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arrascaetaApós a derrota por 3 a 0 para o Bahia, o LANCE! destacou como a ausência de Gabriel Barbosa fez com que o aproveitamento da equipe nas finalizações despencasse para 9%. Uma semana depois, o Flamengo enfrentou o Grêmio, no Maracanã, ainda sem o camisa 9, mas a mudança de posicionamento de Arrascaeta foi a solução encontrada por Jorge Jesus. O uruguaio, pisando mais na área, foi quem mais chutou a gol e decisivo na vitória por 3 a 1 de sábado.

Com três finalizações certas e duas erradas, Arrascaeta foi responsável por 31% dos chutes do Flamengo na partida. A qualidade na batida do camisa 14 não é novidade, mas o que chama atenção é da onde o meia está arriscando: quatro foram de 15 metros ou menos de distância da meta de Júlio César, inclusive a que terminou na rede. Uma única tentativa do meia foi de fora da grande área.

O Flamengo voltou a ter um bom aproveitamento nas finalizações (43,75%) e, se Gabigol inicia a semana como dúvida para o clássico com o Vasco e a diretoria busca a contratação de um centroavante, Jorge Jesus encontrou uma "solução improvisada" para manter a média de gols do time sob seu comando.

- Os números justificam um pouco. Já fizemos aqui no Maracanã pelo Brasileiro 12 gols em três jogos. Mostra nossa forma de olhar ofensivamente para o jogo. No Maracanã, fundamentalmente, temos uma equipe criativa, com poder para fazer gol a qualquer momento - analisou o técnico Jorge Jesus após a vitória.

 

Após a folga deste domingo, o elenco rubro-negro se reapresenta no CT do Ninho do Urubu na tarde desta segunda. O treinador terá a semana para preparar a equipe para o clássico com o Vasco,no Mané Garrincha, em Brasília.

O lateral-direito Rafinha, suspenso, é desfalque para o Flamengo. Por outro lado, a comissão técnica tem a expectativa de voltar a ter Lincoln e Gabigol a serviço. Os atacantes estão em fase final de recuperação de lesões musculares.

 

 lançe

Foto: Alexandre Vidal/Flamengo

patoCom a vitória no clássico contra o Santos no último sábado, o São Paulo chegou a sete partidas de invencibilidade no Campeonato Brasileiro. A marca empata a sequência sem perder que o Tricolor alcançou em 2018, quando a equipe então comandada por Diego Aguirre assumiu a liderança do torneio nacional.

Com apenas uma derrota neste Brasileirão, contra o Corinthians na 6ª rodada, o time de Cuca está desde o fim de maio sem perder no campeonato, com quatro empates e três vitórias.

 Em comparação, a campanha da equipe do Morumbi ainda é inferior a do ano anterior. Na 14ª rodada do campeonato de 2018, o Tricolor somava 29 pontos, com 69% de aproveitamento. Neste ano, o São Paulo tem uma partida a menos devido ao jogo adiado contra o Athletico-PR e soma 24 pontos, com 61,5% de aproveitamento.


No ano passado, a marca de sete jogos invictos aconteceu entre a 16ª e 22ª rodada e garantiu a liderança para o Tricolor. A sequência começou com triunfo sobre o Cruzeiro no Mineirão por 2 a 1 e contou com cinco vitórias e dois empates, até cair para o Atlético-MG no Independência por 1 a 0.

 

gazeta

Foi nesse final de semana, em Floriano-PI, a final de mais uma edição do Campeonato Os Trintões.

A competição teve a duração de dois meses. Veja o video gravado pelo Carlos Iran.

 trinoor,

 

Da redação

 

Campeã mundial sub-20 em 2008, mundial adulta em 2013, mundial militar em 2015, olímpica em 2016 e pan-americana em 2019. Aos 27 anos, Rafaela Silva conquistou tudo o que é possível no judô. Com essa coleção de ouros, vai somando feitos também. Ao faturar o topo do pódio nos Jogos Pan-Americanos de Lima, ela se tornou a primeira mulher brasileira vencedora em Olimpíada, Mundial e Pan. Algo que apenas outros três brasileiros conseguiram: Arthur Zanetti, César Cielo e Robert Scheidt.

  • Nem sabia. Fico muito feliz com o desempenho. Queria buscar a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos, que eu não tinha. Espero que apareçam outras meninas, outras mulheres, com esse resultado também - disse Rafaela ao GloboEsporte.com.

rafaelea

Depois de Rafaela, outras duas mulheres brasileiras alcançaram o feito neste sábado: campeãs olímpicas e mundiais, Martine Grael e Kahena Kunze foram ouro na vela no Pan de Lima.

Para uma atleta que já experimentou a vitória em tudo, como buscar motivação para seguir com o apetite por ouros?

- Agora é como se fosse um videogame mesmo. É comprar uma fita nova, continuar conquistando os títulos, os resultados, e, quem sabe, trazer mais títulos para o Brasil.

 Em Lima, Rafaela lutou três vezes. Apenas na primeira, não finalizou com ippon, mas a americana Amelia Fulgentes se esquivou tanto que acabou punida três vezes por ataques falsos e foi desclassificada. Na semifinal, contra a cubana Anailys Dorvigny, um ippon com apenas 35 segundos de combate. Na final, contra a dominicana Ana Rosa, novo golpe

perfeito, com 82 segundos de disputa.

- Isso significa muita coisa para minha carreira. Hoje já estou na seleção no lado dos mais experientes. Então, a gente sabe que o judô não é para a vida toda. É gratificante acumular título, trazer ouro para o judô brasileiro e poder concluir o que vim fazer aqui: essa medalha.

Numa seleção renovada que foi ao Pan de Lima, mesmo aos 27 anos, e principalmente pela fartura de títulos, Rafaela assumiu esse papel da experiência.

  • Um pouco estranho, né? Antes, eu era a caçula da equipe. Hoje, estou no lado do pessoal mais experiente. Mas como eu convivo bastante com o pessoal mais novo, da base, que está saindo ainda, não vejo muito esse peso. A gente brinca bastante, treina, troca experiência nos treinos. Isso não me coloca pressão.

Globo esporte