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Treinando o Al-Ittihad, da Arábia Saudita, o técnico Fábio Carille chegou a ter seu nome especulado no Atlético-MG após a demissão do venezuelano Rafael Dudamel. Contudo, o ex-Corinthians falou que não foi procurado por ninguém clube mineiro para discutir uma possível contratação.

“Não fui convidado, ao menos meu empresário não me passou nada recentemente. Talvez por eu já estar aqui na Arábia. Não teve esse contato. Cheguei há 40 dias no Al-Ittihad, e é um clube muito bom, com a maior torcida da Arábia Saudita. Na estreia, tinham 30 mil torcedores no estádio, então é um time com clima e estrutura bem legais para trabalhar. E não fiquei sabendo desse contato do Atlético-MG nesse último momento depois da saída do venezuelano”, afirmou.


O treinador ainda fez uma análise do ano de 2019 sob o comando do Timão e declarou que considerou o ano positivo e saiu do clube com a cabeça erguida.
“Foi muito positivo por tudo o que aconteceu. Foi um ano de remontagem, com 17 jogadores trabalhando comigo pela primeira vez, num momento em que o clube não conseguia trazer jogadores do mesmo nível. Nessa dificuldade, conquistamos o Paulista, que é um Estadual que precisa ser valorizado”.


Depois, em um certo momento do Campeonato Brasileiro, saímos da 13ª posição e chegamos no 4º lugar, quando ficamos 14 jogos invictos. Então, de uma certa forma, foi um ano em que trabalhamos muito, o que mais trabalhei no Corinthians com certeza, por estar sem tempo para treinar e conhecer os jogadores nos jogos. Saio muito feliz, de cabeça erguida. Erros acontecem, mas é importante sempre aprender com a experiência da vivência do dia a dia”, completou.

 

gazetaesportiva

cbfEm meio a indefinições quanto ao calendário brasileiro para a sequência da temporada 2020, já que ainda não se sabe por quanto tempo os campeonatos estaduais ficaram parados, a presidente da Federação Paraibana de Futebol, Michelle Ramalho, afirmou que a CBF já tem uma solução.


A dirigente disse que se reuniu com Rogério Caboclo, presidente da CBF, e outros representantes de federações no início da semana e que Caboclo confirmou que vai fazer alterações no Campeonato Brasileiro.

A ideia é deixar que os campeonatos estaduais terminem normalmente e fazer um Campeonato Brasileiro mais curto para não estender o calendário.


“O Rogério Caboclo vai convocar um novo arbitral e vai mudar o formato. Vai ter um novo formato caso essa onda do coronavírus venha a se alargar. Com certeza alguém vai ter que espremer seus campeonatos e não serão os estaduais”, afirmou Michelle Ramalho.

A dirigente da Federação Paraibana de Futebol aprovou a decisão e está otimista que a escolha foi a melhor possível para organizar o calendário nacional neste ano atípico.


“O presidente está de parabéns. Pode ter certeza que ainda teremos futebol este ano. O presidente se propôs a diminuir as datas do Brasileiro para dar oportunidade a todos os estaduais. Vamos terminar os estaduais, independente de qualquer coisa. OP tempo só vai depender da situação do Brasil diante desse vírus”, explicou.

 

futebolinterior

 

A organização do Campeonato de Futsal que envolve somente veteranos está suspenso.

As informações são do Chiquinho de Joana, secretário de Esportes de São José do Peixe.

A final da Competição seria no próximo final de semana, mas devido ao Coronavírus a direção resolveu adiar a decisão.

O evento tem o apoio da gestão municipal  tem a frente o prefeito Valdemar Santos e o vice-prefeito Lindon Atila.

Da redação

Em meio à paralisação geral do futebol, o Vasco procura um técnico para substituir Abel Braga. Mas não só um novo comandante deve pintar em São Januário. O diretor executivo de futebol do clube, André Mazzuco, admite a necessidade de melhorar o elenco com investidas ao mercado. Até o momento, somente o centroavante Germán Cano e o meia Martín Benítez foram contratados. Em dezembro, a perspectiva era de um zagueiro, um lateral-esquerdo e um ponta, além dos setores preenchidos.

- Estamos atentos também a essas necessidades. Independentemente da situação e dos problemas do clube hoje, procuramos monitorar, mapear e precisamos reforçar a equipe, é fato. Não é só a mudança de comando que vai trazer algo diferente. Queremos, sim, dentro da nossa possibilidade de reforçar a equipe, trazer novas opções, buscar atletas que possam, realmente, agregar com isso e nos ajudar nesse crescimento. A parada, por esse ponto, pode facilitar essa busca ou essas opções no mercado para poder reforçar a equipe - admitiu à Vasco TV.

Sobre o novo técnico, Mazzuco não deu dicas sobre quem será. Até porque o departamento de futebol, antes liderado pelo presidente cruz-maltino, Alexandre Campello, tem novamente um vice-presidente: José Luís Moreira foi oficializado, na manhã desta quinta-feira, como o titular da pasta.

- Mantemos conversas diárias com o presidente, com as pessoas envolvidas. É um momento de calma. Buscamos um perfil que entenda o Vasco, o tamanho do Vasco, a importância de estar aqui, a responsabilidade independentemente dos problemas. E que possa agregar, que possa trazer algo que nós não tivemos. Pensamos num perfil de treinador que tenha esse entendimento do clube, que possa trazer conteúdo, que possa agregar, perfil de tornar o Vasco uma equipe vencedora, como todos os treinadores que passaram aqui, e que possa entregar algo que a gente ainda não conseguiu. Esse jogo bem jogado, resultados mais consistentes é o que estamos buscando. Senão não haveria necessidade de qualquer mudança de percurso - avaliou.

Confira outros tópicos da entrevista:

Desempenho na temporada
- Naturalmente, não estamos satisfeitos com o resultado. Independentemente da classificação na Sul-Americana, e ainda temos uma partida na Copa do Brasil para reverter um resultado (primeiro jogo terminou com derrota, em casa, por 1 a 0). Nosso plano era de já estar num outro momento, apresentando melhor futebol, evolução. É óbvio que, com todos os problemas que estamos enfrentando paralelamente, chega um momento em que precisamos mostrar alguma coisa. O torcedor também espera alguma coisa. E não tivemos essa evolução. Avaliamos, tivemos a intenção de continuidade - seria importante porque quanto mais continuidade é permitida, talvez se apresente melhores resultados, por este fator. Porém, não observamos essa evolução e foi tomada essa decisão da troca no comando. O Abel é um treinador extremamente vencedor, uma pessoa sensacional. Sempre falo da parceria: quando as coisas não encaixam, as coisas são frustrante para todos. Ninguém vai fazer um início de trabalho pensando nele não dar certo. No Estadual, que é importante para o Vasco, pela história e tradição, não aconteceu. Por mais que tenha duas classificações importantes, e agora tem a Copa do Brasil, precisamos apresentar um pouco mais.

 

Lançe