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O Ministério da Educação ampliou para 23 de fevereiro o prazo para a adesão das instituições públicas de educação superior ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu), na oferta de vagas para o primeiro processo seletivo de 2021.

Até então, as inscrições, que tiveram início em 8 de fevereiro, tinham como prazo final o dia 12. A assinatura do termo de adesão de cada instituição deve ser feita por meio do sistema de gestão do Sisu, no site do programa.

“Essa alteração do edital de adesão ao Sisu, que será publicada no Diário Oficial da União (DOU), no próximo dia útil, apenas unificará os cronogramas, antes estanques, dos dois procedimentos previstos em edital, que são a adesão e a retificação, se for o caso, das informações constantes nos documentos de adesão. O prazo final desse último procedimento não foi alterado. Ele terminará também no dia 23 de fevereiro”, informou o MEC.

O Sisu é o programa do MEC para acesso de brasileiros a cursos de graduação em universidades públicas do país. As vagas são abertas semestralmente, por meio de um sistema informatizado, e, para participar, é preciso ter garantido um bom desempenho nas provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e não ter zerado a redação.

É de exclusiva responsabilidade da instituição participante descrever, no documento de adesão, as condições específicas de concorrência às vagas por ela ofertadas no âmbito do Sisu.

 

Agência Brasil

Além do trabalho no posto de gasolina, nas horas vagas, o jovem trabalhava como motorista de aplicativo

leodentistaTem gente que acredita em sorte, outras pessoas, em destino. Mas o que alguns não negam é que nada é por acaso. E para o ex-frentista e estudante do quarto ano de Odontologia, Leonardo Souza, 25, essa frase se encaixa muito bem. O jovem sonha em ser dentista e tem como inspiração Roberto Viotto, profissional renomado na área por ter, entre clientes, diversos artistas. Em um dia atípico durante o trabalho, Leo viu a sua oportunidade chegar sem que ele ao menos esperasse.

O jovem, que trabalhava em um posto de gasolina, ficou famoso na internet após sites repercutirem sua contratação pelo dentista dos famosos no começo desse mês. A coincidência – ou não – começa quando Leonardo estava de férias, mas precisou ir ao posto para cobrir a ausência de um colega. Nesse dia, ele ia pela manhã, mas decidiu ir pela tarde.

Já o dentista Viotto não tinha o costume de passar pelo posto onde Leonardo trabalhava, porém naquele dia, ele optou por abastecer em um posto diferente e encontrou Leonardo, que trabalhava lá há quatro anos.

Bastaram alguns minutos de conversa para ambos descobrirem que compartilham um gosto em comum, a Odontologia. De imediato, Viotto deu a Leonardo a chance de trabalhar em seu consultório. “Eu abastecendo o carro, ele me contou resumidamente sua história e pensei: ‘esse rapaz será́ um ótimo dentista, vou levar ele para trabalhar comigo!’”, escreveu Viotto, em seu Instagram.

O estudante não esperava tamanha surpresa. “Já seguia ele no Instagram, na hora que ele abaixou o vidro do carro eu o reconheci na hora. Falei que ele é uma inspiração pra mim na profissão. Contei que também tenho o sonho de ser dentista”, revela Leonardo.

A escolha por estudar Odontologia surgiu quando ele usou aparelho ortodôntico, na juventude, e passou a se interessar pela ortodontia. Contudo, para conseguir pagar a faculdade, além do trabalho no posto de gasolina, nas horas vagas ele trabalhava como motorista de aplicativo. Agora, trabalhando no consultório odontológico, ele ganhou mais um incentivo para continuar estudando.

Leonardo cursa Odontologia há três anos, na Universidade Ibirapuera, com bolsa parcial pelo Prouni. A realização do sonho começou quando ele completou dois anos de trabalho como frentista e viu a possibilidade de começar a pagar seu curso universitário.

Quando questionado sobre seus planos para o futuro como dentista, ele é assertivo: “depois que me formar quero ser referência para outros jovens e conseguir ajudar outras pessoas com meu trabalho”.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

Foram divulgados os locais de prova do Exame Nacional de Acesso (ENA) ao Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT). Nesta edição, estão sendo ofertadas 20 vagas para o Campus Floriano do Instituto Federal do Piauí (IFPI), que recebeu 109 inscrições.

A prova do ENA será aplicada no sábado, 20, das 14h às 17h e oscandidatos devem estar nas salas de prova até às 13h50. Todos os horários têm como base o horário oficial de Brasília (DF).

Devido à crise sanitária causada pelo SARS-CoV-2, serão adotadas medidas sanitárias na realização da prova, a fim de evitar aglomerações. Dentre as principais orientações, o candidato deverá fazer o uso de máscara, manter as mãos higienizadas com álcool em gel e o distanciamento de 2 m desde a sua entrada até sua saída do local de prova.

Os candidatos devem portar documento de identificação original com foto, e protocolo de inscrição no PROFMAT. O documento de identificação deve estar com validade vigente e em perfeitas condições de conservação, de forma a permitir identificar com clareza o candidato. Não será aceito documento de identificação digital.

Confira os locais de prova

 

Ifpi

O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPEX) da Universidade Federal do Piauí (UFPI) aprovou nesta segunda-feira (15) o calendário para o próximo período de aulas no ensino de graduação. O CEPEX aprovou a proposta elaborada pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PREG), resultado de ampla consulta à comunidade acadêmica. As aulas começarão no dia 22 de março, tendo como referência o modelo remoto. Mas a novidade é que será possível a flexibilização, em uma decisão que cabe aos colegiados dos cursos.

“A proposta aprovada reflete as manifestações colhidas nas discussões dentro da comunidade universitária. É a média do pensamento da comunidade”, diz Ana Beatriz, Pró-Reitora de Graduação. A flexibilização adotada para o novo período será possível levando em conta a situação sanitária e as condições específicas de cada curso no que diz respeito às disciplinas práticas. Pela resolução, as chefias de departamento e as coordenações de cursos discutem quais componentes podem ser flexibilizados e a quantidade de alunos que poderão assistir às aulas por vez.

“É uma proposta democrática que traz a voz da comunidade, fruto de uma discussão que alcançou todos os centros e campi. E é sobretudo uma proposta responsável que tem como cuidado maior o respeito à vida de alunos, professores e servidores”, ressalta Ana Beatriz. Ela ressalta ainda que a proposta aprovada pelo CEPEX tem ainda o suporte de uma ampla pesquisa entre alunos e professores, quando foi feita avaliação do período 2020.1, encerrado no final de janeiro.

Principais pontos da Decisão do CEPEX

- Período: começa em 22 de março e vai até 21 de julho;
- Modelo: remoto, com possibilidade de flexibilização de componentes curriculares;
- Quem decide: chefias de Departamento e Coordenações de cursos podem adotar a flexibilização de componentes curriculares em razão de condições específicas (como laboratórios) e a situação sanitária.

Os números da pesquisa de avaliação

Na reunião do CEPEX que aconteceu nesta segunda-feira, a PREG apresentou os números da pesquisa de avaliação do período passado, inteiramente remoto. Os dados mostram que cerca de 1.000 alunos trancaram a matrícula. Dos que cursaram o período, participaram da avaliação 6.793 alunos (34,1% dos matriculados) e 718 professores (39,9% do total). Cerca de quatro quintos (79,2%) dos alunos que participaram da pesquisa avaliaram como “Bom” ou “Muito bom” o nível de participação nas aulas e nas atividades de ensino.

Quase metade dos alunos (49,4%) considerou a experiência de ensino remoto Boa (26,6%) e Muito boa (22,8%), número que se soma aos 27,4% que consideraram Regular. A avaliação negativa é de 23,4%, soma de Ruim (11,9%) e Muito ruim (11,5%). Outros índices são ainda mais positivos. Ao avaliarem a própria competência no uso de novas tecnologias, Bom e Muito bom somam quase dois terços (63,6%); com Ruim e Muito Ruim chegam apenas a 13%. Os estudantes avaliam muito positivamente o desempenho dos professores, também com mais de 60% de Bom e Muito Bom.

Entre os docentes, repete-se a percepção positiva. A pesquisa realizada pela PREG mostra que apenas 11,6% dos professores apontam como Ruim ou Muito Ruim o ambiente on-line de aprendizagem. É ainda menor o percentual dos que mostram dificuldades com as novas tecnologias: só 5,3% para os índices de Ruim e Muito Ruim, enquanto 76,5% avaliam como Bom ou Muito bom. Vale observar, a UFPI – através do Centro de Educação a Distância – promoveu ampla qualificação dos seus docentes.

 

ufpi