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verdaoA primeira etapa da reforma do Ginásio Verdão, em Teresina-PI, sofreu um atraso no prazo para conclusão. Prevista para ser terminada até o fim do mês de novembro, a obra se encontra parada há pouco mais de um mês e deve ser concluída somente no mês de abril, simultaneamente com a segunda etapa. Segundo Marco Aurélio Sampaio, presidente da Fundação de Esportes do Piauí (Fundespi), o atraso se deve a não liberação da verba por parte do banco responsável pelo financiamento.

 

A primeira etapa da reforma do Verdão foi iniciada em junho. Compreendendo a colocação de uma parede de vidro e de um gradeado em torno do fosso, e a aquisição de telões e quadras removíveis, esta parte da obra tinha previsão para ser concluída em novembro. No entanto, após um período de trabalhos, houve uma interrupção nas atividades. Segundo Marco Aurélio, devido a uma condição imposta pela Caixa Econômica Federal, responsável pelo financiamento, para liberação da verba.

 

"Foi uma condição imposta pela Caixa de que só iria liberar o dinheiro da reforma após a contratação da segunda etapa da obra. Eles dizem que sem a reforma do teto, que faz parte da segunda etapa, o andamento da primeira poderia ser prejudicado. Eu discordei, foi discutido, mas temos que cumprir", afirma.

 

 Assim, o gestor da Fundespi coloca como prazo para a conclusão desta primeira etapa o mês de abril, simultaneamente com a segunda. Nesta fase, está inclusa a reforma do teto e das instalações físicas, elétricas e hidráulicas do ginásio. A etapa da obra será licitada na próxima quinta-feira, 31.

 

"Houve esse atraso por conta desta condição da Caixa, que nós não prevíamos. Mas a segunda etapa agora vai ser licitada e acredito que no início de novembro a obra seja retomada", diz Marco Aurélio.

 

O GLOBOESPORTE.COM entrou em contato com a assessoria de imprensa da Caixa Econômica Federal, que respondeu que a instituição não se manifesta a respeito de cláusulas contratuais.

 

Fonte: globoesporte.com/pi

reuniaoA CBF confirmou nesta segunda-feira, após reunião na sede da entidade, no Rio de Janeiro, com membros do Bom Senso FC - movimentos dos atletas que discutem mudanças no futebol brasileiro -, com a TV Globo e com representantes dos clubes, que o novo calendário proposto pelos jogadores será adotado a partir de 2015. Com a mudança, serão 30 dias de férias sem interrupção, 30 dias de pré-temporada e os campeonatos estaduais irão começar apenas em fevereiro. Segundo a CBF, as propostas não poderiam ser colocadas em prática no próximo ano.

 

“Quando a gente começou a discussão, já sabia das dificuldades para 2014, mas tinha que começar em algum momento”, disse o meia Alex, do Coritiba, um dos representantes do Bom Senso FC. “Hoje foi uma vitória do futebol brasileiro. Quebramos um paradigma.”

 

Além dele, Seedorf (Botafogo), Paulo André (Corinthians), Fernando Prass (Palmeiras) e Juan (Internacional) também participaram da reunião, que também contou com a presença dos presidentes do Atlético-MG, Alexandre Kalil, do Corinthians, Mário Gobbi, do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, da CBF, José Maria Marin, e de Marco Polo del Nero, vice-presidente da CBF e presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF), e Marcelo Campos Pinto, executivo da TV Globo - detentora dos direitos de transmissão dos principais campeonatos nacionais.

 

Outro tema abordado na discussão foi a adoção do "fair-play financeiro", que prevê punição para os clubes que atrasarem o pagamento de impostos e salários. “Essa é uma questão mais complexa. Ninguém quer perdão de dívida, só queremos uma forma viável de pagar as dívidas do passado”, afirmou Alexandre Kalil, presidente do Atlético-MG.

 

 

Fonte: veja.com

patoO professor de educação física Luiz Carlos Osório, o Luizão, descobridor do corintiano Pato, cobra judicialmente do jogador e do Internacional um valor que já atingiu cerca de R$ 10 milhões por uma suposta comissão não paga a ele pela negociação do atleta. A ação corre na Justiça do Rio Grande do Sul e ainda não tem uma sentença. Representantes do atleta não quiseram falar sobre o assunto.

 

Luizão foi o primeiro professor de Pato e o levou para o Internacional. Sua alegação, no processo judicial, é que neste momento fez um acordo com o pai do jogador, Geraldo Rodrigues da Silva, que lhe daria entre 10% e 15% de uma negociação futura do atleta.

 

Constam como réus na ação civil Pato, seu pai, o empresário Gilmar Veloz e o Internacional.

 

É mais um dos problemas enfrentados pelo jogador, que está sendo duramente criticado pela torcida corintiana após perder um pênalti contra o Grêmio, pela Copa do Brasil.

 

Em relação à cobrança judicial, não há um contrato entre o descobridor do jogador, Luizão, e as outras partes. As provas apresentadas no processo, iniciado em 2009, são entrevistas de Pato confirmando que o professor de educação física o revelou para o futebol e o ajudou a chegar ao Inter.

 

“Vamos usar provas testemunhais. Pela lei civil, pode ser feito um acordo verbal sem contrato. Ainda não tive acesso a contestação da outra parte”, afirmou o advogado de Luizão, Jairo Batista Pereira.

 

O pedido inicial era de R$ 4,8 milhões, o percentual sobre o total de US$ 20 milhões (R$ 43,7 milhões) pago pelo Milan ao Inter. Mas houve juros incidentes desde 2009 que elevaram o valor para algo entre R$ 9,5 milhões e R$ 10 milhões, segundo o advogado.

 

Pelo andamento do processo, há uma previsão de uma audiência no primeiro semestre de 2014. Mas ainda não há data para uma sentença. Por isso, Batista Pereira, vai entrar com um pedido de tutela antecipada (espécie de liminar) para que Luizão possa receber antes do final do julgamento, parcelas mensais de R$ 8 mil a R$ 10 mil.

 

Nem Gilmar Veloz, representante de Pato, nem sua advogada quiseram falar sobre o assunto. “O outro lado já se pronunciou e não temos intenção de nos manifestar”, afirmou Barbara Veloz, advogada do atacante.

 

Fonte: uolesporte

Imagem: estadao

presidenteO Flamengo-PI vai atrás de um patrocinador de peso para a temporada 2014. No que depender da diretoria do clube, a Caixa Econômica Federal deve ser o novo parceiro para a disputa do Campeonato Piauiense. Para que o acerto seja firmado, o projeto de patrocínio será entregue a superintendência regional do banco, nesta terça-feira, 29, em Teresina.

 

De acordo com a proposta, a Raposa pode receber R$ 1,020 milhão em apenas seis meses de logomarca estampada sobre as cores vermelho e preto. O presidente Jankel Costa confirmou que será um incremento de R$ 170 mil destinados, sobretudo, ao custeio do elenco e comissão técnica do time de futebol profissional. A justificativa para a alta pedida tem nome: Copa do Brasil.

 

“Iremos disputar um campeonato estadual e uma competição nacional que dá ampla visibilidade a qualquer parceiro do Flamengo-PI. Temos um projeto de reestruturação do futebol piauiense, e este acordo com a Caixa, se confirmado, deve servir para remodelar um cenário esportivo regional. Uma bandeira forte de responsabilidade social defendida pela própria instituição” defende o cartola.

 

O projeto inclui, também, o prosseguimento das atividades das equipes de basquete, beach soccer, futebol feminino e categorias de base do futebol.

 

Até a confirmação do acerto financeiro com o banco federal, o Flamengo-PI se mantém afastado oficialmente dos gramados até janeiro, quando inicia a pré-temporada. A Raposa estreia no Campeonato Piauiense no dia 26 de janeiro.

 

 

 

Fonte: globoesporte.com/pi