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botaNo duelo que fechou as disputas da 32ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série A na noite desta segunda-feira (11), o Botafogo fez jus ao fator casa para acabar com uma série de quatro derrotas seguidas e sair da zona de rebaixamento.


Jogando no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro (RJ), o time carioca aproveitou um gol contra logo no primeiro tempo e um pênalti marcado por Diego Souza, para vencer o lanterna Avaí, pelo placar de 2 a 0.


Com resultado, o Botafogo ganhou três posições, chegando a 14ª colocação com 36 pontos e respira contra a degola, já que abriu dois do rival Fluminense, que tem 34 e é o primeiro time dentro do Z4. Já o Avaí chega a oitava derrota seguida, seguindo na 20ª e última posição com apenas 17 pontos somados, sendo apenas três vitórias em 32 jogos disputados.


PRIMEIRO TEMPO
A partida começou bastante movimentada no meio-campo, com os dois times buscando espaço para chegar com perigo ao gol adversário. Enquanto o Botafogo tinha mais posse de bola, o Avaí aproveitava os espaços para em contra-ataques rápidos, criar boas oportunidades.

Mesmo assim, foram os donos da casa que abriram o placar. Aos 12 minutos, Cícero lançou Igor Cássio na área. O zagueiro Ricardo foi tentar afastar o perigo e acabou cabeceando contra a sua própria meta, encobrindo o goleiro Vladimir que nada pode fazer.

BOA CHANCE

Já aos 31 minutos, o próprio Igor Cássio teve a chance de ampliar para o Botafogo.

O atacante recebeu um passe açucarado e ficou cara a cara com o goleiro do Avaí, que conseguiu se esticar todo para fazer a defesa. A resposta do time visitante veio no lance seguinte.

HOMEM SURPRESA
Aos 32, o lateral Igor Fernandes apareceu como homem surpresa na área e pegou a sobra de um chute de Pedro Castro, mas finalizou para fora, mesmo de frente para o gol.

Nos minutos finais da primeira etapa, os dois times seguiram em cima. Aos 43, Ruhan pegou um cruzamento da esquerda e chutou de primeira, mas a bola pegou muita força e saiu por cima do gol, perdendo uma boa chance para o Botafogo.

Do outro lado, João Paulo soltou uma pancada de fora da área e quase deixou tudo igual para o Avaí, mas Gatito conseguiu espalmar para fora. Até por conta disso, o primeiro tempo terminou com a vitória parcial dos donos da casa.

SEGUNDO TEMPO
Na volta do intervalo, o Avaí ficou próximo do empate logo no primeiro lance do segundo tempo. Caio Paulista roubou a bola no meio-campo, foi avançando e deixando os zagueiros para trás e chutou da entrada da área para uma boa defesa de Gatito. No rebote, a bola voltou no pés do atacante, mas o zagueiro Joel Carli conseguiu bloquear no momento exato.

Enquanto isso, o Botafogo foi criar a sua primeira chance de perigo na etapa final, apenas aos 16 minutos, quando João Paulo cobrou escanteio na área e Alex Santana subiu sozinho, mas cabeceou para fora.

MOSTROU QUALIDADE
A partir daí, o Avaí conseguiu mostrar qualidade e criou algumas oportunidades em busca do empate, mas sem sucesso. Já o Botafogo aproveitou a oportunidade que teve e aos 42 minutos decretou a vitória. Diego Souza foi derrubado na área e o arbitro marcou pênalti.

O próprio atacante, que havia acabado de entrar no duelo, foi para a cobrança e não desperdiçou. Na comemoração com a torcida ele tirou a camisa e recebeu o cartão amarelo.

Depois disso, não houve tempo para mais nada e o duelo terminou mesmo com a vitória dos donos da casa por 2 a 0.

 

futebolinterior

Os nomes de três garotos dos Atletas do Futuro, Escolinha de Futebol com sede em Barão de Graau-MA, ficaram para serem avaliados no Centro de Treinamento do Bahia, time de futebol por onde esteve jogando por muitos anos o florianense Hélder de Paula.

alunos

Os meninos do CT dos Atletas passaram dez dias participando de uma avaliação e estavam acompanhados do Lucimar Feitosa, coordenador de futebol.

Os garotos tem idades entre os 12 e 17 anos. Eles fizeram vários testes e devem agora  aguardar por um retorno.

Durante o período mais de 150 garotos da mesma idade e de outros estados do Brasil também faziam os testes.

zagueiro

 Nome:

Douglas Vinícius Chaves de Sousa
Data de nascimento:19/04/2007
Posição:volante
Perna dominante:direita
Peso:42
Estatura:1.52
Cidade/estado: Barão de Grajaú-MA
Clube atual: atletas do futuro
Fone de contato:(89)999299822
Falar com:adriana

 Nome:

Haniel Pereira Gomes
Data de Nascimento: 10/08/2002
Posição: Zagueiro
Perna Dominante: Direita
Peso: 75 kg
Estatura: 1,86
Cidade/Estado: Baixa Grande Do Ribeiro
Clube Atual:
Fone de Contato: 89 9906-6628
Fala com: Haniel
 

Nome:

Gabriell Martins Machado
Data de Nascimento: 14/06/2007
Posição: Atacante e meio campo
Perna Dominante: Esquerda
Peso: 34
Estatura: 1.45
Cidade/Estado: Floriano' Piaui
Clube Atual: Atletas do Futuro
Fone de contato: (89)9 9982-6969
Falar com: Dinda

 

Da redação

atletO clássico entre Cruzeiro e Atlético-MG, pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro, ficará marcado somente pelos tristes acontecimentos fora de campo. Se no gramado o futebol apresentado foi muito pobre, fora dele alguns torcedores protagonizaram cenas de horror, como racismo, brigas e muita confusão. Por tudo o que aconteceu de lamentável nesse domingo, as duas equipes podem perder mando de campo no Brasileirão.


As imagens do que aconteceu no Mineirão já chegaram no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), que vai denunciar as duas equipes. As possíveis punições, no entanto, vão depender de qual artigo os clubes vão ser enquadrados, que pode variar de multa até a perda do mando de campo.


O que não é nenhuma novidade no histórico recente do maior clássico mineiro. Cruzeiro e Atlético foram punidos por brigas de suas torcidas nas edições 2013 e 2014 do Brasileirão, sempre nos jogos do segundo turno, assim como nesta temporada.

Em 2013, no Independência, o mando era do Atlético, que pegou um jogo de punição. Mesmo visitante, o Cruzeiro foi punido em duas partidas, já que sua torcida foi considerada responsável pela confusão. Os dois clubes tiveram de jogar a 100 quilômetros de Belo Horizonte. Uberlândia foi a cidade escolhida por ambos. A Raposa pagou os mandos perdidos contra a Ponte Preta (ainda na edição de 2013) e contra o São Paulo (2ª rodada de 2014), enquanto o Galo enfrentou o Corinthians, na abertura da competição de 2014.

A punição referente ao Brasileirão de 2013 não foi o suficiente para evitar novos confrontos entre cruzeirenses e atleticanos. Tanto que na edição seguinte teve mais briga entre torcedores e mais punições. O Cruzeiro recebeu o Atlético no Mineirão e integrantes de torcidas organizadas dos dois clubes usaram bombas dentro do estádio, quebraram cadeiras e até tentaram invadir um dos bares do local.

Multa de R$ 50 mil para cada um dos rivais, mais a perda de campo em uma partida. O Cruzeiro abriu o Brasileirão de 2015 contra o Corinthians, em Cuiabá. Já o Atlético recebeu o Fluminense em Brasília, na rodada seguinte.

Punição ficaria para 2020
Restando seis rodadas para o término do Brasileirão, dificilmente Cruzeiro e Atlético perderão mando de campo ainda nesta temporada. Em caso de uma possível punição, os recursos podem postergar a decisão final do STJD. Foi justamente o que aconteceu nas temporadas anteriores. Em 2014, por exemplo, o clássico foi disputado em setembro de 2014. Com recursos, Galo e Raposa só pagaram o mando no Brasileirão do ano seguinte.

 

yahooesportes

marcaoQual é a formação ideal do Fluminense de Marcão, aquela que, para o bem ou para o mal, fica na boca do torcedor? Ela tem Ganso e Nenê juntos ou só há espaço para um? E no ataque: Marcos Paulo ou João Pedro? Yuri ganhou a vaga mesmo no meio? As perguntas são muitas, mas elas indicam a indecisão que vem marcando o curto trabalho de Marcão à frente do Flu. Não poderia ser diferente. Desde que foi efetivado como treinador, o ex-volante só repetiu a escalação em uma oportunidade: do oitavo para o nono jogo.


Nem todas as mudanças passaram por decisões técnicas. Entre lesões, suspensões e convocações de atletas para a Seleção Brasileira Olímpica, Marcão foi obrigado a fazer alterações no time titular. Nesse domingo, na derrota para o Internacional por 2 a 1, no Beira-Rio, somente uma troca em relação ao confronto de quinta contra o São Paulo: saiu Ganso, entrou Nenê. De acordo com o ex-volante, a motivação foi por um desgaste físico do camisa 10.

- Estamos vindo de alguns jogos desgastantes. Conversamos antes dessa partida. Era uma partida muito difícil, que precisaria que todos tivessem 100%. Ele não estava 100% e optamos pelo Nenê - afirmou, sem entrar em muitos detalhes.

Não é a primeira vez que Ganso é relegado ao banco de reservas. No fim de outubro, contra a Chapecoense, o meia foi barrado para a entrada de Wellington Nem, em um esquema que visava explorar mais os contra-ataques e a velocidade dos dois jogadores de lado do campo. Não deu muito certo, e o Flu tropeçou em pleno Maracanã por 1 a 1. No jogo seguinte, Ganso voltou ao onze inicial, na derrota para o Ceará por 2 a 0, e foi mantido contra Vasco e São Paulo.

O fato de mexer tanto na equipe impede uma evolução. Quando Marcão parecia ter achado uma formação e sistema ideal, com Yuri e Allan protegendo a zaga e Ganso mais adiantado auxiliando Yoni González e Marcos Paulo, veio a mexida supracitada em Porto Alegre. O Tricolor até teve atuação superior ao do Inter, mas falhou, principalmente, nas conclusões e no último passe. Nenê não teve desempenho convincente.

Se modifica com frequência principalmente o meio-campo e o ataque, por outro lado mantém uma base na linha defensiva. Mas chama atenção a insistência em Gilberto, que não vive bom momento e é um dos jogadores mais cobrados pela torcida. Volta e meia os torcedores questionam o motivo de Igor Julião não ganhar chances. Até Pablo Dyego, que chegou a ser improvisado em algumas partidas na lateral direita em substituição feita ao longo de um encontro, é lembrado.

O revés no Beira-Rio colocou o Fluminense à beira do precipício. Décimo-sexto colocado com 34 pontos, o Tricolor pode retornar à zona de rebaixamento em caso de vitória do Botafogo sobre o Avaí nesta segunda, às 20h, no Nilton Santos. O Flu só volta a campo no sábado para enfrentar o Atlético-MG, no Mineirão, às 19h.

Todas as escalações de Marcão no Fluminense (os nomes com asterisco são que entraram no time)

Grêmio: Muriel; Gilberto, Nino, Yuri, Caio Henrique; Allan, Daniel, Ganso; Nenê, João Pedro, Yoni
Botafogo: Muriel; Gilberto, Nino, Digão*, Caio Henrique; Allan, Daniel, Ganso; Nenê, João Pedro, Yoni
Cruzeiro: Muriel; Gilberto, Nino, Frazan*, Orinho*; Yuri*, Daniel, Ganso; Nenê, João Pedro, Yoni
Bahia: Muriel; Gilberto, Nino, Digão*, Orinho; Aírton*, Daniel, Nenê; Wellington Nem*, João Pedro, Yoni
Athletico-PR: Muriel; Gilberto, Nino, Frazan*, Caio Henrique*; Allan*, Daniel, Ganso*; Nenê, João Pedro, Yoni
Flamengo: Muriel; Gilberto, Nino, Frazan, Caio Henrique; Allan, Daniel, Ganso; Wellington Nem*, Yoni, Nenê
Chapecoense: Muriel; Gilberto, Nino, Digão*, Caio Henrique; Allan, Daniel, Nenê; Wellington Nem, Yoni, Marcos Paulo*
Ceará: Muriel; Gilberto, Nino, Digão, Caio Henrique; Yuri*, Daniel, Ganso*; Nenê, Yoni, Marcos Paulo
Vasco: Muriel; Gilberto, Nino, Digão, Caio Henrique; Yuri, Allan*, Daniel; Ganso, Yoni, Marcos Paulo
São Paulo: Muriel; Gilberto, Nino, Digão, Caio Henrique; Yuri, Allan, Daniel; Ganso, Yoni, Marcos Paulo
Internacional: Muriel; Gilberto, Nino, Digão, Caio Henrique; Yuri, Allan, Daniel; Nenê*, Yoni, Marcos Paulo

 

Lançe

Foto: LUCAS MERÇON / FLUMINENSE F.C