• Hospital Clinicor
  • Vamol
  • Roma

A Universidade Estadual do Piauí (Uespi) e o Núcleo de Concursos de Promoções de Eventos (Nucepe) acataram a recomendação do Ministério Público Estadual (MPE) e vão reabrir as inscrições para o concurso de provimentos à carreira pública do Piauí.

A medida, impetrada pela promotora Myrian Lago, da 28ª Promotoria de Justiça de Teresina, recomenda que seja ofertada a reserva de 10% das vagas para candidatos com deficiência ao invés de 5%.
O pedido foi encaminhado ao reitor da Uespi, Carlos Alberto Ferreira, e ao presidente do Nucepe, Francisco Canindé, no dia 13 de outubro de 2011. A partir do acato do pedido, a inscrições voltam a ser abertas por mais 30 dias, exclusivamente para candidatos deficientes.

Ao edital também será incluída a permissão para que candidatos com deficiência visual possam realizar o certame em Braille e que a compatibilidade entre o cargo ofertado e a deficiência seja avaliado por equipe multidisciplinar durante estágio probatório. 


Clique aqui  e confira a recomendação do MPE/PI.

 

Fonte:cidadeverde

A educação oferecida pela Rede Municipal de Ensino de Floriano já não é mais a mesma desde 2005, quando o município ganhou uma gestão que priorizou a educação, como a ferramenta essencial para o desenvolvimento da Princesa do Sul. Com a visão evolutiva de construir o novo, o prefeito Joel Rodrigues desencadeou ações que mudaram o rumo da educação municipal, desde a melhoria da infraestrutura das escolas e construção de novas unidades, até a valorização do profissional, entre outras, e continua trabalhando para que a população de Floriano tenha cada vez mais uma educação de qualidade.


Os números mostram que em 2008 foram construídas 12 escolas, em 2011 contabiliza 14 escolas construídas – Zona Rural: Cuia, Pontal, Largos, Retiro Amolar, Tabuleiro do Mato, Mucambo, Assentamento Coelho, Papa Pombo e Vereda Grande  - Zona Urbana: Escola Professor Freire (Bairro Cajueiro II), Escola Antonieta Castro (Bairro Catumbi), Padre Pedro Barroso ( Bairro Planalto Sambaíba), José Francisco Dutra ( Bairro Manguinha), além do Centro de Educação Infantil – Pró-Infância, no bairro Sambaíba.
Até 2008 o município reformou 21 escolas e ampliou 22, em 2011 foram 36 escolas reformadas e 35 ampliadas. Em 2008 o município contabilizava 62 salas de aula construídas, sendo 24 no campo e 38 na zona urbana. Já em 2011 o número de salas construídas subiu para 107, sendo 42 no campo e 65 na zona urbana do município.


Mas a educação municipal também entrou de vez na evolução tecnológica. Em 2008 eram 13 laboratórios de informática nas escolas, sendo 10 na cidade e 3 no campo, totalizando 115 computadores. Até finas de 2011 o número de laboratórios subiu para 27, sendo 16 na zona urbana e 11 no campo, um total de 307 computadores. Além disso, o município implantou o projeto UCA – Um Computador por Aluno, e entregou 426 netbooks.


Outro avanço na educação do município foi a implantação do ensino médio na zona rural, através de uma parceria entre a Secretaria Estadual de Educação (SEDUC) e a Prefeitura de Floriano, através da Secretaria Municipal de Educação (SEMED). As comunidades beneficiadas são: Amolar, L3, Tabuleiro do Mato e vereda Grande.


A Educação Inclusiva é outro destaque no município de Floriano, com 266 alunos especiais. Para atender essa demanda, o município tem hoje 11 salas multifuncionais.


Em 2010 o município ganhou do Ministério da Educação (MEC) o prêmio Experiências Educacionais Inclusivas, com a Escola José Francisco Dutra, no bairro Manguinha, ficando em 1º lugar no Piauí e entre as 17 melhores do país.  O transporte escolar também melhorou substancialmente, o número de rotas que em 2008 era 14, subiu para 19 em 2011, beneficiando 814 estudantes.


Os programas, Escola Ativa e Mais Educação também foram implantados no município e tem contribuído com a qualidade do ensino municipal. Em 2008 apenas 16 escolas tinham o programa, hoje são 32.  Já o programa Mais Educação funciona em 11 escolas, beneficiando mais de 1.100 estudantes.


Outro ponto elogiável da gestão municipal na educação é a remuneração dos profissionais.  Em 2005 o professor classe b 40 horas recebia R$ 796,14, em 2011 esse mesmo profissional ganha R$ 1.701,50.


Todos esses investimentos resultaram na qualidade do ensino, tanto que o IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica do município em 2009 foi de 4,4 nas séries iniciais e 3,9 nas séries finais. “Esses resultados são reflexos da adoção de uma política prioritária no setor educacional ao longo dos últimos sete anos”, disse o secretário municipal de educação, professor Jardel Viana. “A receita, educação mais compromisso e qualidade, resulta em excelentes resultados, os quais não podem parar “, concluiu.

 

SECOM

IMAGEM:Ilustrativa

O Ministério da Educação (MEC) divulga nessa quinta-feira, 26, a lista dos selecionados na segunda chamada no Sistema de Seleção Unificado (Sisu). A matrícula institucional dos selecionados acontece dias 30 e 31 de janeiro de 2012.

A partir de quinta, até dia 01 de fevereiro, estará disponível no site do Sisu a declaração de interesse em participar da lista de espera. Apenas os candidatos inscritos nessa lista serão convocados nas chamadas extras do Sisu.

Confira aqui a documentação necessária para a matrícula institucional.

 

Fonte:Ufpi

haddadPouco antes de deixar o MEC (Ministério da Educação), Fernando Haddad reconheceu falhas no ensino médio e na educação rural em entrevista à Folha de S.Paulo publicada nesta segunda-feira, 23. Haddad, que vai disputar a Prefeitura de São Paulo, passa o cargo a Aloizio Mercadante na terça-feira, 24.


Depois de quase sete anos no comando do MEC, Haddad afirmou ao jornal que o número de matrículas no ensino médio ainda é insuficiente. Menos da metade dos jovens com 19 anos concluiu o nível. Segundo ele, “a partir dos 15 anos, a matrícula não é obrigatória. A obrigatoriedade só entra em vigor em 2016".


O ministro disse ainda que “algo que gostaria de ter feito mais seria na educação no campo, a pescadores, quilombolas, indígenas e população ribeirinha”. É principalmente na zona rural que ainda persiste o analfabetismo no Brasil. Segundo o Censo Demográfico de 2010, 9,6% da população com 15 anos ou mais é analfabeta. A meta era zerar o índice.


Ao jornal, Haddad afirmou que os problemas no Enem desde 2009 foram "pontuais". Naquele ano, o roubo das provas teria provocado um prejuízo de R$ 46 milhões aos cofres públicos. A descoberta da fraude levou ao cancelamento do Enem, que teve de ser refeito e remarcado.


Na ocasião, o então presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), Reynaldo Fernandes, deixou o cargo. A remarcação da prova levou os estudantes a protestarem nas ruas contra a confusão - as novas datas coincidiam com alguns vestibulares - e a abstenção chegou a 1,5 milhões de inscritos.


Em 2010, houve erros na impressão das provas, perguntas repetidas e sequências erradas. Foram encontrados também problemas nas folhas de resposta. No mesmo ano, uma professora de Remanso (BA) teve acesso ao tema da redação e avisou o marido, que depois de uma pesquisa na internet teria orientado o filho que iria fazer a prova. Como consequência, o presidente do Inep, Joaquim José Soares Neto, também deixou o cargo em janeiro de 2011.


A edição 2011 do Enem foi marcada por mais um episódio de vazamento. No ano passado, 639 alunos do colégio Christus, em Fortaleza, tiveram acesso a 14 questões da prova. Os itens estavam em apostila distribuída pela escola semanas antes da aplicação do Enem e vazaram da fase de pré-testes do exame, realizada na instituição de ensino em outubro de 2010.
Outras polêmicas

Haddad, porém, não é criticado apenas pela instabilidade do Enem. Ele se envolveu recentemente em duas polêmicas. Em maio do ano passado, o MEC planejava enviar para 6.000 escolas públicas do país um kit batizado de Escola sem Homofobia, destinado a alunos e professores do ensino médio, nível em que estão estudantes com idades entre 14 e 18 anos.


O material continha vídeos - divulgados na internet - que tratavam de forma explícita de questões como transexualidade, bissexualidade, relações entre gays e lésbicas. O material foi duramente criticado no Congresso, no qual passou a ser denominado de kit gay. Diante da polêmica, a presidente Dilma Rousseff suspendeu a produção do material e a distribuição do kit em planejamento pelo Ministério da Educação.

Ainda em maio, o ministro se viu mais uma vez no centro da polêmica como alvo por causa de um livro didático distribuído pelo governo em mais de 4.000 escolas com erros intencionais de concordância, para aproximar os alunos da linguagem popular.

Entre os erros gramaticais e incorreções, havia frases como “nós pega o peixe” ou “os menino pega o peixe”. O ministro defendeu a publicação e reagiu contra seus críticos.

 

R7