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olimpiadaEstão abertas, as inscrições para interessados em participar da 3ª Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro e podem ser feitas até o dia 25 de maio.



O objetivo da olimpíada é estimular e aprimorar a didática dos professores nesse campo do conhecimento. Desenvolvida em parceria entre o Ministério da Educação e a Fundação Itaú Social, com coordenação técnica do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), a iniciativa busca melhorar o aprendizado dos alunos da rede pública de ensino e o seu desempenho na escrita por meio de leituras e de um maior contato com o idioma.



Durante a olimpíada, estudantes de escolas públicas da educação básica e seus professores de língua portuguesa vão trabalhar textos de quatro gêneros literários, todos sobre o tema “O lugar onde vivo”. Alunos do quinto e sexto ano do ensino fundamental vão desenvolver a poesia; sétimo e oitavo ano, textos no gênero memória; nono ano do ensino fundamental e primeira série do ensino médio, crônica; segunda e terceira séries do ensino médio, artigo de opinião.   



As inscrições deverão ser feitas por meio do portal da Olimpíada:www.escrevendoofuturo.org.br.  Dividida em etapas, a seleção de textos dos alunos começa na escola, depois acontece no município, no estado, na região e por último em âmbito nacional. A premiação, medalhas, obras literárias, microcomputadores, aparelhos de som portáteis, entre outros itens , é para o aluno e o seu professor. No final do concurso, os promotores da olimpíada entregam prêmios a 20 estudantes e 20 professores, mas nas fases intermediárias também há prêmios para alunos, docentes e escolas.
 



Em 2008, a Olimpíada da Língua Portuguesa se tornou política pública de educação, sob a coordenação do MEC, em parceria com a Fundação Itaú Social e o Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec). A olimpíada teve origem no programa Escrevendo o Futuro, desenvolvido pela Fundação Itaú Social entre 2002 e 2006, em edições bienais, que contaram, naquele período, com a participação de mais de 3,5 milhões de alunos em todo o país.


Na segunda edição, em 2010, a Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro teve a participação de mais de 7 milhões de alunos da educação básica, de 60,1 mil escolas públicas e de 239,4 mil professores. 




Seduc-PI


A Obmep (Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas) encerra, nesta sexta-feira, 30, as inscrições para a competição, promovida pelos ministérios da Educação, da Ciência, Tecnologia e Inovação e pelo Impa (Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada). A Olimpíada de Matemática é destinada a alunos do 6º ano ao 9º ano do ensino fundamental e para os do ensino médio.

 

No ano passado, 18,7 milhões de estudantes de 44 mil escolas participaram do evento, que é organizado em duas fases. A primeira prova é objetiva e será aplicada no dia 5 de junho. Os alunos com os melhores resultados são selecionados para a segunda fase, composta de prova discursiva, marcada para o dia 15 de setembro.

 

Os 400 melhores alunos do ensino fundamental e os 100 melhores do ensino médio receberão medalhas de ouro. Os participantes ainda poderão conquistar medalhas de prata e bronze, totalizando mais de 4.000 premiações.

 

Também serão concedidas menções honrosas. Os medalhistas terão a oportunidade de participar do Programa de Iniciação Científica Júnior, que dá direito a uma bolsa do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).

 

Já os professores dos alunos premiados receberão tablets e placas de homenagem, de acordo com o número de medalhas conquistadas. As escolas com bom desempenho também podem ser contempladas com computadores, softwares relacionados ao ensino da matemática, impressoras e troféus.


Agência Brasil

alunodaufpiCarlos Petrus, aluno do 7º período do curso de Engenharia Civil da UFPI, foi selecionado pelo programa Ciência Sem Fronteiras e estudará um ano na Universidade de Iowa, nos Estados Unidos.


Com viagem marcada para agosto deste ano, Carlos é o primeiro acadêmico do curso de engenharia civil da UFPI a ser selecionado pelo programa. Essa será sua primeira viagem internacional. "Quero aprender o que tiver de novo na área de engenharia para me diferenciar no mercado de trabalho e estabelecer uma rede de contatos na universidade", disse ao explicar sobre suas expectativas.


Apesar de ter feito curso de idiomas na adolescência, o aluno afirma que o contato com filmes, seriados, músicas e jogos eletrônicos foi fundamental para estreitar sua afinidade com a língua inglesa. "Aprimorar-se em um segundo idioma é muito importante para quem quer concorrer a programas como o Ciência Sem Fronteiras", comenta.


Determinação, disciplina e independência são qualidades que a professora da rede estadual de ensino, Maria das Dores e o Sr. Carlos Mendonça, profissional da indústria farmacêutica, atribuem ao filho único. Alfabetizado aos cinco anos de idade e aprovado no vestibular aos 15, desde pequeno o futuro engenheiro já tinha escolhido sua profissão e sonhava em estudar nos Estados Unidos, conta dona Maria das Dores.


O caminho para o curso de engenharia apresentou alguns percalços. Ao se inscrever no Programa Seriado de Ingresso à Universidade (PSIU/UFPI - 2008), Carlos errou um dígito do código de curso e acabou concorrendo a uma vaga de Arquitetura e Urbanismo. Aprovado, pensou em abandonar o curso, mas convencido por sua mãe completou o primeiro ano de Arquitetura. No final do ano, se inscreveu novamente para o vestibular, agora, para engenharia civil e foi aprovado. Pensando em conciliar a carreira militar com o curso de engenharia, Carlos Petrus foi aprovado duas vezes para Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN). Problemas pessoais o impediram de seguir a carreira militar. Então, retornou ao Piauí para dar continuidade à graduação.


Aos 21 anos, Carlos Petrus é exemplo de que a persistência e a busca por conhecimento são ferramentas importantes para aproveitar as oportunidades que surgem na vida. "Nós sempre o apoiamos. Procuramos dar ao nosso filho as ferramentas para ele tocar sua própria vida. Vê-lo selecionado para estudar em outro país, nos dá a sensação de dever cumprido", diz emocionado o Sr. Carlos Mendonça, pai do estudante.


A Pró-Reitora de Graduação, Regina Ferraz, explica que todas as matérias cursadas pelos alunos durante o Programa Ciência Sem Fronteiras serão aproveitadas como disciplina, atividade complementar, extra-curricular e estágio para a graduação. "É uma experiência sem medida, pois além da possibilidade de estudar em centros de referência, os alunos têm contato com outra cultura", diz.


Para os pais, a sensação é de dever cumprido e para a Universidade Federal do Piauí, é de oportunidade gerada. "Histórias como essa inspiram alunos a se inscreverem no Programa Ciência Sem Fronteiras e mostram como é importante a prévia preparação para futuras oportunidades", conclui a Pró-Reitora de Graduação.


Programa Ciência Sem Fronteiras

O Programa Ciência sem Fronteiras, que é coordenado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e Ministério da Educação (MEC, concede bolsas na modalidade Graduação Sanduíche no Exterior (SWG) e visa estimular o avanço da ciência, tecnologia, inovação e competitividade por meio da expansão da mobilidade internacional. Até o momento, seis alunos da Universidade Federal do Piauí foram selecionados para o Programa.




UFPI