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Com a previsão de unelsonjuniorm grande número de pessoas está sendo realizado em Floriano-PI nesta quinta-feira, 19, o I Seminário Municipal do Programa Nacional da Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). 

 

Liderado pela secretaria municipal de Educação, á frente o professor Nelson Júnior, o evento conta com participação de autoridades e ocorre no auditório da Universidade Estadual do Piauí.  

 

Entendendo o Pacto
O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados e municípios de assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do ensino fundamental.

Alfabetização
Aos oito anos de idade, as crianças precisam ter a compreensão do funcionamento do sistema de escrita; o domínio das correspondências grafofônicas, mesmo que dominem poucas convenções ortográficas irregulares e poucas regularidades que exijam conhecimentos morfológicos mais complexos; a fluência de leitura e o domínio de estratégias de compreensão e de produção de textos escritos.

No Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, quatro princípios centrais serão considerados ao longo do desenvolvimento do trabalho pedagógico:
1. o Sistema de Escrita Alfabética é complexo e exige um ensino sistemático e problematizador;
2. o desenvolvimento das capacidades de leitura e de produção de textos ocorre durante todo o processo de escolarização, mas deve ser iniciado logo no início da Educação Básica, garantindo acesso precoce a gêneros discursivos de circulação social e a situações de interação em que as crianças se reconheçam como protagonistas de suas próprias histórias;
3. conhecimentos oriundos das diferentes áreas podem e devem ser apropriados pelas crianças, de modo que elas possam ouvir, falar, ler, escrever sobre temas diversos e agir na sociedade;
4. a ludicidade e o cuidado com as crianças são condições básicas nos processos de ensino e de aprendizagem.

Dentro dessa visão, a alfabetização é, sem dúvida, uma das prioridades nacionais no contexto atual, pois o professor alfabetizador tem a função de auxiliar na formação para o bom exercício da cidadania. Para exercer sua função de forma plena é preciso ter clareza do que ensina e como ensina. Para isso, não basta ser um reprodutor de métodos que objetivem apenas o domínio de um código linguístico. É preciso ter clareza sobre qual concepção de alfabetização está subjacente à sua prática.

 

Com informações do MEC

 

A primeira fase do Exame da Ordem dos Aavogados do Brasil (OAB) já poderá ser realizado também na cidade de Corrente, a partir do próximo exame. De acordo com a Coordenadora do Curso de Bacharelado em Direito da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), Campus Jesualdo Cavalcanti, Nehandeara Nazira Nogueira Guerra, a confirmação foi dada pelo presidente da OAB, seccional PI, William Guimarães.

 


"Recebi uma mensagem na noite dessa terça-feira, 17, do próprio presidente, dando a informação e parabenizando a cidade de Corrente pela conquista", declarou Nehandeara.



Os candidatos que efetuaram a primeira fase neste último final de semana, terão de realizar a segunda fase no mesmo município em que realizaram a primeira. "A determinação vale somente para o próximo Exame", esclarece.



Fonte: Portal Corrente

A professora reeleita do Colégio Estapaizinhadual Osvaldo da Costa e Silva de Floriano (Colégio Estadual) a educadora Maria da Paz (Paizinha) ficou sabendo da anulação da eleição da referida escola através do repórter Carlos Iran, que após ouvir a diretora da Regional de Educação, professora Luciana Acioly sobre o processo eletivo realizado no dia 10 passado, procurou a educadora que foi eleita com mais de 200 votos de maioria da sua opositora.



Paizinha ao saber da informação ficou revoltada e desabafou, “ficamos tristes e está sendo comprovada que há uma perseguição à professora Paizinha, pois sair candidata por direito, por mérito e com aprovação de mais de 68% dos alunos e professores da escola e fomos eleita. Eles estão alegando que houve um problema nos cadastros, mas eu como candidata não constava nesse cadastro, fator também que envolveu dois professores que quando foram votar seus nomes também não constavam na lista e acho que isso não é irregularidade, porque como somos servidores do Estado e dessa Escola, os nossos nomes já fazem parte do cadastro de lotação, então, entraram como alegação pedindo a anulação da eleição por esse motivo, mas houve também quatro alunos que segundo eles, também não estavam cadastrados, mas todos estavam aptos a votar e só votamos  com a autorização da Comissão da Escola que deixou que nós votássemos e  assinássemos a folha de votação”.

 


Paizinha disse ainda que percebeu que o seu nome não constava na lista e que perguntou aos membros da mesa apuradora de votos se poderia votar e que a professora Eliete, membro da Comissão Eleitoral, com apoio de outros membros da mesa confirmaram  que sim. “A Comissão nos autorizou votar e a assinar a folha de votação e a Eliete estava presente no momento”, enfatiza.



A professora voltou a falar em perseguição, mas não citou nomes e disse que espera que o Secretário Estadual da Educação, professor Átila Lira, tenha bom senso e veja a situação do Colégio Estadual de Floriano e finalizou, “já que houve isso, gostaria que houvesse outra eleição, pois somente assim,  vocês vão ver o massacre de votos. Eu não esperava  essa votação que ela teve, nem o nosso grupo esperava”. A professora Paizinha disse que vai continuar lutando pela causa.

 

Matérias anteriores

 

Paizinha não estava cadastrada e votou, isso é um absurdo, disse Acioly

 

Eleição de escola de FLO é anulada por irregularidade

 

Paizinha é reeleita diretora do Colégio Estadual

 

 

Da redação

IMGEM: piauinoticias.com

Numa entrevista ao repórter Carlos Iran lucianacioly122013(Rádio Santa Clara AM/piauinoticias.com) a professora Luciana Acioly afirmou nesta manhã que o processo eleitoral realizado no dia 10 passado na Escola Estadual Osvaldo da Costa e Silva, bairro Catumbi em Floriano, está anulada.

 

 

Após a contagem dos votos de alunos e professores, a atual  diretora, professora Maria da Paz, foi anunciado a eleita e com  uma maioria de mais de  200 votos. Sua opositora foi a professora Teresina Ferreira.

 


De acordo com a professora e diretora da 10ª Regional de Educação, Luciana Acioly, a eleição foi anulada pela Comissão Eleitoral Central que é formada por membros da Secretaria Estadual de Educação e teria sido graças ao conjunto de irregularidades que foram apontadas pela Chapa II.

 



“A Chapa II entrou com recursos e conseguiu provar que houve irregularidades, mediante isso, o parecer é a anulação da eleição” disse a professor Acioly afirmando que dentre uma das irregularidades apresentadas foi o voto sem cadastro. Ela disse que as pessoas que votaram  sem cadastro foram  alguns pais, servidores da própria escola, alunos, funcionários e acrescentou, “infelizmente a própria Paizinha não estava cadastrada e votou, o que é um  absurdo”.

 

Quando foi perguntada sobre a possibilidade de uma nova eleição a professora Acioly respondeu.


-Todas as possibilidades são possíveis, tanto de haver uma eleição, como a de haver um processo de avaliação de desempenho através de análises de currículos.  Ficam os candidatos da mesma  forma, expostos a enfrentar um novo processo, como também de haver uma intervenção do Estado se houver constatação dessas irregularidades por parte do próprio secretário Dr. Atila Lira, que pode  vir a tomar uma decisão pessoal de indicação, então, qualquer dessas possibilidades pode acontecer.

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com