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alunos eapnhNesta semana está acontecendo o “VIII curso de atualização e capacitação para professores de língua espanhola das escolas públicas estaduais”. Este curso tem a presença de vários alunos dos polos do NEAD, alunos estes que vieram de longe para poder adquirir mais conhecimento sobre sua área de atuação e a sala de aula.

 

“Sou professor provisório e vejo o curso como forma de se atualizar na área, levar o melhor para o aluno em sala de aula”, afirmou Demilson Gomes, aluno do polo de Oeiras. Já Manoel Cesário, também do polo de Oeiras, citou que está sendo importante, pois oferece instrumentos técnicos para sala de aula, além do aperfeiçoamento na didática de ensino.

 

A professora e aluna do polo de Água Branca, Maria da Cruz de Sousa, comentou em que sua participação está somando tanto para sua formação acadêmica como para sua profissão. “Enriquece o vocabulário, a gente adquire conhecimentos”, afirma a professora do interior do Estado.

 

Para Lúbia Faeth é estudante do polo de Uruçuí e quando perguntada quanto ao contato com alguns nativos da língua espanhola presentes no curso, ela afirmou que “com o contato aprendemos como são algumas pronúncias, ficamos totalmente imersos nos quesitos aprender e ensinar”.

 

Os alunos foram unânimes quanto ao sistema EaD e falaram que há sim dificuldades, pois nem todos têm condições de comprar um computador e ter internet ou conseguir acesso nas lan house, mas isso é algo que estimula ainda mais a vontade de aprender, ou seja, as dificuldades são superadas quando se trata da vontade de se realizar profissionalmente e que muitas vezes as dificuldades fazem é ajudar.

 

 

Uespi

mercadanteA dificuldade de acesso à educação superior é um dos sintomas da desigualdade social do Brasil, avaliou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, durante a abertura da 82ª Reunião Ordinária do Conselho de Reitores de Universidades Brasileiras (Crub), na manhã desta quarta-feira, 24. Participam da reunião reitores de instituições públicas, privadas e comunitárias.

 

Ele observou que a população negra representava 4% das matrículas em 1997, passando a 19,8% em 2011. Ações como o Programa Universidade Para Todos (ProUni), que já ofereceu mais de 1 milhão de bolsas a estudantes de baixa renda, e o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), que expandiu e interiorizou a educação pública, contribuíram para aumentar o acesso dessa população ao ensino superior, disse Mercadante.

 

Para o ministro, as políticas de acesso foram fundamentais para o crescimento da educação superior no Brasil, que passou de 2 milhões de matrículas em 1998 para mais de 6,7 milhões no ano passado. “O crescimento na última década foi induzido por políticas muito consistentes, como o ProUni, o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e o aumento das vagas nas universidades públicas”, afirmou.

 

Mercadante defendeu a Lei de Cotas, recentemente aprovada, que garante a reserva de 50% das matrículas por curso e turno nas universidades federais e institutos federais de educação, ciência e tecnologia para alunos oriundos do ensino médio público, em cursos regulares ou da educação de jovens e adultos. A lei será implantada progressivamente e deverá vigorar integralmente em quatro anos.

 

Ele também alertou os reitores para a necessidade de que as universidades se preparem para receber estudantes provenientes de escolas públicas, conforme determina a Lei de Cotas, recentemente aprovada. Ele lembrou ainda que o orçamento do MEC para assistência estudantil passou de R$ 25 milhões em 2008 para R$ 520 milhões em 2012. Para o próximo ano o valor destinado ao acolhimento dos estudantes chegará a R$ 600 milhões.

 

O Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras reúne 152 universidades públicas, privadas e comunitárias de todas as regiões do país. A superação dos desafios na educação superior brasileira frente às atuais políticas públicas e programas em desenvolvimento será o tema desta 82ª reunião ordinária da entidade, nesta quarta e quinta-feira, 24 e 25 de outubro.

 

Ascom/Mec

Entre 2009 e 2011, os brasileiros não só apresentaram menor domínio da língua inglesa que no período entre 2007 e 2009 como ainda perderam pontos e fizeram o país cair 15 posições no Índice de Proficiência em Inglês (EPI, na sigla em inglês) da EF Education First, empresa de educação internacional especializada em intercâmbio. Os dados foram coletados durante três anos em pesquisas gratuitas feitas com 1,7 milhão de pessoas em 54 países e divulgados nesta quarta-feira, 24.

 

No novo ranking, o Brasil está em 46º lugar, com 46,86 pontos, e foi rebaixado da categoria "proficiência baixa" para "muito baixa". Na última edição do índice, da qual participaram 44 países, o Brasil obteve 47,27 pontos e conseguiu a 31º colocação, figurando na categoria "proficiência baixa" junto com as potências emergentes China, Índia e Rússia e à frente de sete países latinoamericanos.

 

A Argentina é o país latino-americano melhor colocado, na 20ª posição. O Brasil aparece no novo ranking atrás de países como Uruguai, Chile, Indonésia, Irã, Vietnã, China, Rússia, Venezuela, El Salvador e Argélia. Atualmente, Guatemala e Colômbia são os únicos países latinos atrás do Brasil na lista dos 50 melhores índices. As outras nações com pontuação menor são Egito e Emirados Árabes Unidos. Segundo análise da EF publicada no estudo, "existem grandes discrepâncias entre os países BRIC [Brasil, Rússia, Índia e China], as nações em desenvolvimento competindo para serem as futuras superpotências econômicas. O Brasil está apenas na 46ª posição, muito abaixo da China, em 36º, a Rússia, em 29º, e a Índia (onde o inglês é um idioma oficial), em 14º lugar".

 

Dos 42 países que participaram das últimas duas edições da pesquisa, apenas oito tiveram pontuação menor na avaliação mais recente, em comparação com a anterior. Dois deles são Noruega e Holanda, que já estão entre os melhores do ranking e tiveram modesta variação negativa, assim como Hong Kong e El Salvador. Além do Brasil, México, Arábia Saudita e Guatemala tiveram quedas substanciais.

 

O índice divide as nações nos níveis de proficiência muito alto, alto, moderado, baixo e muito baixo. Os países que neste ano participaram pela primeira vez da pesquisa foram Cingapura, Paquistão, Uruguai, Irã, Taiwan, Marrocos, Catar, Síria, Emirados Árabes Unidos e Líbia.

 

Na América Latina, apenas a Argentina, na 20ª posição, possui proficiência considerada "moderada". Uruguai, Peru, Costa Rica e México têm proficiência "baixa", e os demais países, inclusive o Brasil, estão na categoria "proficiência muito baixa".

 

RJ tem melhor índice no país

Neste ano, a EF divulgou o índice de proficiência de 24 estados brasileiros (com exceção do Alagoas e de Roraima) e do Distrito Federal. Onze das 25 unidades da Federação têm proficiência baixa, e as demais 14 estão na categoria "muito baixa". O Rio de Janeiro é o estado melhor colocado do Brasil, com 50,35 pontos de proficiência. Paraná (49,71), Sergipe (48,91), São Paulo (48,85) e Rio Grande do Sul (48,80) vêm em seguida. A Região Norte é a única com todos os representantes no nível mais baixo, e quatro dos cinco estados com a pior pontuação estão lá: Amapá (40,45), Rondônia (40,47), Tocantins (42,53) e Pará (42,53). O Mato Grosso completa a lista, com 40,90 pontos.

 

Cinco capitais também foram incluídas na pesquisa: Rio (50,53 pontos), São Paulo (50,03), Brasília (49,64) e Belo Horizonte (49,29) demonstraram proficiência baixa, e Salvador, com 44,50 pontos, proficiência muito baixa.

 

Mulheres sabem mais inglês

Na comparação por gênero, as mulheres tiveram desempenho melhor do que os homens. As mulheres obtiveram uma média mundial de 50,24 pontos, enquanto os homens ficaram com 44,63 pontos.

 

A tendência geral de as mulheres terem maior domínio de inglês do que os homens não se repete no Brasil. Enquanto elas têm índice médio de 46,75 pontos, os homens tiveram média de 46,97 pontos. Ambos, porém, estão abaixo da média da América Latina (48,93 para as mulheres e 47,48 para os homens, respectivamente).

 

G1

 A Secretaria de Educação em parceria com o PNUD realiza nesta terça, 23, uma oficina de formação com o tema Gerenciamento de Rotinas para gestores e técnicos da Unidade Gerencial  de Ensino Médio da Seduc. Os profissionais são alvo de um projeto piloto em que o gerenciamento de rotina é uma das 26 metas do Projeto Travessia - um projeto de cooperação técnica entre a Seduc, o MEC e o PNUD.

 

As 26 metas do PNUD estão organizadas em três áreas temáticas: Educação Transversal (que inclui 7 metas); Práticas Educacionais de Ensino  (10 metas) e Infraestrutura ( 9 metas). "A finalidade básica  desse projeto é promover a melhoria da educação básica no Piauí, desde o ensino infantil até o ensino fundamental", explica Gilson Alves Moraes, membro da Coord. Gerencial do Projeto Travessia e coordenador de Meta da Gerência de Rotina.

 

Na ocasião foram apresentadas as bases para o gerenciamento de rotinas, que é trabalhada a partir da metodologia de trabalho dos 5S, e que tem como  pressupostos para um bom ambiente de trabalho:  (SEIRI) Utilização, (SEITON) Arrumação (ordenação), (SEISO) Limpeza,  (SIKETSU) Padronização e (SHITSUKE) Disciplina. 

 

Segundo o coordenador, esse trabalho que está sendo desenvolvido na Gerência do Ensino Médio é uma experiência piloto que será implantada em toda a rede da Secretaria Estadual de Educação. "A partir dessa experiência, estenderemos a toda Seduc visando qualificar a gestão e implantar um novo padrão de qualidade de excelência na SEDUC", explica Gilson Alves.

A formação do pessoal da Unidade Gerencial do Ensino Médio  é a segunda etapa de uma série de atividades que serão acompanhadas pela consultoria do PNUD. Após essa etapa segue as seguintes ações: Coleta de Dados e Informações dos Processos Existentes na Unidade Gerencial; Plano de Elaboração e Implantação do Plano de Intervenção na realidade da unidade e posterior avaliação do processo.

 

A próxima capacitação que será coordenada pelo consultor do PNUD , Antonio Carlos Xavier, se relizará nos dias 21, 22 23 de novembro.

 

 

 Seduc