A Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou os resultados finais do exame de capacidade física e avaliação psicológica, além da relação final dos candidatos não eliminados no preenchimento eletrônico da Ficha de Informações Pessoais (FIP), para fins de investigação social e funcional, referentes ao concurso público para 1.000 vagas de policial rodoviário federal.

 

 

As respostas aos recursos interpostos contra os resultados provisórios das três fases estarão à disposição dos candidatos no site http://www.cespe.unb.br/concursos/dprf_13 nesta quinta-feira, 28, e sexta-feira, 29.

 

O concurso

Se inscreveram o total de 109.769 candidatos (109,77 por vaga). A abstenção (índice de faltosos) na prova foi de 19,7% - cerca de 22 mil inscritos não compareceram, ficando a concorrência em cerca de 88 por vaga.

 

Para ingressar na carreira, o candidato precisa ter diploma em nível de graduação em qualquer área e possuir Carteira Nacional de Habilitação categoria “B”. Novidade no concurso é que 5% das vagas (50) serão reservadas para pessoas com deficiência. Com a medida, a PRF atende a decisão recente do STF. A remuneração inicial é de R$ 6.479,81, sendo R$ 6.106, 81 de subsidio e R$ 373,00 de vale-refeição.

 

Além das provas objetivas e discursivas, os candidatos passaram por teste físico, exames de saúde, avaliação psicológica, investigação social e/ou funcional e prova de títulos, esta última uma novidade em provas da PRF. A segunda etapa é composta de curso de formação.

 

Todas as fases da primeira etapa e a perícia médica dos candidatos que se declararam com deficiência foram realizadas nas 26 capitais dos estados da Federação e no Distrito Federal.

 

Todas as etapas do concurso

Foram convocados para o exame de capacidade física, para a avaliação de saúde, para a avaliação psicológica e preenchimento eletrônico da Ficha de Informações Pessoais (FIP), para fins de que se proceda à investigação social e/ou funcional, os candidatos aprovados na prova discursiva e classificados até a 3.800ª posição, para os candidatos de ampla concorrência, e até a 200ª posição para os candidatos que se declararam pessoas com deficiência, considerando-se a soma das notas obtidas nas provas objetivas e na prova discursiva.

 

Foram convocados para a avaliação de títulos os candidatos aprovados na prova discursiva e classificados até a 1.900ª posição para os candidatos de ampla concorrência, e até a 100ª posição, para os candidatos que se declararam com deficiência, e não eliminados nas fases anteriores.

 

 

A segunda etapa do concurso será o curso de Curso de Formação Profissional (CFP), com duração de aproximadamente 3 meses. No CFP, os alunos terão aulas de abordagem e tiro, direitos humanos, ética, defesa policial e fiscalização de trânsito, entre outras. Os novos policiais rodoviários federais serão lotados, preferencialmente, nas regiões de fronteira, após remanejamento dos policiais mais antigos. A instituição espera contar com esse reforço para a Copa do Mundo em julho do ano que vem.

 

O último concurso foi realizado em 2009 e foram preenchidas 1.500 vagas.

 

Trabalho do policial

Atualmente, a Polícia Rodoviária Federal é responsável pelo policiamento de 70 mil km de rodovias e estradas federais em todo o Brasil. Seus servidores estão espalhados por 600 unidades no território brasileiro, trabalhando ininterruptamente, em escalas de revezamento.

 

Diuturnamente, policiais rodoviários federais realizam atendimentos de acidentes, socorrem vítimas de acidentes, aplicam multas de trânsito, fazem escoltas,  desbloqueiam rodovias, combatem a exploração sexual, o contrabando, o crime ambiental, além dos tráficos de armas, drogas, pessoas e animais. (clique aqui para ver as atribuições da PRF).

 

Além de exercer as atribuições definidas por lei, a PRF está integrada em diversas ações do governo federal, como Plano Nacional de Fronteiras, combate ao tráfico de drogas, especialmente o crack, Plano Nacional de Enfrentamento à Violência no Trânsito e segurança de grandes eventos.

 

 

O ocupante do cargo de policial rodoviário federal permanecerá preferencialmente no local de sua primeira lotação por um período mínimo de 3 anos, sendo a sua remoção condicionada a concurso de remoção, permuta ou ao interesse da administração.

 

G1

Com o apoio do Instituto Ayrton Senna, o Governo do Estado do Piauí, através da Secretaria de Estado da Educação e Cultura (Seduc), realiza nesta quinta-feira, 28, a primeira etapa do II Encontro de Coordenadores Regionais. O encontro se estenderá até às 11:30h da sexta, 29,no auditório da Escola Fazendária.

 

Segundo a Superintendente de Ensino da Secretaria de Estado da Educação e Cultura do Piauí (Seduc), o objetivo do evento é analisar e discutir os resultados parciais do processo de aprendizagem do ano de 2013, para fortalecer a atuação dos coordenadores regionais.

 

Luiza Maria Nogueira, coordenadora do Programa Gestão Nota 10 na Seduc explica que os trabalhos estão sendo desenvolvidos de forma dinâmica e interativa. "Estamos usando vídeos, relatórios do Gestão Nota 10, analisando dados e ações desenvolvidas durante este ano, além de leitura e discussão do texto sobre o Conselho de Classe", esclarece.

 

Seduc

Instituições de ensino superior, públicas e privadas que tiveram projetos de iniciação à docência pré-selecionados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) têm prazo até a próxima sexta-feira, 29, para apresentar recursos em casos de restrição a seus projetos. O resultado preliminar traz 281 projetos, dos quais 64 receberam aprovação parcial e outros 71 serão financiados se a Capes tiver disponibilidade orçamentária. O resultado final será publicado no Diário Oficial da União em 11 de dezembro. O início das atividades está previsto para março de 2014.

 

O edital nº 61/2013, que trata do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid), coordenado pela Capes, informa que serão concedidas 72 mil bolsas a alunos dos cursos de licenciatura, a professores das instituições de ensino superior com projetos selecionados e a educadores de escolas das redes públicas de educação básica. Das 72 mil bolsas, 10 mil serão destinadas a estudantes de cursos de licenciaturas do Programa Universidade para Todos (ProUni) e a professores envolvidos na sua orientação e supervisão.

 

Conforme o edital, a seleção de projetos institucionais de iniciação à docência visa aperfeiçoar a formação inicial de professores. Para conhecer a prática do magistério durante a formação, os alunos irão para as escolas públicas e lá serão acompanhados por um coordenador da faculdade e por um supervisor da escola.

 

Bolsas – Todos os envolvidos no Pibid receberão bolsas mensais da Capes: R$ 400 para o estudante de licenciatura e R$ 765 para o supervisor da escola pública. Para profissionais da instituição de ensino superior haverá três tipos de bolsas: R$ 1,4 mil para o coordenador de subprojeto; R$ 1,4 mil para o coordenador da área de gestão de processos educacionais; e R$ 1,5 mil para o coordenador institucional. No caso das instituições privadas de ensino superior, a bolsa de iniciação à docência atenderá alunos do ProUni.

 

Para concorrer às bolsas do Pibid, os estudantes devem se candidatar nas instituições onde estudam. No caso de bolsistas do ProUni, é a primeira vez que o Pibid fixa um número de bolsas para esse público – 10 mil. A bolsa do aluno terá duração de 24 meses, prorrogável pelo mesmo período. Para as funções de coordenação e supervisão, de até 48 meses, também prorrogável por igual período.

 

Confira a relação dos 281 projetos e as recomendações da Capes.

 

Mec

 

De hoje, 27, até sexta-feira, 29, gestores do Instituto Federal do Piauí participam do curso de capacitação Finanças e Orçamento Público, ministrado pelo professor Odilon Guedes.

 

Organizado pelo Instituto Negócios Públicos, o curso destaca a importância do processo orçamentário, apontando os principais aspectos da elaboração do Plano Plurianual da Lei de Diretrizes Orçamentária e da elaboração e execução da Lei Orçamentária Anual e sua base legal.

 

"Nosso objetivo é capacitar ainda mais nossos servidores em temas de sua prática cotidiana, de forma que isso traga reflexos positivos para a gestão do IFPI", destaca o reitor Paulo Henrique Gomes de Lima.

 

 

Possui graduação em Economia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e mestrado em Economia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Atualmente é professor adjunto da Faculdades Osvaldo Cruz e professor convidado do Fundação Armando Álvares Penteado.

 

Ifpi