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Nos dias 13, 14 e 15 de agosto, o Auditório da OAB-PI sediará o II Workshop de Direito Imobiliário, promovido pela Comissão de Direito Imobiliário e Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Piauí (CRECI-PI). O evento contará com a participação de palestrantes de renome nacional, como o advogado Rodrigo Karpat (SP), o Conselheiro Federal do COFECI Aurélio Cápua Dallapícula (ES) e o Presidente Interino do COFECI, Augusto Viana Neto (SP), além de mais de dez oficinas sobre diferentes temas da área.

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Estão confirmadas ainda as presenças de HELDER MACEDO, CEO da Locktec, e Eduardo Nehme, Consultor Jurídico da ANOREG-PI e do IEPTB-PI. Durante o evento, serão debatidos temas como as mudanças nos Cartórios do Piauí, Terrenos de Marinha, Plano Diretor de Ordenamento Territorial em Teresina, Ética Profissional, Gerenciamento de riscos e segurança nos condomínios e Inadimplência Condominial.

As inscrições estão abertas e podem ser feitas através do site bit.ly/sindico-profissional-teresina. O investimento é de R$ 30,00 para estudantes e R$ 60,00 para profissionais até o dia 30 de julho. No mês de agosto, o valor da inscrição é de R$ 40,00 para estudantes e R$ 80,00 para profissionais. Cada participante poderá participar das palestras e mais duas oficinas, perfazendo certificado de 20 horas/aula, emitido pela Escola Superior de Advocacia do Piauí. O valor da inscrição por oficina é de R$ 10,00 mais 01kg de alimento não perecível, que deverá ser entregue durante o evento. Outras informações: (86) 2107-5823.

Confira programação completa de palestras e oficinas:

13/AGOSTO (segunda-feira)

18h ENTREGA DAS CREDENCIAIS E ABERTURA

19h PAINEL I: Breve retrospectiva das mudanças nos Cartórios do Piauí e os impactos no atendimento a sociedade e aos profissionais

Ministrante: Eduardo Nehme, Consultor Jurídico da ANOREG-PI e do IEPTB-PI

14/AGOSTO (terça-feira)

18h PAINEL II: Terrenos de Marinha

Ministrante: Aurélio Cápua Dallapícula, Conselheiro Federal do COFECI

20h PAINEL III: Plano Diretor de Ordenamento Territorial - PDOT em Teresina: justificativa e impactos nas transações imobiliárias (MESA REDONDA)

15/AGOSTO (quarta-feira)

18H PAINEL IV: Ética Profissional nas transações imobiliárias

Ministrante: Augusto Viana Neto, Presidente Interino do COFECI

19H10 PAINEL V: Gerenciamento de riscos e segurança nos condomínios residenciais e comerciais.

Ministrante: HELDER MACEDO, CEO da Locktec

20H10 PAINEL VI: Inadimplência Condominial e as mudanças com o NCPC

Ministrante: Rodrigo Karpat, Advogado especialista em Direito Imobiliário e gestão condominial

OFICINAS

14/AGOSTO – SALA 01

14h A regulamentação do Síndico Profissional, oportunidades no mercado de trabalho e os desafios da gestão condominial.

Ministrante: Patrícia Pinheiro, Advogada

15h Governança Condominial como uma proposta de mudança para os condomínios.

Ministrante: Aluysio Fonseca, Superintendente do CRA/PI

16h Contratação da mão de obra nos condomínios e a convenção coletiva de trabalho.

Ministrante: Luciano Nunes

14/AGOSTO – SALA 02

14h Protesto de Títulos: instrumento de eficácia para recuperação de créditos imobiliários

Ministrante: Fernanda Sampaio, Presidente da ANOREG-PI e IEPTB-PI; e Tabelião Substituta do Cartório do 3º Ofício de Notas

16h Ata Notarial como instrumento de prova nas transações imobiliárias

Ministrante: Nayara Sampaio, Tabeliã Substituta do 3º Ofício de Notas/ Teresina-PI

14/AGOSTO – SALA 03

14h Atraso na entrega da obra e consequências jurídicas

Ministrante: Adélia Mourão, Advogada

15h30 Noções de Parcelamento do Solo Urbano: loteamentos

Ministrante: Maryanne Evangelista, Engenheira Agrimensora

16h30 Regularização Fundiária Urbana

Ministrante: Rodrigo Pontes, Advogado

15/AGOSTO – SALA 01

09h Mudanças, atitudes e novas tecnologias nas portarias de condomínios.

Ministrante: Inácio Antônio Treinamentos

10h30 Portaria Remota nos condomínios: uma alternativa prática, segura e econômica

Ministrante: Helder Macedo, CEO da Locktec

14h30 Gestão de Obras em condomínios e a responsabilidade do Síndico

Ministrante: Ivanildo Freitas, Engenheiro (Inácio Antônio Treinamentos e Porto Seguros Seguradora)

16h30 A sustentabilidade dos condomínios como uma alternativa para o equilíbrio financeiro.

Ministrantes: Gustavo Ribeiro, Águas de Teresina; Adelia Mourão, Advogada

15/AGOSTO – SALA 02

09h Garantias Locatícias: mito e realidade

Ministrante: Patrícia Pinheiro, Advogada; Porto Seguro

10h30 Avaliação de Imóveis e Perícia Judicial

Ministrante: Inácio Antônio, Perito Avaliador; Humberto Gonzaga Silva, Arquiteto

14h30 Importância das Ferramentas Tecnológicas nos negócios imobiliários

Ministrante: Diego Silva, Inteligência DS Brasil

16h30 Novas modalidades locatícias e a multipropriedade

Ministrante: Allan Barbosa Rocha

15/AGOSTO – SALA 03

09h A relação comercial entre construtoras, corretores e advogados nas transações imobiliárias.

Ministrante: Jivago Castro, Engenheiro e sócio da Vanguarda Construtora

10h30 Você sabe como funciona o financiamento imobiliário?

Ministrante: Silene Pires, Banco Inter; Rafael Reis, Correspondente bancário Mais Imóveis

14h Aspectos práticos da Usucapião Extrajudicial

Ministrante: Danilo da Rocha Luz Araújo, Advogado

 

oab

Driblar a responsabilidade da maternidade com os desafios da carreira é um dilema vivido por muitas mulheres. Cerca de 50% das brasileiras que tiveram filhos que tem uma profissão estavam fora do mercado de trabalho um ano após a licença maternidade. A constatação é da pesquisa “Licença-Maternidade e suas consequências no mercado de trabalho do Brasil”, elaborada pela Escola Brasileira de Economia e Finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV EPGE).

A licença-maternidade é o direito mais conhecido, mas não é o único: mulheres grávidas também têm direito à estabilidade, mudança de função ou setor, consultas, exames e amamentação. Esses direitos estão presentes na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT, decreto-lei nº 5.452). Mas, mesmo com estas garantias, há muitos motivos da distância profissional ligadas a maternidade. Geralmente, têm a ver com renda insuficiente para contratar uma babá e até pedido de desligamento da empresa pelas próprias mães para poder ter mais tempo para cuidar dos filhos.

desafios

E foi esse conflito que a jornalista Leia Araújo, 30 anos, enfrentou. Ela é mais um exemplo de mulher, mãe e profissional que vivenciou recentemente este drama.“Os primeiros dias de retorno ao trabalho foram os mais difíceis. Apesar de deixar meu filho com minha mãe ou sogra, pensava nele o tempo todo e, muitas vezes, me sentia mal por não estar com ele. Sei que nos primeiros meses de vida de uma criança é essencial ter a mãe por perto”, considera Leia. O consolo vinha dos benefícios assegurados pelo trabalho, como plano de saúde que assegurava cobertura à toda família.  “Eu precisava trabalhar para poder dar a ele uma vida melhor”.

A realidade de Leia confirma a estatística. Quando o filho completou 11 meses, o sofrimento por não estar perto dele falou mais alto. “Não tinha tempo para curtir meu filho e nem para estudar. Eu já estava pretendendo voltar para faculdade depois da gestação. Por isso, quando cheguei no meu limite, pedi demissão”, conta sem arrependimento da decisão.

Vale lembrar

A pesquisa revela também que, geralmente, quando um casal tem filhos pequenos na família, a participação das mulheres no mercado de trabalho segue bem abaixo em relação à participação masculina. Para fazer um comparativo, o percentual de mulheres empregadas entre 25 e 44 anos e com um filho de até um ano de idade cai para 41%. Apenas 28% destas mulheres trabalham 35 horas ou mais por semana no Brasil. A realidade é oposta para os homens, 92% com filhos de até um ano estavam trabalhando, sendo que 82% em atividades com 35 horas ou mais de carga horária no trabalho.

Veja mais: Mais mulheres do que homens abandonam a carreira para cuidar dos filhos, comprova estudo

Outra dificuldade enfrentada pelas mulheres, na visão de Leia Araújo, é a retomada ao mercado de trabalho após a maternidade.  “Em entrevistas, sempre me perguntaram se eu tinha filho e se teria alguém para cuidar dele. Percebi que teria que ouvir isso sempre que participasse de uma seleção, mas nunca perdi um trabalho por conta disso”, recorda acrescentando que as mulheres, além de competentes, precisam ser determinadas e ter foco para não desistir da carreira profissional. “Apesar de todas as dificuldades, para mim a maior recompensa é chegar em casa do trabalho e vê-lo correr até a porta, me abraçando e dizendo que me ama. Isso não tem preço e paga todas as noites em claro e todo o esforço de ser mãe”, conclui.

Vanessa Casaes – Ascom Educa Mais Brasil

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a média salarial do brasileiro é de R$ 1.725. Por esse motivo, um dos fatores mais determinante na hora de escolher um curso superior é a possibilidade de se ganhar um bom salário. Um levantamento feito pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) apontou que a área de Engenharia e Sistema da Informação registram as remunerações mais altas até agora em 2018.

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No ranking do Caged, o curso que se encontra em primeiro lugar é o de Engenharia Mecânica, cujo o salário médio é de aproximadamente R$ 10 mil. O curso de Sistema da Informação se encontra em segundo lugar e apresenta um salário médio de R$ 8 mil. Na hora de escolher essas e outras graduações que são lucrativas, é bom lembrar que o perfil do profissional e os possíveis cargos que ele pode ocupar também influenciam. A remuneração depende também de fatores como região, tempo de carreira e cargo ocupado.  

O curso de Engenharia Civil também aparece na lista do Caged e o salário médio dessa área está em torno de R$ 7 mil. Isabelle Ferreira Franco, de 17 anos, está no segundo semestre desse curso e, apesar da pouca idade, diz que tomou essa decisão com muita segurança. “Sempre tive aptidão para matérias de exatas durante a minha vida escolar e também sempre me interessei pela a engenharia”, conta. Isabelle admite que a remuneração também serviu como parâmetro para a sua escolha. “Não adianta gostar tanto de uma área e saber que, no futuro, você não será bem remunerado. Como também, não podemos escolher uma área que não temos afinidade. Tudo isso precisa ser colocado em uma balança na hora da escolha”, considerou a estudante. 

Já a estudante de Pedagogia Beatriz Santana destaca que a remuneração é algo que nunca fez muita diferença na decisão da sua carreira. Ser professora sempre foi o seu sonho e, mesmo sabendo que essa não é uma profissão tão valorizada e com salários abaixo da média de outros cursos, ela nunca pensou em mudar de opção. “Nunca mudaria minha escolha e sei que as especializações podem valorizar ainda mais o meu trabalho”, aposta. Apesar de ser apaixonada pela profissão e não pensar tanto na questão salarial Beatriz percebe o desinteresse pela área. “A minha turma tem pouquíssimos alunos. Sinto que esse número é influenciado pela questão salarial”, assegurou.

A pesquisa realizada pelo IBGE também revelou que o salário é proporcional ao tempo gasto com os estudos. O levantamento descobriu que aqueles com 12 anos ou mais de estudo, ganhavam, em média, R$ 27 por hora. Portanto, quem tinha até quatro anos de estudo ganhava, em média, apenas R$ 7. Camila Queiroz, trabalha na área de Ciências Contábeis, profissão que aparece na lista do Caged, mas garante que também não pensou na remuneração ao escolher o seu curso superior. “Hoje em dia, eu gosto muito da área e não me arrependo dessa escolha. Mas o que mais pesou na hora da minha decisão, foi o fato do meu pai já ter uma empresa. Então, eu pensei em fazer um curso, em que eu pudesse ajudá-lo e deu super certo”, contou animada.

Confira seis profissões que apresentam os melhores salários de acordo com o levantamento do Caged:

  1. Engenharia elétrica – R$ 8.140,39
  2. Geologia – R$ 7.345,90
  3. Agronomia – R$ 6.874,74
  4. Física – R$ 6.378,60
  5. Publicidade e Propaganda – 6.063, 96
  6. Direito – 5.284,30

Fonte: Bárbara Maria – Ascom Educa Mais Brasil

 O IV Colóquio de Estudos Hispânicos da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) ocorre entre os dias 25, 26 e 27 de julho, no Instituto Antonino Freire, em Teresina. O evento tem como finalidade promover a prática docente, debates e palestras relacionadas ao processo educativo.

O Colóquio Internacional é um evento que ocorre de dois em dois anos. Nesse ano é realizado em parceria com a Universidade de Buenos Aires na Argentina, com direito a publicação em revistas Qualis internacional. 

Professores e pesquisadores de renome internacional farão parte da programação. "O evento se estende a comunidade tratando sobre formação de professores e da situação do ensino da língua espanhola no Brasil. O nosso evento é um braço de luta onde iremos socializar as pesquisas e colocar os alunos em constante conhecimento", pontua Luciana Maria, professora de letras espanhol da UESPI e Diretora do Departamento de Línguas da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX).

Confira a programação nosite do evento