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O programa Ciência Sem Fronteiras vai enviar 101 mil bolsistas para universidades dos Estados Unidos. Em contrapartida, o Brasil vai receber parte dos 100 mil estudantes de graduação, pós-graduação, doutorado e pesquisadores estadunidenses que farão intercâmbio na América Latina e Central.  A parceria foi firmada na sexta-feira, 31, entre o MEC (Ministério da Educação) e representantes de 66 instituições de ensino superior dos Estados Unidos que estão no Brasil para participar de feiras organizadas pela Education USA em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. A Education USA cuida da concessão das bolsas de estudo nos Estados Unidos.

 

Na assinatura do termo de cooperação, o Ministro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou que os Estados Unidos são líderes no que diz respeito à educação de qualidade, especialmente nas áreas prioritárias do programa de concessão de bolsas, como engenharias, tecnologias, ciência da computação, astronomia e produção de fármacos.

 

Segundo o ministro, o Ciência Sem fronteiras pretende firmar parcerias que possibilitem aos estudantes brasileiros fazer estágios em empresas dos Estados Unidos que mantenham operações no Brasil.

 

— Essa medida cria uma identidade com a empresa, gera um interesse mútuo de aprendizado.

 

O próximo passo do programa será a plicação de 150 mil exames de proficiência em inglês para os estudantes que pleiteiam vagas no Ciência Sem Fronteiras. Mercadante afirmou que o idioma é um dos principais obstáculos dos alunos.

 

— Vamos identificar os alunos que estão próximos de obter a aprovação e vamos dar prioridade a esses alunos, montando uma estrutura de oferta de cursos de inglês nas universidades federais.

 

Nesse primeiro momento, devem ser beneficiados entre 7 mil e 10 mil estudantes.

 

Outra medida anunciada pelo ministro é o interesse em criar paralelamente às Olimpíadas e às Paralímpiadas do Rio, em 2016, a 1ª Olimpíada do Conhecimento da Juventude reunindo as principais áreas do conhecimento.

 

— Essa seria uma herança deixada pelo Brasil para estimular o espírito olímpico no esporte e na salas de aula.

 

Ao todo, universidades de 12 países fazem parceria com o Brasil. Os estudantes interessados em concorrer a bolsas do Ciência Sem Fronteiras devem acessar o site do programa até o dia 14 de setembro.

 

Agência Brasil

 

Os policiais lotados no 3º Batalha da Policia Militar, com sede em Floriano, já começam a receber as novas armas, pistolas que foram enviadas para o Quartel local pelo comando da PM do Estado, mas existe uma situação. De acordo com o tenente coronel Lisandro Honório só recebem as pistolas Ponto 40 os militares que passarem pelo treinamento.

 

As armas chegaram a semana passada e como estava certo as primeiras orientações de manuseio das armas começaram a serem repassadas na segunda-feira, 3.

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“O policial só recebe a arma se ele tiver as instruções teóricas e prática, ou seja, os cinco tiros que ele tem que praticar, eles estão pegando as orientações de montagem e desmontagem das armas, sendo que em seguida vão para as aulas de disparos”, disse o comandante da PM de Floriano.

 

 


Os PMs receberão uma pistola Ponto 40 (PT 100), coletes a prova de balas e algemas, carga própria, ele vai ficar com ela, disse o TenCel. Na imagem o tenente PM Emerson conversa com alguns dos homens que compõem a tropa local.

 

 

 

 

 

 

 

Da redação

IMAGEM: piaunoticias.cm

"Uma boa escola se faz com a ajuda de todos. Critique, elogie, dê sua opinião!". É com esse pensamento que a Secretaria Estadual da Educação e Cultura (Seduc) oferece, através da Ouvidoria, um canal para se tratar os assuntos relacionados à Educação do Piauí.

 

A Seduc entende a importância da participação da sociedade na construção do ensino e aprendizagem e por isso investe cada vez mais em meios de estabelecer uma comunicação direta com a comunidade escolar. Recentemente foi lançado o novo site institucional que promove a interação de alunos, pais, professores e da comunidade em geral com a Secretaria, a fim de absorver ideias e críticas, sempre com o foco no melhor desempenho dos trabalhos.

 

Também foi elaborado um cartaz com os contatos da Ouvidoria que está sendo distribuído em todas as escolas da rede estadual, nas gerências regionais de educação e demais órgãos voltados à Educação. "Nós ajudamos, informando e resolvendo problemas. O nosso papel é facilitar e oferecer solução para quaisquer que sejam os problemas relacionados à Seduc", afirma a ouvidora Neline Cavalcante.

 

As redes sociais também fazem parte da nova forma de trabalho da Seduc. Através da fan page no Facebook e do perfil da Seduc no Twitter fica mais fácil e ágil estabelecer contato com as escolas de todo o Estado. O que também agiliza a solução de problemas que possam surgir na Educação piauiense.

 

Trabalhar para que os alunos da rede pública tenham oportunidades e consigam um futuro digno no mercado de trabalho é mais um dos compromissos do Governo do Piauí que, através da Seduc, vem fazendo o seu papel, valorizando toda a comunidade escolar.

 

Participe da construção da cidadania dos nossos alunos e ajude-nos a fazer o melhor pela educação do nosso Estado.

Contatos:

Ouvidoria Seduc

0800 280 5570/3216-1555

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Redes Sociais:

www.facebook.com/seducpi

www.twitter.com/seducpi

 

 

O governo sofreu nova derrota no debate sobre o Plano Nacional de Educação. Após ver a comissão especial que tratou do tema elevar para 10% do PIB (Produto Interno Bruto) a meta de investimento em educação, a ser alcançada no prazo de dez anos, o Planalto coordenou um movimento para que deputados apresentassem um recurso para impedir que o projeto seguisse diretamente para o Senado, tendo antes de passar por análise do plenário da Câmara. Nessa terça-feira, 4, porém, 46 dos 80 deputados que assinaram o documento retiraram o apoio e o recurso foi arquivado. Com isso, o projeto agora seguirá para debate no Senado.

 

A retirada foi comandada pelo líder do PDT, André Figueiredo (CE). Integrante da base, ele criticou o governo por ter se colocado contra a proposta. O Palácio do Planalto enviou o projeto com meta de 7%.

 

— Quem deseja uma educação de qualidade não pode jamais ser contra aelevação do investimento.

 

Segundo ele, esse argumento foi usado para convencer os colegas a desobedecer a orientação do Executivo.

 

O líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), lamentou a derrota.

 

— O que o governo queria era fazer o debate no plenário da Câmara, mas infelizmente não conseguimos.

 

A expectativa do governo agora é tentar avançar nas discussões no Senado, em que, pelo regimento, o projeto terá de ser votado em comissões e no plenário. Se forem feitas mudanças, a proposta retornará para a Câmara.

 

Agência Estado