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A Universidade Estadual do Piauí – UESPI através da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX) e do Departamento de Línguas- DL no uso de suas atribuições legais, considerando o Decreto Estadual Nº 17526/2017 e a Resolução CEPEX Nº 044/18, torna público os critérios para o processo seletivo de Professor e/
ou ministrante para atuar nos Projetos de Extensão de Cursos de Línguas.

As inscrições serão realizadas de forma presencial no Departamento de Línguas da PREX no horário de 8h às 13h, no período de 13 a 23 de agosto de 2018. Nos municípios do interior do Estado, a inscrição deverá ser feita junto ao apoio PREX em cada Diretoria do Campus ou Coordenação do Núcleo.

Confira o edital

 

Uespi

Como há uma deficiência na área educacional em Barão de Grajaú, no que tange ao setor de Educação Física, o representante do Conselho Regional de Educação Física como agente mobilizador e presidente da Associação dos Professores de Educação física representação florianense, professor Carlos Vilarinho teve uma reunião com Raimundo Resende, secretário municipal da Educação, e após um entendimento esse ficou achar uma saída para corrigir a deficiência.

vilarinho

A reunião foi nessa quinta na cidade baronense. “Tratamos da falta de professores de educação na rede municipal de ensino fundamental nas zonas urbana e rural da cidade, disse o professor Vilarinho afirmando que o Raimundo Resende, titular da pasta da Educação, colocou que a administração está em déficit em função da queda nos recursos do FUNDEB, mas que levará o assunto ao prefeito baronense.

Ainda de acordo com o educador florianense o Ministério Público já tem conhecimento do que está havendo e que deve agir em breve.

“O secretário ficou de analisar o problema e ainda ver se os professores que já estão trabalhando tem registros no Conselho Regional de Educação Física, região 15.

O antes CREF 05 atuava nos estados do Piauí, Ceará e Maranhão, mas o Ceará está de fora e classe batalha para que fique sob a responsabilidade do hoje CREF 15, somente o Piauí.

 

Provavelmente, o seu celular esteja próximo a você nesse exato momento. Ou melhor, esse texto está sendo lido nele. Na sala de aula? Na França, sem cogitação. A partir de setembro, quando começa o novo ano escolar, entra em vigor a lei que proíbe, terminantemente, o uso do aparelho nas escolas públicas francesas. Ou seja, alunos de 6 a 15 anos não poderão levar seus telefones móveis para as escolas até mesmo desligados. No país, dados apontam que quase 9 entre 10 adolescentes de 12 a 17 anos possuem um smartphone. Defendendo a proibição, o ministro da Educação, Jean-Michel Blanquer, afirmou que a lei pode servir como uma “mensagem à sociedade francesa”, como também a países do exterior.

saiba

E, sim, a “mensagem” foi recebida no Brasil, endossando uma discussão que não é novidade. Por aqui, o aparelho é o meio mais utilizado entre os menores de 18 anos para se conectar à internet – 83% deles, de acordo com uma pesquisa realizada pela TIC Kids, em 2016. Entre as justificativas, 73% dos meninos e 84% das meninas disseram que fazem uso do celular para realizar trabalhos escolares. No país, diferente da França, não há uma legislação quanto ao uso dos aparelhos nas escolas, ficando a cargo das instituições agirem de acordo com suas diretrizes.

Conectar ou não conectar, eis a questão

A mestranda em Língua e Cultura pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Igara Oliveira, acredita que o celular não deve ser encarado como um inimigo pelo professor. “Pelo contrário, se considerarmos suas diversas funcionalidades e as inserirmos, a partir de objetivos de aprendizagem bem definidos, em nossos planejamentos, teremos um poderoso aliado nas mãos”, analisa. Ela ainda considera que, antes mesmo da popularização dos smartphones, os alunos já se distraiam com conversas paralelas, mensagens escritas em pedaços de papel ou com desenhos no caderno.

Trabalhando com o Ensino da Língua Inglesa e Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação, Igara acredita que proibindo o uso dos aparelhos nas aulas, a escola regular pode se distanciar ainda mais da realidade dos estudantes que estão cada vez mais conectados. “Para que haja dispersão, basta que o conteúdo não faça sentido ou não pareça pertencer à realidade deles. Nesse caso, qualquer coisa pode vir a ser mais interessante”, diz a pesquisadora. Para Igara, “o que de fato atrapalha a aprendizagem é a atitude do aluno em relação ao que está sendo estudado”.

A professora de português Viviane Silva pondera o uso de aparelhos durante as suas aulas. Lecionando para turmas da educação básica, ela defende que os dispositivos sejam utilizados apenas com fins pedagógicos. “Fora disso, prefiro que os aparelhos fiquem desligados dentro da mochila ou em casa mesmo”, diz.

Os uso demasiado do telefone durante as aulas também altera o comportamento dos alunos. “Uma prática bem comum ultimamente é que ninguém quer copiar o conteúdo do quadro”, aponta a professora Viviane. O tradicional “é pra copiar, professora?” foi substituído por fotos captadas por celulares. “O que me sugere, por exemplo, fazer uma atividade valendo nota com consulta ao caderno só para eles perceberem a importância de fazer anotações. É meio tirano, talvez, mas se a professora não se impõe, eles fazem o que querem”, reflete a professora.

Educação Tecnológica pode ser a saída

 

Desenvolvendo estudos na área da Comunicação Social, com foco em Tecnologias Digitais, Convergência Midiática e Educomunicação, a educadora Daniela Ribeiro opina que a proibição não resolve a questão. “A tecnologia está ai, é pra ser utilizada. O nosso esforço deve ser no sentido de promover a educação tecnológica das pessoas”, completa.

Ribeiro acredita que a promoção de políticas educacionais para a inserção de tecnologias com fins pedagógicos é o caminho ideal para a aprendizagem das crianças. “O nosso principal dificultador nesse processo é fazer com que o celular seja realmente utilizado para esta finalidade e não para dispersão”, diz. Mãe de um menino de nove anos, em casa ou na sala de aula, a educadora propõe o equilíbrio no uso de aparelhos tecnológicos. “A criança precisa, desde cedo, ser educada para que possa entender e desenvolver o senso crítico com relação ao nível de utilização [do celular]”, finaliza.

Roberto Paim – Ascom Educa Mais Brasil

A Universidade Federal do Piauí (UFPI), por meio da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PREG),da Comissão de Governança dos Programas de Iniciação à Docência (CGPID) e da Coordenação Institucional do Programa Residência Pedagógica, torna público aos alunos regularmente matriculados nos cursosde licenciatura, presencial e à distância, no período letivo 2018.2, que estão abertasas inscrições para seleção de alunos bolsistas e voluntários para o ProgramaResidência Pedagógica da UFPI, do curso Licenciatura em Pedagogia, no campius Ministro Petrônio Portella.

Edital.

Confira mais informações.

 

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