flarioO Flamengo confirmou, nesta segunda-feira, 28, o amistoso contra a seleção do Piauí, em Teresina, na próxima quinta, às 20:00h. A diretoria rubro-negra aguardava o depósito de R$ 1 milhão para participar do evento, que servirá de preparação para a partida contra a Ponte Preta, pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro.



No site do Fla foi divulgada a programação da equipe. No dia seguinte ao jogo (sexta-feira), o elenco terá folga, mas vai treinar no sábado e domingo. Depois de dois empates nas duas primeiras rodadas do Brasileirão 2012 contra Sport e Internacional, o Flamengo ocupa a 9ª colocação, com dois pontos ganhos.



Lance Net


riveEm noite de estreias, River e Parnahyba se enfrentam no Estádio Lindolfo Monteiro, em partida válida pela décima rodada do Campeonato Piauiense.


Tanto do lado do Galo quanto do lado do Tubarão, todas as atenções estarão voltadas para os bancos de reservas, onde Aníbal Lemos e Paulo Moroni dirigem o tricolor e o azulino, respectivamente, pela primeira vez no estadual.


A partida, repleta de atrações, pode marcar o fim das chances de classificação do River no torneio ou a volta do time do litoral à liderança da competição.

 

A partida desta noite não marca apenas a estreia de Aníbal Lemos no comando técnico do River. O jogo de logo mais torna-se ainda mais especial porque o adversário é o Parnahyba, de onde o treinador foi demitido na última semana, mesmo depois de levar o Tubarão à liderança do Campeonato Piauiense.

 

Para o duelo de logo mais, Aníbal Lemos terá boas e más notícias. Ao mesmo tempo que poderá contar com o retorno do meia Péricles, que não jogou a última partida por estar suspenso, o treinador riverino não terá à disposição o também meia Fábio Augusto, expulso diante do Comercial na última rodada.

 

Mas a lista de problemas de Aníbal Lemos pode aumentar, uma vez que os atacantes Crislan e Jessé sentem dores e podem desfalcar a equipe. “Ainda tenho muitas dúvidas. O Crislan e o Jessé, por exemplo, estão machucados e preocupam. Vamos ver como armaremos o time ainda”, argumenta o técnico riverino.

 

No Parnahyba, Paulo Moroni terá à sua disposição a base do time montado por Aníbal Lemos e que hoje é o quarto colocado do Campeonato Piauiense. Na sua estreia no comando do Tubarão, ele garante que a equipe não terá grandes modificações em relação ao grupo que vinha jogando no estadual. “O time não terá grandes mudanças, ainda mais porque tivemos pouco tempo para treinar”, comenta o técnico azulino.

 

Ainda que esconda o jogo e não confirme o time que encara o River na noite de hoje, Paulo Moroni garante que o volante Luciano e o atacante Fabinho, que desfalcaram o Parnahyba na última rodada, serão titulares.

 

Sobre a expectativa de reestrear no futebol piauiense, Paulo Moroni assegura que o Parnahyba tem time para brigar pelo título do Campeonato Piauiense. “A expectativa é positiva e o Parnahyba vai brigar, primeiramente, pela classificação e, em seguida, pelo título da competição. O time é bom, embora o elenco seja um pouco reduzido”, analisa.

 

O jogo entre River e Parnahyba acontece no Estádio Lindolfo Monteiro, em Teresina, a partir das 20 horas. A partida é válida pela décima rodada do Campeonato Piauiense. No estadual desse ano, as duas equipes se enfrentaram uma vez e empataram em 1 a 1.

 

Ficha Técnica: River x Parnahyba

 

Local: Estádio Lindolfo Monteiro, Teresina

Data: 28 de maio de 2012

Horário: 20h

Árbitro: Antônio Dib Moraes de Sousa

Assistentes: Thyago Costa Leitão e Edmilson Timóteo da Silva

 

RIVER: Elias; Adriano, Netinho, Laerson e Marcelo; Nego, Rogério, Iran Alves e Péricles; Crislan (Niel) e Jessé (Paulão). Técnico: Aníbal Lemos

 

PARNAHYBA: Ribamar; Jorginho, Erivaldo, Gilmar Bahia e Cleiton Cearense; Alessandro, Luciano, Evandro e William Costa; Fabinho e Da Silva. Técnico: Paulo Moroni.

 

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A partida amistosa do Corisabbá Master realizada no sábado, 26, à tarde começou com cerca de uma hora de atraso do horário previsto que era para as 16:00h.  Houve homenagens  a pessoas que marcaram historia na equipe e receberam placas: José Bruno Filho (presidente), Antonio Ferreira (fundador) e o procurador Gilberto Duarte. 

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Poucos torcedores estavam presentes e alguns dos amantes do futebol que foram ao Estádio Tiberão teceram duras críticas a organização do evento, liderada pelo Jogar Vanin que teria deixado de fora nomes que fizeram historia na equipe do Cori.
 
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Entre as pessoas citadas algumas estavam presentes no estádio e nem receberam comunicado  ou convite para participação. Foram citados entre outros Chequinin, Ubiratan e Cesar Augusto. A organização achou por bem fazer convites a atletas que nem chegaram a conhecer a equipe florianense dos últimos 10 a 12 anos, no entanto, não fazem parta do Master do time.
 
 
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Fora as insatisfações, o jogo festa foi bem realizado e o Cori que começou perdendo o jogo por 1 x 0, virou no segundo tempo para 4 x 2. Um jogo de volta está confirmado para 9 de junho na cidade de Uruçuí, equipe visitante em Floriano.



A ex-secretária de Cultura, Esporte e Lazer do município de Floriano, Silvia Neres compareceu ao estádio e acompanhou a exibição das duas equipes.  Da esquerda para direita: Zé Bruno, Silvinha Neres (ex-secretária de Esportes), Tony Ferreira e Gilberto Duarte.



Da redação
IMAGENS: piauinoticias.com

piauienseRecém chegado de uma viagem à Europa e a África, o piauiense Renato Campinho, surpreende por seu vigor físico. Natural de São Raimundo Nonato, Campinho já cruzou a fronteira de mais de 50 países em sua bicicleta. Atualmente, o "atleta ecológico" encontra-se em Brasília e em breve passará por terras piauienses de onde fará sua grande aventura rumo ao Alaska. 



"Cheguei há poucos dias e estou me preparando para fazer uma viagem até o Alaska. Mas antes disso, irei passar por minha terra natal, São Raimundo Nonato, para visitar minha família e rever os amigos", disse Campinho.



A "Volta ao mundo ecológica", como o próprio ciclista define, já passou por países como Alemanha, Estados Unidos, México, Portugal, França, África do Sul e muitos outros. Na bagagem o ciclista traz recordações registradas em fotografias dos lugares por onde passou que vão desde as cidades mais populosas à imensidão dos desertos. "Por onde ando peço ajuda para continuar meu caminho", diz.

 


E, pelo que parece, essa ajuda sempre vem. Renato Campinho exibe com orgulho os certificados que recebeu em outros estados e em outros países, reconhecendo e aplaudindo a sua iniciativa. Ele também coleciona as matérias de jornais, e não são poucas que retratam sua volta ecológica.

 


Desde 2005, quando a aventura começou, já foram oito bicicletas, sem contar a quantidade de peças e pneus gastos numa viagem internacional. "Quando fui para os Estados Unidos gastei 500 pares de pneus", conta. A bicicleta se transforma ao longo da viagem e ganha lembranças de cada lugar percorrido. Ao final, o meio de transporte passa a ter 150 kg e exige ainda mais do atleta.

 


Campinho também traz muitas histórias na bagagem, e conta que já chegou a enfrentar um tornado. Além da bicicleta, leva com ele uma barraca, para as horas de descanso.  A comunicação com os estrangeiros fica por conta das mensagens ecológicas, já que ele só tem o espanhol como segunda língua.

 


"Peço as pessoas para não sujarem o planeta, não poluir. Preservar a água potável, as nascentes dos rios e não fazer queimadas", diz. Segundo ele, países como Estados Unidos, México e Venezuela demonstram ter uma forte consciência ecológica.

 


Em 2000, inscreveu-se na Corrida de São Silvestre. Após tanto treino debaixo de sol e chuva, seria impossível perder, pensava ele. A confiança era tanta que fez uma promessa: caso não vencesse a competição voltaria para São Raimundo Nonato correndo. Ele não venceu, chegou bem atrás, mas cumpriu a promessa e correu 3,6 mil quilômetros em três meses e 20 dias. 

 


O ex-boia-fria ficou famoso em sua terra natal, apareceu na imprensa e teve recepção de ídolo ao regressar. "Foi muito bom. Quando cheguei, a cidade toda estava me esperando com faixas. Tinha televisão, jornal e tudo quanto é programa de rádio. Hoje, eu me dedico apenas à bicicleta, mas ainda sou apaixonado por maratona", frisa.

 


O combustível para tanta disposição vem da rapadura. Na pequena bagagem que carrega na garupa, a iguaria é o único alimento que não pode faltar. "Quando eu fui aos Estados Unidos, atravessei a Lan Gran Sabana (região montanhosa da Venezuela) só com água e rapadura. Foram quase dois dias assim", conta.

 

 

Denominado por muitos como 'louco', Campinho responde as colocações. "Louco é quem passa o dia dentro de um escritório, sem tempo para apreciar a natureza, respirar ar puro, praticar esporte. Eu estou conhecendo o mundo, cada pedacinho dele. Não preciso de mais nada", finaliza.




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