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proffloO Campus Floriano do Instituto Federal do Piauí realiza, até esta sexta-feira, 17, o segundo módulo do Curso de Aperfeiçoamento para Professores de Matemática do Ensino Médio (CAPMEM). Iniciado na segunda-feira, 13, o evento é voltado para a capacitação de professores de Matemática e trabalha conteúdos do ensino médio.

 

De acordo com o diretor-geral do Campus Floriano e coordenador da capacitação, Odimógenes Soares Lopes, esta edição conta com aproximadamente 130 participantes de cidades do Piauí, como Angical, Nazaré, Jardim do Mulato e Água Branca, e também do Maranhão, como Barão de Grajaú e São João dos Patos. "Esse curso representa uma oportunidade de se rever os conceitos aprendidos na graduação e que são ensinados em sala de aula", explica.

 

Pela manhã, os alunos assistem às aulas ao vivo, transmitidas pela internet, direto do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA), no Rio de Janeiro. À tarde, são resolvidas listas de atividades em grupo. No último dia do curso, será feita uma avaliação da capacitação. Cada participante receberá um certificado com carga horária de 40 horas.

 

 

CAPMEM - Realizado semestralmente, o Curso de Aperfeiçoamento para Professores de Matemática do Ensino Médio é uma parceria entre o Campus Floriano e o Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA).

 

Ifpi

Em 2017, todos os livros das escolas públicas terão versão digital. Essa é a estimativa do diretor de Ações Educacionais do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Rafael Torino. Com o livro digital, os estudantes e professores poderão acessar conteúdos interativos, poderão clicar em uma imagem e assistir a um vídeo, poderão selecionar uma palavra e ter acesso a um jogo. Tudo pelo computador ou tablet. Isso facilitará as atualizações. O papel, no entanto, não perderá espaço. 

 

"A tecnologia deve entrar de forma gradual e deve entrar de forma complementar ao papel. O papel ainda é a mídia universal, usado por qualquer aluno em qualquer lugar do Brasil, independentemente de condições externas", analisa. Embora a tecnologia já seja uma realidade em muitas escolas privadas, em um universo de mais de 40 milhões de estudantes de escolas públicas de todas as regiões brasileiras, fatores como o acesso à internet, à tecnologia e mesmo à eletricidade devem ser levados em consideração.

 

As experiências com a digitalização começaram a ser feitas no ano passado, no ensino médio, com a distribuição de tablets aos professores da rede pública. O FNDE comprou a versão PDF de 230 títulos do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) por R$ 20 milhões.

 

Para 2014, a digitalização já foi pensada no edital. Os livros que serão distribuídos este ano pelo programa trazem um elemento a mais, os chamados objetos educacionais digitais. São vídeos e jogos educativos disponibilizados em DVDs, que podem ser livremente copiados pelos estudantes. O material será disponibilizado também online. O custo para o FNDE foi R$ 68 milhoes - o total gasto com os livros chegou a R$ 570 milhões.

 

A oferta de conteúdos digitais era optativa no edital, cerca de 45% dos livros têm materiais digitais. Esses livros serão entregues aos estudantes do 6º ao 9º ano. Para o próximo ano, cujo foco será o ensino médio, o edital pedia também opcionalmente o livro digital. Segundo Torino, 85% das propostas recebidas têm o livro digital. 

 

 

"Atualmente é opcional e a maioria já apresentou [a versão digital]", diz Torino. A digitalização trará também outro benefício: a atualização. O edital do livro didático é lançado com dois anos de antecedência. Depois, são três anos até que os livros sejam trocados. "Até lá, Plutão pode deixar de existir", exemplifica o diretor. No papel, a substituição demora e significa mais gastos. Na versão digital, as editoras podem fazer alterações instantâneas pela internet.

 

Agência Brasil

Os candidatos que foram aprovados nos cursos oferecidos pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) devem fazer a matrícula na instituição correspondente a partir desta sexta-feira, 17. A matrícula também poderá ser feita na segunda, 20, e terça-feira, 21,  nas universidades que oferecem as vagas, apresentando os documentos exigidos por elas e pela lei federal de cotas. Se não aparecer dentro do prazo, perde a vaga.

 

Segundo o MEC, o Sisu teve 2.559.987 candidatos inscritos, o que representa um aumento de 31,28% de inscrições em relação à edição do primeiro semestre de 2013. Estes fizeram 4.988.206 inscrições, já que os candidatos podem optar por mais de um curso. Foram ofertadas 171.401 vagas em 4.723 cursos de graduação de 115 instituições do país.

 

A primeira lista de chamada dos aprovados pode ser consultada pelo site http://sisu.mec.gov.brDe acordo com o edital do Sisu, o candidato selecionado deverá verificar, junto à instituição de ensino em que foi aprovado, o local, horário e procedimentos para matrícula. As universidades têm programas de assistência estudantil que podem ajudar os alunos que vão precisar de moradia e transporte .

 

 

Próximas convocações

A segunda chamada será divulgada no dia 27 de janeiro, e a matrícula deverá ser feita nos dias 31 de janeiro e 3 e 4 de fevereiro. Os candidatos que não forem convocados nas duas chamadas terão o período entre os dias 27 de janeiro e 7 de fevereiro para manifestar interesse em participar da lista de espera, usada pelas instituições de ensino para preencher as vagas que ainda estiverem abertas.

 

 

A relação entre os cotistas foi de 31,76 candidatos por vaga, maior do que na ampla concorrência, que foi de 27,19 candidatos por vaga. A relação entre inscritos pela modalidade de ações afirmativas, que são cotas específicas oferecidas pelas instituições, foi de 30,35 candidatos por vaga.

 

 

Segundo o governo, 43% das vagas foram reservadas para estudantes de escolas públicas pela lei federal de cotas, sendo 37% pela lei de cotas e 6% pelas ações afirmativas.

 

 

G1