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Três alunos da Faculdade de Ciências da Computação da Universidade Federal de Goiás (UFG) estão de malas prontas para estagiar no Facebook, a rede social mais utilizada no mundo. Os colegas Paulo César Pereira da Costa, André Augusto Miranda e Wislley dos Santos receberam o convite de um representante da empresa na última edição da Maratona de Programação, realizada no ano passado, em Goiânia.

 

Eles viajam neste mês para a sede do Facebook, que fica em Menlo Park, na Califórnia, nos Estados Unidos. Os estudantes acreditam que a agilidade deles em resolver situações adversas ligadas à informática contribuiu para que eles recebessem o convite. “Estamos acostumados a resolver problemas em um curto tempo. Isso para uma empresa como o Facebook é muito valioso”, declara Paulo César Pereira da Costa.

 

O estágio irá durar três meses e oferee oportunidades para os estudantes aprofundar os conhecimentos sobre as redes sociais. “Basicamente iremos ajudar no desenvolvimento de novas funcionalidades, consertar bugs [erros encontrados em algum tipo de programa] e também aperfeiçoar o site para deixá-lo mais rápido”, explica o futuro programador André Augusto Miranda.

 

Além de aprender com os profissionais do Facebook, os rapazes esperam que, quando voltarem ao Brasil, a carreira deles seja impulsionada. “Da mesma maneira que o Facebook viu a gente e nos ofereceu essas vagas de estágio, provavelmente, quando voltarmos, a visibilidade no mercador estará maior”, acredita Wislley dos Santos.

 

Dicas

O gerente regional do Centro de Integração Empresa Escola (CIEE), Cláudio Rodrigo de Oliveira, explica, para conquistar boas vagas de estágio durante o curso de graduação, é preciso buscar  novos conhecimentos, continuamente, mesmo após a conclusão do curso.

 

“O estudante universitário deve estar ciente que para procurar uma vaga de estágio ele deve possuir conhecimentos básicos como domínio em informática, língua estrangeira e também saber trabalhar em grupo. Além disso, o candidato deve ter pleno domínio da língua portuguesa. Saber ler, falar e escrever corretamente são aptidões essenciais para conquistar uma vaga”, afirma. Ele faz alerta: “O conhecimento básico é adquirido na instituição de ensino superior, mas o aluno deve complementar os estudos e aprimorá-los”.


G1

Os professores da UFPI realizam na próxima segunda-feira, 11, assembléia geral da categoria. Eles vão avaliar o quadro geral do movimento, que completará 26 dias na segunda-feira. A greve teve início dia 17 de maio passado e conta com a adesão de 51 instituições de ensino de todo o País. A assembleia ocorrerá no Auditório da ADUFPI, a partir das 16:00h.

 

Na UFPI, entre 90% e 95% dos quase1, 4 mil docentes da universidade aderiram ao movimento, segundo estimativa do Comando Local de Greve (CLG). Os professores contam com o apoio dos estudantes.

 

Segundo o presidente da ADUFPI Mário Ângelo “A Administração Superior da UFPI, já reconhece a greve dos docentes. Além do documento encaminhado para a ADUFPI pelo Reitor reconhecendo-a e instituindo as Pró-Reitorias e a DRH como interlocutoras do Movimento, recentemente a pró-reitoria de ensino de graduação (PREG) suspendeu o calendário de oferta de disciplinas para as matrículas do segundo período de 2012 marcado para iniciar na próxima segunda-feira, 11.”

 

Os professores reivindicam um plano de reestruturação da carreira, que foi acordado com o governo federal para março deste ano. Entre as reivindicações, está a redução de níveis de remuneração (de 17 para 13), variação de 5% entre os níveis e um salário mínimo para a carreira de 2.329,35 reais referente a 20 horas semanais (atualmente, esse valor é de 1.597,92 reais). Os professores pedem também melhores condições de trabalho.

 

De acordo com o presidente da ADUFPI Mário Ângelo “No último dia 05, durante a Marcha pela Educação que reuniu 15 mil pessoas em Brasília, o MEC recebeu as entidades do setor da educação e prometeu seguir com as negociações na terça-feira, 12. Seguramente, é a pressão do movimento que hoje se amplia e já conquista a sociedade, que abriu essa possibilidade, mas queremos que o governo apresente uma proposta concreta para as nossas reivindicações”.


Ascom

Os alunos do ensino médio integrado ao técnico do Instituto Federal do Piauí (IFPI), campus Floriano, participaram na terça-feira, 5,  da Olimpíada Brasileira de Matemática (OBMEP), que se realizou no próprio Instituto.  A Instituição de ensino tem participado desde 2005,odimogenes foi o que informou o professor Odmógenes Soares (foto).
 
 

Ele falou também do encerramento das inscrições que aconteceu dia 04, para o curso de aperfeiçoamento para professor de matemática do ensino médio.



De acordo como professor o curso se realizará de 16 a 20 de julho e será gratuito com o aluno recebendo todo material didático grátis.



Da redação

Três semanas após o início da greve geral dos professores das universidades federais, os estudantes se mostram preocupados com o calendário de aulas. De acordo com o último levantamento feito pelo Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), já são 53 instituições federais em greve, sendo que 49 das 59 universidades federais do País estão com parte das aulas paralisadas.

 

Felipe Morgan, estudante de engenharia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) é um dos muitos alunos que poderão ter as férias e até a formatura prejudicadas por conta da paralisação.

 

— Eu tenho uma viagem marcada para o Chile e precisei negociar com os professores para que, caso as aulas voltem, eu não tenha problemas com provas e entrega de trabalhos. Mas sei que vamos acabar tendo algum prejuízo.

 

Ainda assim, Morgan apoia a paralisação dos docentes. Na Unifesp, parte dos alunos também decretou greve. No campus Diadema, onde Morgan estuda, os alunos estão paralisados desde o dia 18.

 

— Além de manifestar o apoio aos docentes, queremos mostrar que também não estamos contentes com a situação da universidade. O campus está em péssimas condições e muitas vezes falta até água. Sabemos que fazer greve é um modo de pressionar o governo e alertar para a necessidade de melhorias.

 

A única emenda (mudança) apresentada ao texto e aprovada foi a alteração do nome do Ministério da Educação no projeto, que estava denominado como Ministério da Educação e do Desporto.

 

Consciência

Para o presidente da UNE (União Nacional dos Estudantes), Daniel Iliescu, a consciência dos estudantes é muito importante para reivindicar melhorias no ensino.

 

— O movimento estudantil está se fortalecendo e ganhando destaque. Queremos aproveitar o momento não só para defender os professores, mas também para reivindicar melhorias reais na educação, como o investimento de 10% do PIB [Produto Interno Bruto] e com 50% dos royalties do pré-sal.

 

De acordo com Iliescu, a UNE definiu metas para melhorar o ensino nas universidades federais. Entre elas, estão a contratação de novos professores e funcionários e mais investimento para garantir assistência aos estudantes, como moradia e alimentação.

 

Há também um plano emergencial para organizar as universidades que estão em situação precária, como a faculdade de medicina da URFJ, que fica no campus de Macaé, e o campus de Guarulhos, na Grande São Paulo, da Unifesp.

 

— Torcemos para que a greve traga melhorias reais de salários e condições de trabalho aos professores. E também vamos lutar para garantir uma expansão com qualidade no ensino superior do País.


R7