
No tiroteio, os acusados teriam como alvo o suposto traficante, conhecido apenas como Romário, que já possui passagens pela polícia e seria um desafeto.
A disputa estaria acontecendo por disputa de território de vendas de drogas, no chamado quartel general da gangue “Esporão de Arraia”. A polícia conseguiu apreender muita munição, mas as armas os indivíduos conseguiram dispersar no matagal.
Equipes das Rondas Ostensivas de Naturezas Especiais (RONE) Ronda Cidadão e Militares da 2º Companhia do 1º BPM.
180 graus
Segundo o delegado Ademar Canabrava, titular do 12º DP (Ininga), Ernandes Alves de Souza não reagiu à prisão e se diz arrependido do crime. "Foi uma prisão tranquila e ele está pronto a pagar pelo crime que cometeu", destacou.
O crime aconteceu no dia 26 de janeiro. A decisão foi tomada nessa quarta-feira, 21, pela juíza da 2ª Vara do Tribunal do Júri, Maria Zilnar Coutinho Leal, após ter negado no início das investigações o mandado de prisão.
Em fevereiro, a mesma juíza havia negado o pedido de prisão feito pelo delegado Canabrava, alegando que o acusado não ofereceria risco à sociedade.
O fiscal de segurança Carlos Alberto Gomes, 31 anos, foi morto com quatro tiros em frente à biblioteca do campus da Ininga, na zona Leste de Teresina. Ele seria chefe de Ernandes, 32 anos, em uma empresa terceirizada prestadora na época de serviços para a universidade. O acusado já teria sido advertido pelo fiscal por questões relacionadas ao trabalho.
Cidade Verde