• roma.png
  • vamol.jpg
O vereador Antonio Reis (PSDC) lamenta não ter sido operacionalizada a indicação Nº 68/2009, de sua autoria, que trata de Criar no âmbito do Município de Floriano o Plano Municipal de Erradicação do Analfabetismo, com objetivos que seguem: Alfabetizar todos com mais de 15 anos e todas as crianças ao completarem seis anos, no período compreendido entre Julho de 2009 à dezembro de 2013.


Justificativas: Existe desenvolvimento econômico e social sem educação? Até hoje, não se sabe de nenhum País, Estado ou Cidadeant reis que tenha evoluído substancialmente sem investir com ímpeto na educação. Em nosso país existem aproximadamente 16 milhões de pessoas incapazes de ler e escrever pelo menos um bilhete simples.


Considerando-se o conceito de 'analfabeto funcional', que inclui as pessoas com menos de quatro séries de estudo concluídas, o número salta para 33 milhões.


O Norte e Nordeste brasileiro contêm a maior taxa de analfabetismo, abarcando aproximadamente 50% do total de analfabetos do país. Portanto, estamos inseridos na região do Brasil e no estado que apresenta o maior índice de analfabetismo, Floriano beira os 20%.



Do exposto, acreditava o Vereador, que o Governo do Município de Floriano iria liderar um movimento junto aos Governos Federal e Estadual, educadores, família, beneficiários, igrejas, clubes de serviços, sindicatos, associações, em fim, toda sociedade civil organizada. O resultado com certeza seria a construção de uma Floriano social e economicamente mais desenvolvida, mais democrática e mais plural, diz o parlamentar.



Assessoria parlamentar
A Universidade Federal do Piauí (IUFPI), em greve desde o dia 17 de maio, teve a adesão de cinquenta universidades no movimento que continua forte, isto sem contar com os Institutos, segundo informou Nelson Alencar,  servidor do Campus de Floriano.
 

Ele disse ainda que o pessoal técnico administrativo da UFPI  está se coordenando também para no dia 11 deste (segunda-feira), aderir ao movimento e aguardam somente a determinação das sessões sindicais superiores.
 
 

Nesta semana vai haver um calendário com várias manifestações, incluindo uma caminhada até uma praça central e na área interna da Instituição terá um encontro para  esclarecimentos sobre carreira docente, condições de trabalho e ainda estarão discutindo a pauta local de reivindicações que vai se juntar a nacional, disse.
 
 

O Comando Unificado de greve vai se reunir juntamente com a Ufpi, Uespi e Ifpi, para continuar com as mobilizações, pois a data que foi marcada  com  o governo, que seria dia 28, foi desmarcada sem outra data prevista.
 
 

Segundo Nelson o objetivo da greve é  conseguir plano de carreira reestruturado para a classe, ”primeiramente queremos nosso Plano de Carreira reestruturado, nossas condições de trabalho melhoradas e nossos 22% de reajuste,  que já estamos há  5 ou 6 anos sem reajuste e aguardando uma nova rodada de negociação que será marcada pelo Ministério do Planejamento”, finaliza.
 
 
 
Da redação
 

Estados, Distrito Federal e municípios já têm acesso a R$ 606,8 milhões referentes à quinta parcela da complementação da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). A transferência dos recursos é de responsabilidade do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

 

Este ano, a complementação da União contempla nove estados que não alcançaram, com a própria arrecadação, o valor mínimo nacional por aluno estabelecido para 2012 (R$ 2.096,68).

 

Principal fonte de financiamento da educação básica pública, o Fundeb deve ter pelo menos 60% dos recursos usados na remuneração de profissionais do magistério em efetivo exercício. O restante destina-se a despesas de manutenção e desenvolvimento do ensino — pagamento de auxiliares administrativos e merendeiras; formação continuada de professores; aquisição de equipamentos e construção de escolas.

 

Fundeb 2012 – 5ª parcela
Estados contemplados (em R$)

UF

Valor

Alagoas

25.641.022,25

Amazonas

18.419.721,92

Bahia

145.544.961,80

Ceará

71.418.466,29

Maranhão

133.772.350,93

Pará

142.365.546,92

Paraíba

9.916.319,40

Pernambuco

34.110.708,80

Piauí

25.692.082,79

Total

606.881.181,10

 

Merenda — Também estão liberados a estados, municípios e DF recursos da quarta parcela da merenda escolar. O valor chega a R$ 269,7 milhões. Do total, R$ 171,8 milhões destinam-se a redes municipais e R$ 97,8 milhões, a estaduais. O orçamento do programa para este ano é de R$ 3,3 bilhões. O dinheiro é transferido pelo FNDE em dez parcelas mensais para atender 45 milhões de estudantes da educação básica de todo o país durante 200 dias letivos.

 

Com a transferência de recursos, o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) garante a alimentação escolar de estudantes da educação básica matriculados em escolas públicas e filantrópicas. Em 2011, o programa ofereceu diariamente 130 milhões de refeições em 200 mil escolas do país.

 

Assessoria do FNDE

A greve dos professores das universidades federais chega nesta terça-feira, 5, ao seu 20º dia longe de um acordo entre o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) e o governo federal. A greve começou em 17 de maio, e atualmente professores de 49 instituições federais de ensino superior paralisaram as atividades: 46 universidades (cerca de 80% do total) e três dos 40 institutos ou centros federais de educação tecnológica, segundo dados do MEC, estão parcial ou totalmente parados.

 

Estudantes de 19 das 46 universidades também entraram em greve para pedir melhores condições de ensino. Segundo a Andes, a greve afeta mais de 1 milhão de alunos.

 

Nesta terça-feira, 5, os professores programaram uma grande marcha na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, para reivindicar maior atenção do governo ao movimento. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse que todos os acordos firmados em 2011 com os professores universitários da rede federal foram cumpridos pelo governo e, nesse cenário, não vê justificativa para uma greve da categoria neste momento. A categoria pleiteia carreira única com incorporação das gratificações em 13 níveis remuneratórios, variação de 5% entre níveis a partir do piso para regime de 20 horas correspondente ao salário mínimo do Dieese (atualmente calculado em R$ 2.329,35), e percentuais de acréscimo relativos à titulação e ao regime de trabalho.

 

Os professores também reclamam da política de expansão das universidades federais feitas pelo governo através do programa Reuni. Segundo a Andes, a expansão foi feita às pressas e provocou a queda das condições de trabalho, com salas lotadas, excesso de disciplinas e de orientações na graduação e na pós-graduação, ausência de laboratórios e estrutura para pesquisa e extensão, e de uma política efetiva de assistência estudantil.


G1