Se no começo da semana a Conmebol bateu o pé e garantiu que a primeira final da Libertadores em jogo único será disputada em Santiago do Chile, hoje em dia a história começa a ganhar outra versão.
Sem tornar a preocupação pública, a entidade máxima do futebol sul-americano observa de perto os protestos da população contra o governo chileno, que aumentou o preço da passagem do transporte público.
O medo da Conmebol é que o caos no país não acabe as vésperas da final continental, marcada para o dia 23 de novembro e a entidade precise buscar com urgência um plano B.
Mesmo que de maneira tímida, Alejandro Domínguez, presidente da Conmebol, e seus pares, começam a observar outras praças e estudam a possibilidade de alterar a final.
De acordo com o jornal ‘El Mercurio’, Lima, Brasília e Quito aparecem como alternativas e agradam os dirigentes.
Caso precise mudar a cidade, esta seria a segunda final consecutiva da Libertadores com mudança em cima da hora. Na temporada passada, após um ato de violência da torcida do River Plate contra os jogadores do Boca Juniors, o jogo do Monumental de Núñez foi suspenso e a grande final aconteceu em Madri, na Espanha.
lançe
Chegou a hora de um dos jogos mais esperados do ano. Nesta quarta-feira, Flamengo e Grêmio se enfrentam no Maracanã pelo confronto de volta da semifinal da Libertadores. A ida, em Porto Alegre, terminou com o empate por 1 a 1. O time rubro-negro precisa apenas do 0 a 0 para avançar. Os gremistas brigam por uma vitória ou empates por dois ou mais gols. A bola rola às 21h30.

Renato Portaluppi não mudou o seu discurso na entrevista coletiva concedida na tarde desta terça-feira (22), a última antes do encontro com o Flamengo que vai definir quem avança para a finalíssima da Libertadores. No duelo de ida, o Grêmio teve sorte para sair do seu estádio com o empate em 1 a 1, em uma das melhores partidas feitas pelo Rubro-Negro em toda a temporada.