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veronO Palmeiras aguarda as determinações e protocolos de saúde para retomar os treinamentos presenciais, em São Paulo. Depois das férias antecipadas, os jogadores estão trabalhando de forma remota, ainda com restrições.


Retomamos o trabalho agora em maio numa boa condição à distância. Temos uma plataforma virtual, onde todos os jogadores e membros da comissão técnica se conectam e trabalham, passando uma carga física que é ministrada pelos nossos três profissionais de preparação, completamente municiados por todas as ferramentas que lhe dão segurança. Tudo é monitorado e nos mantém unidos, com um discurso único, mantendo a ideia de união, de família e com uma capacidade de interação de todos os participantes.

Você acha que existe uma forçação de barra para voltar com o futebol?

Estou feliz em estar num clube onde a voz de comando, desde o primeiro dia, foi em favor da saúde. Desenhamos três pilares e vamos respeitar o tempo de cada um deles. Nossa grande bandeira é saúde. Num segundo momento, a rediscussão financeira e num terceiro momento, será o técnico, com um condicionamento remoto e estudos de calendário. Existem realidades distintas e julgar os outros não compete a nós. O Palmeiras acha que a volta do futebol só deve ocorrer quando todas as questões de saúde estiverem sanadas.

Você faz alguma previsão?

Se o futebol em nível de competição, a partir de 14 de junho, não haverá um cenário igual para todos os Estados. Pegando 01 de julho como um data fictícia, jogando futebol todo domingo e quarta até 23 de dezembro, serão 51 datas e precisamos de 76. Se não mudarem as fórmulas das competições, os times jogarão a cada 48 horas, invadiremos janeiro de 2021. Meu foco está mais na busca por soluções para o retorno do que acreditar que não teremos competência para acharmos o reequilíbrio como Nação.

Há muitos prejuízos sem futebol?

O prejuízo financeiro é muito grande. Na ponta do lápis, aumenta todo dia. Tivemos perda na cota de TV em relação ao Brasileiro e ainda falta uma cota do Paulista. A receita do sócio-avanti caiu 20%, ainda assim é um dos times que mais conservou sua base de sócios. Nossas franquias das lojas passam por vendas baixas e isso afeta nossos royalties. Ter a receita zerada das rendas dos jogos nos dá um baque muito grande. Buscamos um acordo com os atletas de uma redução de 25% nos dois últimos meses com uma postergação de pagamento nos direitos de imagem. Por outro lado, temos um patrocinador master que manteve seus pagamentos intactos em toda sua integralidade. Tem perdas, mas trabalhamos diariamente para minimizá-las.

Palmeiras precisa negociar um jogador? Gabriel Verón tem propostas?

Essa necessidade vai passar por um estudo no final do segundo semestre. Uma das possibilidades é a venda de seus atletas. Ao Gabriel Verón, não existe nenhuma proposta oficial na mesa do Palmeiras, Sondagens, sim. Propostas, não.

Palmeiras quer o equatoriano Cazares, hoje no Galo?

Não.

E o lateral colombiano Daniel Muñoz?

Nosso rastreamento sul-americano nos dá algumas opções de mercado. Realmente, foi cogitado, mas não existe nenhuma operação no momento. Financeiramente, fazer contratações neste período, não é algo inteligente. Não estão em pauta neste momento.

 

yahooesporte

Foto: Bruno Ulivieri/AGIF

piaContratada em julho de 2019 para liderar uma 'reconstrução' da Seleção Brasileira Feminina - visando especialmente a próxima edição dos Jogos Olímpicos -, a sueca Pia Sundhage passa longe de estar na inércia durante o período de paralisação do calendário. O hiato tem sido de muito estudo, reuniões/encontros virtuais e até de premiações para a comandante.

Como destaca o Terra!, Pia participou ao longo da semana de diversas conferências virtuais com jogadoras e membros de comissões técnicas dos clubes brasileiros. O diálogo constante com as equipes nacionais é uma das formas de monitorar e ajudar no desenvolvimento da modalidade no país, além mostrar para as atletas que a distância para a Seleção Brasileira não é irreal, muito pelo contrário: todas estão sendo monitoradas de perto.


Em bate-papo com o elenco da Ferroviária - equipe que conquistou o Brasileirão Feminino em 2019 -, Pia revelou uma de suas principais preocupações neste primeiro ano de trabalho no país: "Precisamos entender o estilo que jogamos, que maneira o futebol brasileiro vem jogando. Posso trazer a mentalidade vencedora das americanas e a organização das suecas, mas não posso tirar o que as brasileiras têm de melhor. Precisamos entender isso e passar a informação da melhor maneira para que as atletas consigam ter o melhor aproveitamento. E entender que a sua responsabilidade é para trazer o melhor para o grupo. O fundamental é pensar no grupo", afirmou.

Pia ainda foi escolhida para receber o prêmio de 'Mulher Sueca de 2020', condecoração distribuída pela SWEA International, organização que acompanha o trabalho de mulheres públicas do país e suas contribuições.

 

esporteyahoo

 

 

A crise fincanceira no Atlético-MG parece se agravar cada vez mais. Nesta segunda-feira (25), o presidente do clube, Sérgio Sette Câmara, confirmou que jogadores, membros da comissão técnica e demais funcionários estão com salários atrasados. Ele também afirmou que a tendência é que as coisas piorem com o decorrer dos dias.


Em entrevista ao blog do jornalista Mauro Cezar Pereira, o mandatário explicou os efeitos da pandemica causada pelo novo coronavírus na instituição e pediu ajuda à Confederação Brasileira de Futebol. Sette Câmara contou que se as atividades continuarem paralisadas muitas equipes vão acabar 'indo para o buraco'.


"Até o fim do mês a intenção é colocar todos os salários em dia. Estamos viabilizando o pagamento para os próximos dias. Mas inegavelmente, a permanecer essa situação de paralisação por mais um ou dois meses, os clubes terão muitos problemas. Todos (...) Seria um empréstimo (pedido à CBF) para ser pago em descontos no decorrer desse ano e 2021. Se algo não for feito, não tem milagre. Sem absolutamente nenhuma receita, os clubes do futebol brasileiro não conseguirão honrar pagamentos", completou o presidente.

 

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walterA grande novidade do Athletico nesta quarentena foi a contratação do atacante Walter. De volta ao clube da Arena da Baixada, o atleta tem até agosto para mostrar o seu valor e justificar a sua permanência para a sequência da temporada.

Na coletiva de imprensa realizada por vídeochamada, o técnico Dorival Junior, que acompanha de perto o trabalho de Walter, prefere não estipular data para o retorno do centroavante.

‘Não vamos pressioná-lo, dizer quero você pra amanhã, pra depois. Não vou estipular um prazo para que ele possa buscar a melhor condição. Estando melhor fisicamente, aí sim, vai ser o momento final para que o coloquemos em uma situação de jogo. Esse é o principal objetivo’, disse o treinador.

Sério na convicção, Dorival acredita que o momento seja o mais importante da carreira de Walter. ‘Ele vai ter que se entregar muito mais do que já fez ao longo de sua vida para que possa estar em condição ajudar os companheiros em campo’, enfatizou Dorival.

Primeira passagem

Entre 2015 e 2016, Walter disputou 73 partidas com a camisa do Athletico e marcou 16 gols, que o fizeram cair no gosto da torcida do Furacão.

 

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