• 1200x200.gif
  • prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • SITE_BANNER.png
  • TV_ASSEMBLEIA.png
  • vamol.jpg

As inscrições para o concurso da Prefeitura de Pedro II seguem até a próxima sexta-feira,24. No total, são ofertadas 145 vagas em cargos de nível fundamental, médio e superior. Os salários vão de R$ 622 a R$ 5.050.

 

Os cargos de nível superior são para assistente social, educador físico, enfermeiro, enfermeiro plantonista, farmacêutico - bioquímico, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, médico anestesista, médico- cirurgião geral, médico generalista, ginecologista, médico plantonista, psiquiatra, médico-veterinário, nutricionista, odontólogo, professor classe B nas disciplinas de ciências, ensino religioso, espanhol, física, língua portuguesa, matemática e química, psicólogo e terapeuta ocupacional.

 

As vagas de nível médio são para auxiliar administrativo, digitador, facilitador de oficina, facilitador social, fiscal sanitário, orientador lúdico, orientador social, professor classe A - 1º ao 5º ano, técnico em enfermagem, técnico em laboratório e técnico em saúde bucal.

 

Os postos de nível fundamental são para motorista categoria AB, motorista categoria D, office boy, porteiro, auxiliar de serviços gerais, cozinheiro, merendeira e vigia.

 

As inscrições podem ser feitas pelo site www.institutomachadodeassis.com.br. A taxa é de R$ 40 para nível fundamental, R$ 60 para nível médio e R$ 100 para nível superior.

 

A prova objetiva será aplicada no dia 9 de setembro, das 9:00h às 12:00h. Ainda haverá prova de títulos para os cargos de professor. O concurso terá dois anos de validade e poderá ser prorrogado pelo mesmo período.

 

 

cidadeverde

fasubraComando de greve de uma das entidades que representam os servidores técnico-administrativos das universidades e institutos federais, a Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra), sinalizou retorno ao trabalho após última rodada de negociações com o governo. Além da Fasubra, os servidores são também representados pelo Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe). A proposta de reajuste e carreira será deliberada em assembléias da categoria na próxima semana. A expectativa é de assinatura formal do acordo até a próxima quarta-feira.

 

A proposta do governo contempla reajuste de 15,8%, em três parcelas, nos anos de 2013, 2014 e 2015. O governo elevou a proposta inicial, cujo impacto era de R$ 1,7 bilhão, passando a contemplar, além do reajuste salarial, também a progressão na carreira. Os servidores obtiveram elevação do step - espécie de degrau entre um nível e outro - de 3,6% para 3,8% em três anos, aumentando os percentuais de qualificação, para incentivar os servidores com graduação e mestrado.

 

O acordo implica um impacto orçamentário de R$ 2,9 bilhões. Somado ao acordo assinado no dia 3 de agosto com a Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes), que concedeu reajustes de 20% a 45% aos professores, a negociação com os docentes e servidores das instituições federais de ensino soma um impacto em torno de R$ 7,1 bilhões.

 

O secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, Marco Antônio Oliveira, que participa da mesa de negociações, está otimista. "Com a disposição manifestada pelos dirigentes da Fasubra, estamos confiantes de que vamos celebrar o acordo até a próxima quarta-feira, quando voltaremos a nos reunir com os representantes dos servidores. Também esperamos que o Sinasefe aprove o acordo e que as atividades nas universidades e nos institutos federais sejam normalizadas o mais rápido possível, tendo início a reposição das aulas", afirma Oliveira.

 

Retomada das atividades – O retorno dos técnico-administrativos ao trabalho vai ao encontro da normalidade gradativa nas instituições federais de ensino. Assembleias vêm definindo o retorno das aulas, como nas universidades federais do Rio Grande do Sul (UFRGS); de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA); de São Carlos (Ufscar), no campus de Sorocaba; de São Paulo (Unifesp), no campus de Guarulhos; de Santa Catarina (UFSC); doze campus do Instituto Federal do Paraná (IFPR) e três do Instituto Federal do Acre (IFAC). O calendário de recuperação das atividades é definido pelos conselhos universitários de cada instituição, e será acompanhado diretamente pelo Ministério da Educação.

 

O Ministério reafirma que as negociações com os sindicatos dos docentes estão encerradas e não há hipótese de rever o critério da titulação na progressão. As tabelas apresentadas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão deixam claro que o governo federal buscou, principalmente, valorizar a titulação e a dedicação exclusiva.

 

 

Ascom/mec

Após 20 anos de ação na justiça, 1.103 professores do Estado poderão receber seus precatórios que variam de R$ 250 a R$ 70 mil. O valor total dos precatórios dos professores é de R$ 360 milhões, uma média de R$ 15 mil por docente. Audiência está marcada para o próximo dia 29.

 

De acordo com o juiz Luís Henrique Moreira Rego, auxiliar da presidência e coordenador do Setor de Precatórios, os valores devidos pelo governo são referentes à diferença salarial que o Estado deixou de pagar. Ele disse ainda que na audiência da semana passada não houve acordo, pois o governo alegou não ter recursos para pagar a dívida.

 

"A soma dos débitos do Estado é de R$ 1 bilhão e o repasse para precatórios é de cerca de R$ 5 milhões. O governo alegou que não pode aumentar o repasse, pois prejudicaria o equilíbrio financeiro do Estado", informou o juiz.

 

Na audiência da semana passada, que não resultou em acordo, estiveram presentes os procuradores Kildere Ronne e Luís Amorim, o secretário de Fazenda, Silvano Alencar, além de juízes e desembargadores. Os representantes do Estado prometeram reunião com o governador Wilson Martins, para discutir alternativas.

 

Precatório dos delegados

Segundo o juiz Luís Henrique, os 800 delegados de polícia civil que tinham ações de precatório entraram em acordo com o governo e receberão o valor em 12 parcelas. "A dívida com os delegados é de R$ 6 milhões e será paga em 12 parcelas de R$ 500 mil", explicou o juiz.

 

 

Cidade verde

Os professores da Universidade de Brasília (UnB), uma das maiores instituições federais do país, decidiram pelo fim da greve nesta sexta-feira, 17. Outras universidades e institutos federais de educação, ciência e tecnologia também começam a retomar as aulas. Outras instituições decidiram, em seus conselhos, que os professores retornarão às atividades; são elas: universidades federais do Rio Grande do Sul (UFRGS); de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA); de São Carlos (Ufscar), no câmpus de Sorocaba; de São Paulo (Unifesp), no câmpus de Guarulhos; de Santa Catarina (UFSC); doze câmpus do Instituto Federal do Paraná (IFPR) e três do Instituto Federal do Acre (IFAC).

 

A Ufscar, por exemplo, já reiniciou as atividades para concluir o primeiro semestre em setembro. Logo em seguida, será aberto o período de matrículas para iniciar o segundo semestre. As aulas na UFRGS também já voltaram. Lá, a proposta de ajustes no calendário acadêmico será apreciada pelo conselho universitário da instituição  na próxima semana. Na UFCSPA, o segundo semestre já está em andamento. A pós-graduação já suspendeu a greve nos cursos das engenharias, tecnologias e medicina. Entre os institutos, 149 câmpus estão funcionando normalmente.

 

O Ministério da Educação reafirma que as negociações com os sindicatos dos docentes estão encerradas e que não há hipótese de rever o critério da titulação na progressão. As tabelas apresentadas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão deixam claro que o governo federal buscou, principalmente, valorizar a titulação e a dedicação exclusiva.

 

Assim, o aumento maior (40%) destina-se ao professor titular com dedicação exclusiva, o que eleva o atual vencimento de R$ 12,22 mil para R$ 17,05 mil. Um professor com doutorado, recém-ingressado na carreira, passa a receber salário de R$ 8,4 mil durante o estágio probatório. Concluído esse período, de três anos, chegará a R$ 10 mil.

 

A proposta prevê aumentos que variam entre 25% e 40% sobre os salários de março, já reajustados, a serem pagos em 2013, 2014 e 2015, na proporção de 50%, 30% e 20%.  O reajuste, a partir de março de 2013, será de no mínimo 13%. Isso representa impacto de R$ 4,2 bilhões no orçamento federal. Nos próximos dias, o Ministério do Planejamento vai enviar ao Congresso Nacional, na Lei Orçamentária Anual (LOA), a proposta de carreira dos professores das universidades e dos institutos federais, já apresentada às entidades representativas dos professores.

 

O Ministério da Educação tem acompanhado junto às instituições os planos de reposição das aulas perdidas durante a greve e pretende supervisionar diretamente a aplicação do calendário letivo. Pelos cálculos, os professores terão de trabalhar em dezembro e janeiro e, em alguns casos, também em fevereiro do próximo ano.

 

 

Ascom/Mec