• 1200x200.gif
  • prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • SITE_BANNER.png
  • TV_ASSEMBLEIA.png
  • vamol.jpg

Nos dias 30 e 31 de outubro, a Embrapa Meio-Norte promove o Workshop “Inovação tecnológica e desenvolvimento social no meio rural”. Um grupo de especialistas foi escolhido cuidadosamente para falar sobre inovação e debater sobre temas afins como desenvolvimento, negócios, tecnologias digitais na agricultura, dentre outros. A programação do dia 30 de outubro estará aberta ao público e acontecerá no Bristol Gran Hotel Arrey. Já no dia 31, o evento será restrito à equipe técnica da Embrapa.

 A abertura ocorrerá às 8h, com a palestra “Agricultura da informação: O impacto do big data e internet das coisas na gestão das fazendas”, apresentada por Sílvia Maria Fonseca S. Massruha, pesquisadora e chefe-geral da Embrapa Informática Agropecuária, em Campinas, SP. Silvia Massruha é doutora em Computação Aplicada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (2003) (INPE), mestre na área de Automação pela Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (1996) da Unicamp e graduada em Análise de Sistemas - Pontifica Universidade Católica de Campinas (1988). Desde 1989, é pesquisadora da Embrapa Informática Agropecuária onde tem liderado projetos na área de engenharia de software, inteligência artificial e computação científica aplicada à agricultura. A pesquisadora é autora de dezenas de publicações técnico-científicas e participou do desenvolvimento de softwares sobre sistemas especialistas, lógica abdutiva, lógica nebulosa, técnicas de aprendizado de máquina, mineração de dados e textos voltados para o manejo animal e diagnóstico de doenças em plantas.

 A outra palestra do Workshop tem como tema “Inovação social na agricultura com foco no desenvolvimento territorial”, conduzida pela pesquisadora da Embrapa Agrobiologia, Seropédica – RJ, Cristhiane Amâncio. A palestrante é doutora em Ciências Sociais com ênfase em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro em 2006. Atua nas áreas de Sociologia Rural, Educação Popular e Metodologias de Intervenção em Comunidades Rurais. Nos últimos 10 anos desenvolveu trabalhos com populações tradicionais ribeirinhas no Pantanal Sul Mato-grossense e pescadores profissionais artesanais. Atualmente, atua junto a agricultores familiares e comunidades tradicionais estudando sobre sociologia e extensão rural, adequações sociotécnicas em processos de inovação social e análise de agroecosssitemas que valorizem a identidade, as novas ruralidades e o desenvolvimento territorial.

 O outro palestrante do evento é o administrador e consultor de empresas, pós-graduando em Gestão de Negócio Cooperativista, Agnaldo Linhares. Ele vai falar sobre “Cooperativas agrícolas como parceria estratégica para inovação”. Agnaldo atuou em cooperativa do ramo saúde de 1998 a 2016 e no Sistema Cooperativista do Piauí desde 2016. Na palestra ele abordará as oportunidades advindas do cooperativismo e as vantagens de empreender um negócio coletivo como forma de potencializar financeiramente um grupo de pessoas pela junção de suas produtividades ou investimentos com foco nas estratégias de crescimento e desenvolvimento do ramo agropecuário.

 O evento - O Workshop tem como objetivos fortalecer e ampliar o debate sobre inovação nas instituições de ciência e tecnologia; viabilizar estratégias efetivas e ágeis para promover inovação na agricultura; fortalecer arranjos interinstitucionais que atuam no desenvolvimento e na replicação de tecnologias, em ambiente urbano e rural.

 O Workshop “Inovação tecnológica e desenvolvimento social no meio rural” é destinado a técnicos, extensionistas, pesquisadores, formuladores de políticas, agentes públicos e privados e representantes das cadeias produtivas. Somente a programação do dia 30 de outubro estará aberta ao público. No dia 31, o evento será restrito à equipe técnica da Embrapa.

Fazem parte da programação também os painéis “ICTs e mercado: como gerar inovação e valor para a sociedade?”; “Tendências e potencialidades das cadeias produtivas do Estado do Piauí’ e “Extensão Rural como elo para inovação”.

A programação completa pode ser acessada aqui. Conheça a programação aqui e faça sua inscr. As inscrições podem ser feitas clicando aqui.

 

Eugênia Ribeiro, jornalista

Núcleo de Comunicação Organizacional - NCO
Embrapa Meio-Norte
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)
Teresina/PI

A Coordenação de Imunização, através da Secretaria Municipal de Saúde, firmou uma parceria com a Faculdade de Ensino Superior de Floriano (FAESF) para a habilitação de uma sala no prédio da Clínica Integrada Jasmina Bucar, onde serão disponibilizadas todas as vacinas de rotina existentes nas Unidades Básicas de Saúde de Floriano, vacinas essas que são expedidas pelo Ministério de Saúde.

faesf

 De acordo com a coordenadora de Imunização, Polianne Pires, o horário de atendimento será todas as segundas e sextas-feiras nos turnos da manhã e tarde, e nas terças e quintas-feiras pela manhã.

“O atendimento é destinado a toda população, não apenas a quem reside no entorno da Clínica Jasmina Bucar. que fica situada no bairro Bosque Santa Teresinha”, explicou.

 faes1

ascom PMF

Considerado o maior exame educacional do país e uma das principais formas de acesso ao ensino superior no Brasil, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) também é aceito em algumas instituições de ensino no exterior. E, embora o Ministério da Educação só tenha convênio oficial com Portugal, universidades de outros países, como França, Irlanda, Reino Unido e Canadá, também utilizam as notas do Enem em seus processos seletivos.

Enem

Foi depois de uma alteração na legislação portuguesa, que permitiu que as universidades criassem processos seletivos para estrangeiros, que a Universidade de Coimbra, em 2014, se tornou a primeira instituição de fora do país a utilizar o exame como forma de seleção para brasileiros. Desde então, várias instituições firmaram acordo com o Inep a fim de aproveitar os resultados do Enem para ingresso de brasileiros em suas graduações. Hoje, o exame é critério de seleção em 31 instituições portuguesas.

Para conseguir uma vaga em uma universidade portuguesa de ponta, as notas exigidas são consideradas baixas se comparadas com as do Brasil. Aqui, por exemplo, para cursar Direito, é preciso, pelo menos, uma média de 700. Para Portugal, a média mínima exigida é de 600 pontos.

O que é necessário para se estudar lá fora com a nota do Enem?

Para quem pretende se candidatar a uma vaga no ensino superior no exterior, a primeira dica é estar informado sobre os prazos e a documentação exigida, pois costuma ser diferente da do Brasil. Algumas universidades solicitam documentos extras, como carta de recomendação, redações e exame de proficiência em inglês. Outra dúvida que surge é como funciona caso o estudante brasileiro tenho dupla cidadania. E a verdade é que isso pode atrapalhar. Nesses casos, o aluno deixa de ser tratado como estrangeiro, podendo haver uma exigência por notas mais altas.

Só faltam 9 dias para o Enem ser aplicado em todo o país. Mesmo que você não consiga a pontuação suficiente para ingressar em uma universidade pública ou estudar em uma instituição no exterior, muitas alternativas existem aqui no Brasil.  Uma delas é o Educa Mais Brasil, programa educacional que oferta bolsas de estudo para várias modalidade de ensino. Se interessou? Acesse o site do Educa Mais Brasil e confira todas as oportunidades disponíveis na sua região. Você pode conseguir uma bolsa de estudo de até 70%.

Fonte: Bárbara Maria – Ascom Educa Mais Brasil