Um curso em São Paulo está ensinando lideranças públicas de vários estados do país a enfrentar os desafios da competitividade. Na sala de aula, representantes de sete estados aprendem que uma boa ideia não vai adiante sozinha. Que é preciso saber argumentar e convencer para levar o projeto em frente.

 

Entre as lições, a importância de não abandonar projetos no meio. "A interrupção, a mudança de direcionamento e sempre o que traz prejuízos enormes para a sociedade”, explica o presidente do Centro de Liderança Pública, Luiz Felipe d’Ávila.

 

O curso surgiu depois da divulgação do ranking de competitividade econômica dos estados, elaborado pelo Centro de Liderança Pública e pela a revista inglesa The Economist. A lista foi elaborada tendo como base oito critérios, entre eles ambiente econômico e inovação. São Paulo é o melhor colocado, seguido do Rio de Janeiro e Minas Gerais.

 

Durante o seminário, cada participante vai desenvolver um projeto numa área em que o estado não está bem. Tudo será feito com apoio de consultores especializados. A ideia é que a experiência em sala de aula sirva de modelo para outras ações na busca de maior competitividade.

 

Apesar de ser o primeiro estado do ranking, São Paulo também tem desafios. O representante paulista quer desenvolver um trabalho para avaliar setores econômicos no interior do estado. "O que nós queremos é verificar o grau de competitividade, não apenas no Brasil, mas a competitividade internacional desses conjuntos de empresas”, declara o coordenador da de desenvolvimento regional de São Paulo, José Roberto Cunha.

 

O Piauí aparece em último lugar no ranking, mas mandou um representante para o curso. Quer acelerar o crescimento do estado. “Nós acreditamos e esse é o nosso desafio que em pouco mais de quatro, cinco anos, a gente vai poder largar esse lanterninha, que nos incomoda, e podemos subir a um nível pelo menos intermediário no Brasil”, diz o assessor do governador do Piauí, César Fortes.


Jornal do Piauí

Cerca de 165 alunos do Piauí vão disputar, no dia 27 de maio, a última fase da Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB). De 70 mil participantes do país inteiro, somente 2.600 conseguiram se classificar para a etapa final. Os 10 melhores colocados vão representar o Brasil nas olimpíadas internacional e iberoamericana de biologia, em Cingapura e em Portugal, respectivamente. Organizada pela Associação Nacional de Biossegurança (ANBio), a competição reúne estudantes de ensino médio e pré-universitário.



A Prova deste ano irá testar os alunos em conhecimentos atuais no campo das Ciências da Vida, que tem sido a tônica das provas das Olimpíadas Internacionais de Biologia - informa o coordenador nacional da OBB, Prof. Rubens Oda.



O resultado final da OBB será divulgado no dia 8 de junho. Os oito primeiro colocados na segunda fase serão treinados em laboratórios da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e no Instituto de Tecnologia ORT, no Rio de Janeiro.



A OBB é sempre uma grande oportunidade para melhorar a qualidade do ensino da Biologia no país e, sobretudo, para motivar o interesse pelas ciências da vida. Representarmos o Brasil com grande mérito nas etapas internacionais, enfatiza a presidenta da ANBio, Dra. Leila Macedo.



O Regulamento para a 8º edição da OBB encontra-se no site oficial (www.anbiojovem.org.br). Lá os participantes podem tirar todas as dúvidas.



OBB busca apoio

A ANBio busca apoio de empresas interessadas em apadrinhar estudantes para competir nas Olimpíadas Internacionais em Cingapura e em Portugal. Além do papel social, terá sua logo no site oficial da OBB.



As Olimpíadas de Ciências contam com o incentivo da UNESCO. E, no Brasil, têm o apoio do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT&I), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ), de universidades parceiras para o treinamento laboratorial e de membros da ANBio.



Sobre a ANBio

A Associação Nacional de Biossegurança (ANBio) foi criada em 1999 com o objetivo de difundir informações a respeito dos avanços no campo das ciências da vida e de seus mecanismos de controle. A ANBio é a entidade credenciada oficialmente para a Coordenação Nacional da OBB desde 2005. No seu escopo de trabalho estão a promoção do conhecimento relativo à biossegurança e de suas práticas, como disciplina científica, além da capacitação e orientação de profissionais que implementam a biossegurança em instituições de pesquisa, ensino, produção e de assistência em saúde.




Assessoria

O operário fronteirense Carlos Francelino da Silva, o 'Moca", 29 anos, morreu depois que a parede interna de um forno de chumbo desabou sobre ele na fábrica de baterias Moura, em Belo Jardim, no Agreste de Pernambuco. O acidente aconteceu no setor de acumuladores da fábrica, na madrugada de domingo, 20.



O rapaz era funcionário da empresa Refrasa, que prestava serviços para a Moura. Ele e outros 15 trabalhadores haviam sido contratados para fazer manutenção do forno. Todos eles estavam usando equipamentos de segurança de acordo com a Moura.



A polícia abriu inquérito e vai começar a ouvir as pessoas que estavam presentes no momento do acidente. Em nota, a Refrasa e a Baterias Moura lamentaram a morte do operário.



Fronteiras online

Ação conjunta entre o 4ºDP, o 10º e o reservado do 6º Batalhão de Polícia Militar resultou na prisão de André Felipe da Cunha Sousa, vulgo “ET”, de 21 anos, nesta terça-feira, 22. O preso é apontado com um dos maiores traficantes do bairro Santa Luzia, zona Sul de Teresina. “Ele foi preso sob a acusação de tráfico de drogas. A polícia já estava na cola dele há mais de um ano. Ele inclusive já cumpriu pena por tráfico. Foi solto e voltou a reincidir na prática”, disse o chefe de investigação do 4º DP, Hilton Barbosa.

 

Com o suspeito foi encontrado uma quantia em dinheiro, um projétil de arma calibre 32 intacto e 46 pedras de crack. Em depoimento, André Felipe revelou que cada pedra de crack era comercializada por R$ 10,00.

 

“O acusado estava saindo de uma residência quando o vimos, o reconhecemos e efetuamos a prisão. A droga e o dinheiro estavam no local. Segundo a população, ele trocava drogas por objetos roubados na vizinhança”, explica Hilton Barbosa.

 

A prisão foi efetuada na rua Delma Elita. A polícia chegou até o paradeiro do acusado a partir de denúncias anônimas.


Cidade verde