense
6 - finalizações no alvo - 2
7 - finalizações para fora - 7

Se o ataque piorou, a defesa, que é o grande problema da equipe, segue irregular. Com Oswaldo, o Fluminense não levou gols em dois jogos, marca que já supera a de seu antecessor no Campeonato Brasileiro, que saiu de campo sem ser vazado apenas uma vez, no empate diante do Flamengo, em 0 a 0. No entanto, o time continua levando gols.

São oito no total, média 1,3 por partida, contra 1,1 dos tempos de Diniz, que comandou o Tricolor em 44 jogos, com 48 gols sofridos. Apesar dos números mostrarem que o time regrediu, Oswaldo de Oliveira mantém o otimismo, afirmando que vai

- Faz um mês que cheguei e esse foi o sétimo jogo (ele deve contar o jogo em que Marcão comandou o time). Aconteceu comigo em outras equipes de perder o sétimo jogo, mas ganhar os seis anteriores. Tem muitas situações que a gente não consegue resolver com um mês de trabalho e sem poder fazer as escolhas que se gostaria. Tento solucionar e fazer o melhor que eu posso. Todos estamos empenhados em melhorar o time.

A melhora no desempenho precisa ser urgente. Afinal de contas, o Fluminense retornou para a zona de rebaixamento. Com 18 pontos, o Tricolor ocupa a 17ª posição na tabela do Campeonato Brasileiro e lidera quesitos alarmantes, como ser o time que mais perdeu, ao lado da Chapecoense com 12 derrotas, e possuindo a segunda defesa mais vazada, com 32 gols sofridos. A Chape levou 33.

gazetaesportiva

Foto: Lucas Merçon/Fluminense

 

Pelo Campeonato Piauiense de Futebol, da segunda divisão, o Corisabba que é uma representação esportiva de Floriano jogou em Campo Maior contra o Comercial e conseguiou um feito importante na competição. O time, que vem de uma derrota, conseguiu um empate fora de casa em 1 x 1.

Em Teresina o time de Timon empatou com  Oeiras em 2 x  2.

 O Corisabba volta a Jogar na sexta-feira, no Estádio Tiberão e vai enfrentar o Oeirense

Classificação:

Oeirense 3 Jogos 5 PG.
Picos 2 Jogos 4 PG
Timon 3 Jogos 4 pontos
Comercial 2 Jogos 1 PG
Corisabbá 2 Jogos 1 PG

Da redação

O Corisabbá, de Floriano, volta a campo na tarde de hoje, 21, em Campo Maior.  A equipe, que vem de uma derrota em Teresina, viajou nessa sexta-feira e precisa vencer fora de casa, apesar que ainda tem jogos a serem realizados no Estádio Tiberão, no município florianense.

coriosa

A entrevista no facebook foi ao vivo e estava presente o presidente do Corisabbá, jogador Anderson Kamar.

Da redação