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corithFábio Carille é técnico de futebol há menos de três anos. Já são quatro títulos conquistados à frente do Corinthians, mas na atual temporada o comandante alvinegro tem sofrido com críticas que abordam principalmente a qualidade das apresentações do time corintiano.

Levado a fazer uma autocrítica sobre o assunto durante entrevista coletiva na Arena de Itaquera, depois do empate com o Athletico-PR em que o Timão foi completamente dominado, Carille agiu com naturalidade e evitou palavras fortes.

“Eu vejo isso como muito normal, pelo tanto tempo que tenho no clube como auxiliar, lembrar de Tite em 2013, tinha sido campeão do Mundo, faz parte. É certo que temos de melhorar, crescer, tem margem, sim. O time tem oscilado muito, a volta da Copa América foi melhor, e com todas as dificuldades a gente está em quarto. A gente sabe nossos problemas, estamos trabalhando forte para o futuro”, afirmou.

“Eu mesmo estou me criticando, eu mesmo estou trabalhando, eu mesmo estou me cobrando. Acho muito normal, cria-se uma expectativa para ganhar tudo. Fui campeão paulista, mas não foi jogando bonito. Vejo isso muito normal, aqui a cobrança é grande mesmo. A melhora é com treino, é com vídeo, tudo. Não vai ter tanto tempo para treinar. O bom é que eu tenho um grupo consciente de que precisamos melhorar”, completou.

Se tivesse vencido o Furacão em casa, o Corinthians poderia até chegar à vice-liderança do Campeonato Brasileiro na próxima rodada. O tropeço novamente frustrou os planos e também mudou o discurso do técnico quanto à possibilidade do Corinthians ser campeão.

“Muito difícil o título. Impossível? Não, mas é muito difícil, ainda mais por aquilo que a gente está jogando”, reconheceu, antes de avisar que pode repetir a dupla Vagner Love e Mauro Boselli nos próximos jogos.

“É um sistema que eu acho que pode dar certo, mas que temos jogadores agudos de lado, de velocidade. Lá no Equador funcionou, hoje (quinta) já não funcionou. Com bastante treino, podemos jogar, sim”, avisou.

 

gazetaesportiva

Foto: Daniel AugustoJr/Agência Corinthians

 

paraO lateral-direito Pará 'comemorou' a ausência do atacante Guerrero no duelo entre Internacional e Santos, neste domingo, às 16h, no Beira-Rio, pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro. O camisa 9 do Colorado está com a seleção peruana para amistosos internacionais.

- Quando se trata de Guerrero, tem que se precaver. Centroavante que faz a diferença. Por um lado é bom, não marcaremos ele, por outro é ruim por ser um clássico e com Guerrero fica mais pilhante para quem assiste. Agradecemos a ausência dele, é um grande jogador. São ausências dos dois lados. Demonstramos nossa força contra o Palmeiras, tínhamos desfalques e mostramos capacidade de jogar de igual para igual com qualquer um - explicou Pará, em entrevista coletiva nesta sexta-feira, no CT Rei Pelé.

Após a derrota para o CSA, por 1 a 0, na última quarta-feira, o Inter decidiu demitir o técnico Odair Hellmann. Ricardo Colbachini, da equipe sub-23, assume interinamente.

Pará acredita que os jogadores que não eram muito utilizados por Odair vão querer demonstrar trabalho para o novo comandante no domingo.

- Claro que dá uma motivação a mais, confiança, se trata de clássico e sabemos da dificuldade. Estamos bem motivados, jogar contra o Internacional é complicado. Treinador foi demitido e quem não vem jogando se motiva ainda mais para mostrar que pode ser titular. Vai ser muito difícil, mas temos totais condições de conquistar uma grande vitória - comentou o lateral-direito.

Para o duelo contra o Inter, o técnico Jorge Sampaoli não contará com o meia Carlos Sánchez, suspenso, além dos atacantes Soteldo e Derlis González, que disputam amistosos internacionais com Venezuela e Paraguai, respectivamente.

O Santos treina na manhã desta sexta-feira, no CT Rei Pelé. O Peixe é o vice-líder do torneio nacional, com 47 pontos, oito a menos que o líder Flamengo.

 

Lançe

Foto: Ivan Storti/Santos

flavarAinda faltam 14 rodadas para o fim do Campeonato Brasileiro, mas o Flamengo nunca esteve tão confortável na liderança da competição desde a utilização do sistema de pontos corridos, em 2003. Com a vitória sobre o Atlético-MG, nesta quinta-feira, o time chegou a oito pontos de vantagem sobre o Santos, atual vice-líder, sua maior margem na liderança no período.

 

Antes, a maior vantagem do Flamengo na liderança de uma edição do Campeonato Brasileiro desde 2003 havia sido na 11ª rodada no ano passado. Na época, abriu seis pontos do Atlético-MG, então vice-líder. O time não conseguiu se manter na ponta e terminou na segunda colocação, atrás do Palmeiras.

O Flamengo volta a jogar domingo, pelo Brasileiro, em Curitiba, contra o Athletico-PR.

Maior gordura do Flamengo na liderança nos pontos corridos

Ano Rodada Vice-líder Vantagem
2008 1 Botafogo 0
2008 5 Cruzeiro 0
2008 6 Grêmio 0
2008 7 Grêmio 0
2008 8 Grêmio 2
2008 9 Cruzeiro 5
2008 10 Vitória 3
2008 11 Cruzeiro 5
2008 12 Cruzeiro 2
2008 13 Grêmio 1
2009 37 Internacional 2
2009 38 Internacional 2
2011 1 Atlético-MG 0
2018 3 Corinthians 1
2018 4 Vasco 2
2018 5 Corinthians 0
2018 7 Fluminense 1
2018 8 São Paulo 1
2018 9 Cruzeiro 4
2018 10 Sport 5
2018 11 Atlético-MG 6
2018 12 Atlético-MG 4
2018 13 São Paulo 1
2018 14 São Paulo 1
2018 15 São Paulo 2
2018 16 São Paulo 2
2019 16 Santos 0
2019 17 Santos 0
2019 18 Santos 2
2019 19 Palmeiras 3
2019 20 Palmeiras 3
2019 21 Palmeiras 3
2019 22 Palmeiras 3
2019 23 Palmeiras 5
2019 24 Santos 8
 

 

GE

Foto: André Durão

odairChegou ao fim o trabalho de Odair Hellmann no comando do Internacional. O treinador foi demitido na tarde desta quinta-feira, após uma reunião com a diretoria. Vários fatores somados resultaram a demissão: a pressão por parte da torcida, os maus resultados no Brasileirão - sendo a última a derrota por 1 a 0 para o CSA -, além da perda do título da Copa do Brasil, frente ao Athletico Paranaense, em pleno Beira-Rio.


Odair comandou o time gaúcho em 116 partidas, com 61 vitórias, 27 empates e 28 derrotas, tendo assim 60,34% de aproveitamento. Além dele, o auxiliar Maurício Dulac também deixa o clube. O Internacional terá que arcar com 50% do salário do treinador até o fim de seu contrato, dezembro de 2019.


A mudança no comando já vinha sendo debatida desde o final do jogo contra o CSA, ainda em Maceió. Na ocasião, Roberto Melo deu entrevista falando que o treinador ainda era funcionário do Internacional, mas deixou clara sensação de que uma mudança aconteceria, o que de fato foi confirmada.

 

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