Escolha do atleta do Milan com a icônica camisa foi alvo de críticas de Rivaldo, mas agora o ex-jogador teceu elogios para a utilização do meia

Por meio de suas redes sociais, depois do Brasil ser derrotado pela Argentina, o campeão do mundo em 2002 criticou a decisão de Paquetá usar o número 10. Isso porque ele não concordou com o fato do jogador ter sido substituído no intervalo, não honrando a numeração. Diante disso, foram citados craques como Kaká e Ronaldinho, além dele próprio, que foram referência com a camisa.

”Assisti o jogo entre Brasil x Argentina e fiquei muito triste de ver o que aconteceu com a camisa 10. Deram a camisa 10 para o Paquetá contra a Argentina. Camisa que é respeitada mundialmente. Esta camisa não é para ficar no banco e muito menos sair no intervalo, porque é a camisa que o mundo conhece e respeita porque foi usada e honrada por Pelé, Rivelino, Zico, Rivaldo, Kaká, Ronaldinho, Neymar”, declarou.

Agora, Rivaldo elogiou o modo como Paquetá foi utilizado contra a Coreia do Sul. O brasileiro marcou um gol, participou das principais tramas ofensivas, e foi substituído apenas aos 39 do segundo tempo. Dessa forma, o ex-atleta publicou uma nova mensagem em suas redes sociais.

”Da mesma forma que eu falei o que aconteceu no jogo contra Argentina sobre a 10, vou falar hoje que gostei da atitude do Tite deixando o 10 em campo quase o jogo todo. E parabenizar toda seleção brasileira pela vitória, que venha 2020.

Para alguns… ficou claro desta vez ou tenho que desenhar?’‘, escreveu.

torcedores.com

Foto: Goalmedia Tecnologia e Marketing Digital Ltda.

O Campeonato Brasileiro tem seu primeiro time rebaixado. Após o empate em 0 a 0 com o Cruzeiro, no Mineirão, o Avaí não tem mais chances matemáticas de permanecer na 1ª divisão e vai disputar a Série B na temporada de 2020.

Com 18 pontos, a equipe de Santa Catarina só pode alcançar 33 pontos nas cinco rodadas restantes da competição. O primeiro clube fora da zona de rebaixamento, que é justamente o Cruzeiro, tem 36 pontos.

Até a 33ª rodada, o Avaí venceu apenas três partidas, empatou nove e foi derrotado em 21 oportunidades, um total de 18% de aproveitamento. São 16 gols marcados e 51 sofridos do time hoje dirigido por Evando Camillato.

Esporteinterativo

Foto: Vinnicius Silva / Cruzeiro

Com o a final da Copa Libertadores entre Flamengo e River Plate se aproximando, uma questão toma conta dos programas esportivos argentinos: “Como parar Gabigol?” Para encontrar uma resposta, a Fox Sports argentina conversou com Maxi López, ex-atacante do Vasco, que chegou a enfrentar o brasileiro em duas oportunidades.

“Gabigol não é um atacante de área, ele se move muito e tem muita velocidade. Com uma equipe compacta e marcando homem a homem, como Leandro Castán fez (que foi meu companheiro no Vasco), ele se perde um pouco”, disse o atacante do Crotone.

“Ele é mais forte quando tem espaço, fazendo diagonais. O Flamengo joga bem e dá muito apoio a ele”.

O argentino deixou o Vasco no começo da temporada do Brasileirão para juntar-se ao Crotone, da segunda divisão italiana, mas segue acompanhando seu ex-time. A partida citada, em que Castán marcou Gabigol, foi o empolgante clássico da rodada 34 (adiantada) do Campeonato, que terminou com empate em 4 a 4.

Mais do que dar a receita para parar o atacante rubro-negro, López destacou vários jogadores que podem fazer a diferença contra o River, no dia 23, especialmente Bruno Henrique.

“Gabigol é um jogador que se move muito. Tanto ele como Bruno Henrique são de velocidade, de aproveitar espaços e contra-ataques. O Flamengo é um time que tem jogadores como Diego, De Arrascaeta, Éverton Ribeiro. São jogadores que tratam a bola muito bem, que jogam muito bem”. E concluiu: “Então, com a velocidade de Gabigol e Bruno Henrique, é aí que se faz o dano”.

Espn

Escalado para chefiar o VAR na final da Copa Libertadores entre Flamengo e River Plate, o árbitro Diego Haro falou à rádio argentina "Super Mite Deportivo" sobre a decisão do próximo sábado. Em meio aos preparativos para o duelo em Lima, o chileno teceu fortes elogios aos Millonarios.

- O River gerou uma revolução futebolística na América do Sul nos últimos cinco anos. Tem um jogo dinâmico e conseguiu títulos em pouquíssimo tempo. O Flamengo, por outro lado, está em mudança e acabou de encontrar uma filosofia de jogo com seu novo treinador - declarou.
Haro ainda revelou estar estudando os jogadores das duas equipes e disse que não vai tolerar qualquer tipo de simulação no confronto do Estádio Monumental.

- Todos os árbitros estudam as equipes. Se houver simulações, nós informaremos pelo VAR. Apoiarei as decisões de (Roberto) Tobar. Deve haver uma conexão entre o árbitro e o VAR. Trabalhar com ele é simples, sabemos o que transmitimos um ao outro - completou.

Confira a escalação dos árbitros para a final:

Árbitro principal: Roberto Tobar (Chile)
Assistente 1: Christian Schiemann (Chile)
Assistente 2: Claudio Rios (Chile)
Quarto Árbitro: Andre Rojas (Colômbia)
VAR: Diego Haro (Peru)
Assistente VAR: Piero Maza (Chile)
Assistente VAR: Alexandre Guzman (Colômbia)
Assistente VAR: Esteban Ostojich (Uruguai)

Lançe

Foto: AFP