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onibusO Fluminense desembarcou na tarde desta quinta-feira no Rio de Janeiro, após a derrota por 2 a 0 para o Ceará, na noite passada, pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro. Há quatro jogos sem vencer, o Tricolor corre o risco de voltar à zona do rebaixamento e vê aumentar a pressão nesta reta final de temporada.

Havia a previsão de uma reunião entre o presidente Mário Bittencourt, o vice-geral Celso Barros e o diretor de futebol Paulo Angioni para debater a situação do técnico Marcão, mas o encontro acabou não ocorrendo. A tendência é que o treinador seja mantido, ao menos, para o clássico deste sábado, contra o Vasco, no Maracanã.

Para se antecipar a possíveis protestos no aeroporto, a delegação tricolor desembarcou direto na pista, onde um ônibus esperou jogadores, dirigentes e comissão técnica, que saíram do avião por um túnel separado dos demais passageiros. Desta forma, ninguém falou com a imprensa. Apenas alguns funcionários saíram pelo saguão. Apesar das precauções, não houve a presença de torcedores no Galeão, apenas alguns familiares de jogadores e funcionários.


Na noite de quarta-feira, na saída do estádio Castelão, houve protesto de torcedores. Jogadores e o técnico Marcão foram cobrados, e o presidente Mário Bittencourt e o vice-geral Celso Barros, hostilizados. 

O Fluminense é o 16º colocado do Brasileirão com 30 pontos e pode terminar a rodada na zona do rebaixamento caso o Cruzeiro vença o Botafogo. O próximo desafio do Tricolor é sábado, contra o Vasco, no Maracanã, às 19h.

 

GE

Foto: Felipe Schmidt

flavascCom o Flamengo na final da Libertadores, o clássico com o Vasco será antecipado. Nesta quinta-feira, a CBF confirmou que a partida acontecerá em 13 de novembro, às 21h30, no Maracanã. Anteriormente, o confronto estava marcado para o dia 24, um dia depois da final da competição continental em Santiago, no Chile.

A partida é válida pela 34ª rodada do Campeonato Brasileiro. Esta era a única data disponível no calendário brasileiro, já que será no meio de uma Data Fifa. A Seleção Brasileira, por exemplo, joga no dia 15 de novembro contra a Argentina.

O duelo contra o rival Cruz-Maltino será o penúltimo do Fla antes do embarque ao Chile. No dia 17 de novembro o time comandado por Jorge Jesus enfrenta o Grêmio. Depois volta ao Rio de Janeiro para encerrar a preparação e viajar a Santiago.

 

 

 

Lançe

Foto: Adalberto Marques/DiaEsportivo/Lancepress

“Nestas horas tem que ter mudança drástica, se não reagir tem que ter mudança drástica. Até na diretoria. Não dá para ter paciência, não tem mais paciência”.

Quando Andrés Sanchez deixou clara sua insatisfação depois da derrota do Corinthians para o CSA, por 2 a 1, os alvos eram diversos. Muito pressionado, o técnico Fábio Carille não é o único ameaçado, em uma lista que vai de Emerson Sheik a Clayson.

As informações são de Jorge Nicola, comentarista da ESPN, em seu blog no Yahoo.

Na diretoria, Sheik é o atual coordenador de futebol alvinegro e tem colecionado deslizes nos bastidores. Já no elenco, Clayson tem incomodado por questões extracampo.

A favor de Sheik pesa Duílio Monteiro Alves, diretor de futebol. Ele entende que o ex-jogador ainda pode ser útil no dia a dia e contornou a pressão que existia pela demissão do coordenador.

Já no elenco, cobrando também com bastante força por Andrés, que chegou a falar em “férias antecipadas” de alguns, há a identificação que certos jogadores estão se entregando pouco.

No banco de reservas, Carille, alvo de cobranças de parcela significativa da torcida, tem como trunfos contra uma demissão a multa rescisória de seu contrato e também o vestiário – ele ainda conta com o apoio dos líderes do elenco. Se optar por sair, porém, não deve ser impedido.

 

Espn

luxaDois dos desfalques do Vasco para a partida desta quarta-feira, contra o Grêmio, eram decisivos ofensivamente: Talles Magno e Rossi - o primeiro já vinha sendo ausência. Mas do outro lado havia um time desfigurado. Uma equipe que acumula grandes campanhas nos últimos anos estava de frente para um mandante que tenta retomar a velha competitividade no mais alto nível. A derrota mostrou o tamanho do salto que o Cruz-Maltino precisa dar se quiser ir além do meio da tabela.

- O Vasco vem há tempos combalido, disputando campeonato diferente. Eu não menti. Uma coisa que talvez a torcida não goste é quando eu digo que tenho a equipe na mão e qual "campeonato" vamos disputar - lembrou o técnico Vanderlei Luxemburgo.

Fato é que o destino de luta contra o rebaixamento de forma dramática, como no ano passado, parecia traçado e sem perspectiva de mudança mesmo após a chegada do treinador. Mas Luxa comandou o time para sair da zona mais perigosa e se permitir sonhar. Mas a equipe precisará mostrar força para superar os confrontos diretos e tentar uma vaga no G6. Ou se contentar em lutar de maneira mais palpável no ano quem. O treinador vê o Vasco no caminho certo. Seja quem for o responsável da área técnica em 2020.

- Não quero saber de contrato. O crescimento no projeto passa por manter o Vasco na primeira divisão. E de forma diferente, para eu poder disputar alguma coisa para ganhar. No Vasco, desde que eu comecei eu falei: "O Vasco vai disputar uma competição diferente", para se recuperar - relembrou, antes de concluir:

- Passa pela recuperação. Aí é o momento é da credibilidade de mercado, busca de parceiros... o que pretende para a próxima temporada? Esse é o crescimento que o Vasco precisa ter. Não estamos a nível de Flamengo, Grêmio... eles estão à nossa frente. Não é vergonha. É a realidade que temos que encarar. Tenho certeza que nosso processo é crescente. Pode, sim, ganhar do Inter. É um processo constante - entende o treinador.

De fato, o último time brasileiro a ser campeão da Copa Libertadores e um atual finalista impuseram derrotas doídas para o Cruz-Maltino. E por mais que o time tenha agradado e queria a vaga no principal torneio do continente, será preciso contrariar mostrar que vitórias impactantes como, por exemplo, sobre o Internacional, são mais do feitos solitários.

 

yahooesportes

Foto: Rafael Ribeiro/Vasco