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oscarDaniel Alves, Fred e Hulk já foram cortados da seleção brasileira por lesão, e Oscar também pode desfalcar o time no amistoso do próximo sábado, contra a Austrália, em Brasília. O meio campista do Chelsea sofreu uma entorse no tornozelo direito durante treinamento desta quinta-feira, no centro de capacitação dos bombeiros, na capital federal e teve que abandonar a atividade.

 

Segundo a assessoria de imprensa da CBF, o tornozelo de Oscar está inchado e apenas em 48h será possível dizer se ele estará em campo contra os australianos.  Caso Oscar não jogue, Felipão pode escalar sua equipe com Júlio César; Maicon, Thiago Silva, David Luiz e Marcelo; Luiz Gustavo, Paulinho e Ramires; Bernard, Neymar e Jô.

 

Maré de azar

 

A primeira das baixas de Felipão em Brasília foi Fred. O atacante se apresentou à seleção do Fluminense na última segunda-feira com estiramento muscular na coxa direita e pode ficar fora de ação por até três semanas.

 

 

No dia seguinte, foi anunciado que Daniel Alves e Hulk também estavam fora. O lateral direito do Barcelona sofre com tendinite no joelho direito e foi cortado por precaução. Hulk, atacante do Zenit, vem realizando tratamento de problema muscular na parte posterior da coxa direita e não vai se recuperar a tempo dos amistosos contra Austrália e Portugal.

 

ESPN

modelo2Quem pensa que o judô é um esporte para brutos está enganado. Pelo menos, isso está longe de ser verdadeiro para a paraibana Luana Pinheiro. Atleta da seleção de base do Brasil, a musa de 20 anos divide os tatames com uma rotina bem diferente nas horas vagas. Ela também atua como modelo profissional, com direito até a participação em concursos de miss.

 

Filha de um mestre da arte marcial, Luana começou a lutar judô com apenas dois anos e não parou desde então. "Meu pai é professor e todo mundo da minha família luta. Nem tive escolha, já nasci dentro do tatame, mas adoro essa vida", comentou a atleta do Minas Tênis Clube.

 

Aos 15, Luana foi chamada para atuar em sessões de fotos e desfiles. Elogiada pelos trabalhos, ela também começou a disputar de concursos de beleza, como o de miss estudantil do nordeste, onde ficou em segundo lugar. "Entrei em uma agência na minha adolescência e fazia trabalhos com fotos de roupas de academias, biquíni, além de ir para a passarela".

 

Apesar da rotina de flashes, Luana faz questão de afirmar que não trocará os tatames pela vida de modelo. A judoca passou as últimas semanas no Rio de Janeiro ajudando a preparação das atletas que disputaram o Campeonato Mundial, encerrado no último fim de semana. Agora, ela deverá ser chamada para representar a seleção na categoria meio-leve (52 kg) nos próximos meses.

 

Mesmo chamando a atenção pela beleza, Luana não se considera muito vaidosa. Ela disse estar acostumada aos hematomas e machucados resultantes da arte marcial, mas comentou que não se incomoda com as marcas da luta.

 

"Sou bem tranquila em relação a isso. Às vezes, fico até de olho roxo, mas não ligo não. É só colocar uma maquiagem e pronto. Mas é claro que também vou ao salão de beleza no fim de semana para fazer a unha, o cabelo... Algo normal de toda mulher, mas sem exageros", completou.

 

 

modelo

 

Estudante do segundo período fisioterapia, Luana Pinheiro disse que ainda quer arrumar tempo para iniciar o curso de odontologia, outra tradição familiar. Porém, só poderá fazer isso quando pendurar o quimono. "Não dá para parar de treinar agora, mas é algo que quero mais para frente".

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: uol

sarahO judô feminino do Brasil vem crescendo e uma prova disso foi apresentada no Mundial do Rio de Janeiro. Foi um show das poderosas, que conquistaram seis medalhas, incluindo a prata por equipes e o ouro de Rafaela Silva. O desempenho histórico se refletiu no ranking mundial da modalidade, atualizado nesta quarta-feira pela IJF (Federação Internacional de Judô). A primeira brasileira campeã mundial puxou o crescimento, passando de quarta colocada para vice-líder entre as leves, mesma posição que ocupa agora a vice-campeã Erika Miranda na categoria meio-leve.

 

O desempenho de Rafaela no Rio lhe rendeu 900 pontos. Ela só não conseguiu superar a francesa Automne Pavia, sua vítima na semifinal do Mundial. Erika Miranda deu um salto ainda maior, da sexta para a segunda posição, mas ainda está muito atrás da campeã mundial Majlinda Kelmendi, do Kosovo.

 

Medalhistas no Rio, Sarah Menezes, Mayra Aguiar e Maria Suelen Altheman mantiveram a ponta do ranking. Por outro lado, Rafael Silva e Victor Penalber não conseguiram segurar a liderança. Apesar da prata no Rio, Rafael foi ultrapassado pelo francês Teddy Riner, hexacampeão mundial entre os pesados. Penalber, por sua vez, está atrás apenas do georgiano Avtandil Tchrikishvili, vice-campeão no Rio. O Brasil tem pelo menos um atleta no Top 10 em 12 das 14 categorias entre homens e mulheres.

 

Com informações do globoesporte.com

cubanoO judoca cubano Asley González, medalha de ouro da categoria médio no Campeonato Mundial de judô do Rio de Janeiro, revelou que tentaram suborná-lo para que ele perdesse a decisão. Segundo o atleta, ofereceram-lhe entre 15 e 20 mil dólares para ser derrotado na final contra o georgiano Varlam Liparteliani.

 

A revelação de González vem um dia depois do vice-presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, declarar em coletiva de imprensa que um dos atletas nacionais teria sido alvo de tentativa de suborno.

 

“Me mostraram este valor em um telefone celular e falaram para eu perder a final, mas meus princípios e meu sonho de ser campeão mundial não me fizeram nem hesitar na hora de dizer não”, afirmou o judoca ao site de esportes oficial de Cuba, Jit.

 

A medalha de ouro de Asley González foi uma das duas conquistadas por Cuba no Mundial do Rio de Janeiro, encerrado no último domingo. Potência histórica da modalidade, o país fechou a competição com a terceira colocação do quadro de medalhas, atrás apenas da França e do Japão.

 

 

Com informações do gazetaesportiva.net